Eu não sei fazer poesia, mas que se foda*
Se eu perder o meu emprego, entro pra cavalaria
Não descasco pimentão, mas engraxo teu mocassim
Mulher gosta é de pedreiro, já dizia o Leão Lobo
Tu é bem filho de sargento, usa saia escondido
Esse é o último verso de um poema meu que faz parte de um manifesto intitulado Por uma poesia mais ornitológica. Não entendeu nada? Então pede pro Menezes imprimir a segunda edição do almanaque Não Vamos Generalizar, que veio ao mundo pela primeira vez em dezembro de 2004 e nunca mais deu o ar da graça.
Lá estaria (ou está, em algum arquivo de Word perdido num HD da família Perrone) esse poema na íntegra, incluindo a sua versão ININTELIGÍVEL PARA HUMANOS. Por isso, proponho aqui a campanha "IMPRIME AÍ, MENEZES".
Só convém lembrar que a primeira edição saiu do bolso do próprio, então seria legal se dessa vez rolasse uma vaquinha amiga. Um real de cada leitor do Insanus já daria pra imprimir algo, ainda que toscamente.
Interessados podem deixar comentários nesse post.
*Chorão, na faixa Não uso sapato