Conversas Furtadas é um blog coletivo. Registramos aqueles fragmentos de diálogos ouvidos nas ruas, elevadores, ônibus, trens, restaurantes, onde for. |
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INDO PARA A ESCOLA — Você quer que eu vá lá beijar ele por você, é? Enviado por Sergio Zilbersztejn. träsel, 29 de novembro de 2005, 10:32 AULAS OBRIGATÓRIAS NA AUTO-ESCOLALoira com raiz — Tem umas questões da apostila que eu não entendo nada, mesmo com a resposta, eu não entendo, porque a gente pode interpretar de uma forma e... Enviado por Ieda. träsel, 23 de novembro de 2005, 10:46 ÁLBUM DE FOTOS— Você não achou aquela foto medonha? Enviado por Márcio Pinheiro. träsel, 22 de novembro de 2005, 10:10 AYRTON SENNA DO BRASIL!— Pois tem gente que fica cheio de orgulho, mas quando morre a gente não leva nada. Enviado por Daniela Silva. träsel, 20 de novembro de 2005, 22:01 TALCO— Filho, sei que te dei poucos conselhos nessa vida, mas então vou te dar um: tu usa desodorante? Enviado por Pablo. träsel, 19 de novembro de 2005, 10:46 RECITAL DE BALÉ— Adorei o espetáculo, muito bonito! Enviado por Maria Thereza. träsel, 18 de novembro de 2005, 14:45 ENCOMENDA POR TELEFONE— Olha eu preciso do seu email primeiro... Enviado por Ana Laura Azevedo. träsel, 10 de novembro de 2005, 10:44 FILA DA PADARIA— Então, o senhor sabe? Eles acordam e querem tudo já na mesa, o pão, o leite, mas buscar aqui, né? Ninguém quer. Eu que sempre acabo vindo. Enviado por Sergio Zilbersztejn. träsel, 9 de novembro de 2005, 10:46 PORTARIA DE PRÉDIO— Eu comi uma galinha com molho... ciscocosta, 8 de novembro de 2005, 19:09 PARTO DIFÍCIL— Trabalhei mais de 20 ano no Grêmio. Trabalhei na gestação do Paulo Odone, do Guerreiro... Enviado por Nonô Joris. träsel, 8 de novembro de 2005, 10:51 BRINCOS NOVOS— Não, nessa farmácia eles também não furam orelha. Disseram que tem de ser em "farmácia mais simples", ou seja, mais vagabunda. Enviado por Márcio Pinheiro. träsel, 7 de novembro de 2005, 16:48 ENCONTRO NO DIA DOS MORTOS— Onde é que fica o cemitério? É rua pra cá, rua pra lá, um monte de rua, que bagunça. O problema, fio, é que as alma do cemitério tão rindo de nóis. Não conversa mais com a gente, não diz bom-dia, não preguntam mais o nome, essas coisa. Só ficam lá dando risada da gente. Enviado por Leonardo Boiko. träsel, 4 de novembro de 2005, 10:33 BALAIO DE CINCO REAIS NA FEIRA— Eu queria um da Zíbia. ciscocosta, 3 de novembro de 2005, 15:04 NÓS E OS OUTROS— Mãe, tem coisa pra comer? Enviado por Bernardo Turela. träsel, 2 de novembro de 2005, 19:26 |
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