por Marcelo Firpo

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O almoço e suas vicissitudes

Almoçar em Florianópolis não é pra principiantes e, sinto dizer, eu sou um principiante. Não sei bem o que acontece, mas apesar do grande número de restaurantes, o nível de lotação tende sempre ao insuportável. Não é como Porto Alegre ou São Paulo, em que você pode até ter momentos de pique, com alguma dificuldade pra achar uma mesa ou uma pequena fila na hora de pagar, mas tudo acaba se resolvendo sem muito stress. Não. Aqui as filas pra ENTRAR nos restaurantes vão até as calçadas, e o interior é abarrotado de gente, todos desesperados, todos com pressa. Entrar numa fila de buffet é uma experiência excruciante, e o tempo só passa mais rápido porque você está entretido com a palpitante questão: onde porras eu vou sentar depois que encher este prato? Na saída, filas de 10, 15 pessoas são absolutamente normais. Não sei explicar o fenômeno. Talvez os lugares sejam menores, talvez seja tudo mais lento, talvez eles não dêem muita bola pra isso, talvez o fato de quase toda a população trabalhar no funcionalismo público e ter os mesmos horários explique alguma coisa, sei lá. Só sei que tenho sonhado com as filas de 3, 4 pessoas do caixa do Nutrivida.

15/04/2005 11:20 | Comentários (6) | TrackBack (0)