Pagode Acebolado

Sei que abandonei esse blog, mas nessa sexta pretendo voltar a postar com uma série letal. Aguardem.

No mais, trabalhando muito e tentando se divertir quando sobra tempo. Prometi pra mim mesmo que ia ver o Bastidores de um Sonho (DVD oficial da conquista do Mundial) no dia 17 de dezembro, exatamente um ano depois do acontecido. Mas me perdi no fuso horário e não assisti. Lastimável. Mesmo assim, parabéns a todos os colorados pelo aniversário do título.

Em compensação, me diverti horrores no domingo à noite indo no show do EDU K, no Bondi Pavillion. Impossível descrever aqui a CHALAÇA MEDONHA que foi, mas acredito que essa foto abaixo dê uma vaga idéia da noite.

DUELO DE EDUS.

Pra quem ficou com gostinho de quero mais, tem a documentação completa no meu Picasa ou no Flickr do Nego, claramente superior, por conter essa foto definitiva:

:-L DOMINANDO A AUSTRÁLIA.

No mais, só uma coisa a dizer:

LIBÉÉÉRTA, DIJIÊI!

Post ligeiro, quase falando em terceira pessoa, só para divulgar duas iniciativas que tem alguma participação deste que vos escreve, direta ou indiretamente:

- A Chiquinha, colega de coletivo aqui no Insanus, publicou no caderno Folhateen da Folha de São Paulo um quadrinho intitulado O Dossiê Camiseta Preta, escrito por mim e ilustrado magistralmente por ela (que ainda fez os diálogos também). O nome já diz tudo, mas pra quem não entendeu do que se trata, é só acessar aqui.

- A revista digital Bah! está publicando textos de blogueiros gaúchos no seu site, mais especificamente falando sobre Porto Alegre. E alguns textos do meu blog estão publicados lá. É uma sensação engraçada ler posts muito depois deles terem sido escritos, mas a iniciativa do site é bem massa. Leiam.

Ontem sonhei com o Bon Jovi. Calma, não foi só com o Jon Bon Jovi nu na minha cama, ou algo do tipo. Foi com a banda toda.

Eles tavam fazendo um show num lugar muito chinelo, em algum buraco dos Estados Unidos. E eu tava bem na frente na platéia, filmando tudo. De repente, alguém sobe no palco e diz que o show tem que ser transferido.

Daí a banda sai do palco e vai caminhando (eu junto) até o local do outro show, em algum canteiro de obras inacabado em MON'T SERRAT (sim, agora já estamos em Porto Alegre). Caminhei do lado deles como se fosse amigo, não pedi autógrafo nem nada.

Não lembro o que aconteceu depois, pois acordei atônito com a bizarria do sonho. Mas sei que certamente foi um sinal pra dar início à série A MELHOR MÚSICA DE CADA DISCO DO BON JOVI, a se encerrar na véspera do show, que rola dia 22 de janeiro.

Mas não, a série não começa agora. Esperem até amanhã e, enquanto isso, curtam como foi o nosso Natal aqui na Austrália. Com Bon Jovi de fundo, é claro.

Bon Jovi (1984) - Runaway

O primeiro disco do Bon Jovi é bem irregular. Acho que a influência de Journey e coisas do tipo é muito marcante, principalmente nos teclados. O estilo clássico da banda só viria a se desenhar dois discos depois, na verdade. Mas o disco tem bons momentos, sendo o melhor deles, a faixa de abertura, Runaway.

O tecladinho martelado no começo já empolga afu e o resto da música não decepciona. O clipe é um primor de tosqueira, mas como o que importa aqui é o som, curtam esse paulada com vontade: