por Marcelo Firpo

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Muito trabalho e alguma diversão. A correria desenfreada na empresa continua (estamos meio determinados a não nos chamarmos de "agência", mais por uma questão de respeito a todas as outras áreas e profissionais que não têm nada a ver com a propaganda propriamente dita e que compõem o projeto, mas sinceramente ainda não sei bem do que chamar). Trabalhamos sábado e domingo. No final do final de semana, passei na casa dos pais do Gabriel e consegui enfim ver e tocar no livro impresso, que ficou bem legal. A entrega dos exemplares aos organizadores vai ser num vatapá, no meio da semana, o que não deixa de ser simbólico, porque o meu texto publicado no livro começa justamente com "Agora quinta ia ter vatapá na casa do Gabriel", vatapá este que evidentemente nunca houve e que agora acontece para fechar mais um ciclo. As aulas na ESPM seguem divertidas, falo horrores, saio sempre com a garganta doendo, um pouco também por causa do ar condicionado, mas nada supera o prazer de dar aulas com um computador ligado à internet disponível, muitos vídeos e hotsites por aula, é lembrar de uma coisa e mostrar na hora, uma beleza. Santiago resolveu ser um power ranger, enquanto eu tento dar uma forçadinha a mais pro lado Marvel da vida, já comprei duas revistas de crossovers pra ele, uma chamada "O Fim", que mostra os heróis todos no futuro muito distante e uma edição colateral da "Guerra Civil". Ele gosta do Homem-Aranha e do titio de pedra do Quarteto Fantástico, evidentemente porque já viu trechos dos filmes na TV. Sim, eu sei que talvez quatro anos incompletos seja uma idade um pouco tenra para se ficar assistindo embates mortais entre super-seres, carros arremessados e trens que descarrilham, também sei que eu mesmo li bastante Mônica e Tio Patinhas antes de chegar nos heróis, mas não posso segurar meu próprio entusiasmo. Nunca me esqueço do meu maravilhamento ao ler uma revista do Hulk, no tempo da RGE, e perceber que a segunda história da revista era uma continuação da primeira (em uma, Hulk reencontrava o seu amor, a princesa verde e subatômica Jarella, apenas para perdê-la no final, e na primeira página da história seguinte, lamentava-se e relembrava o ocorrido). Lembro até hoje do clique na minha cabeça ao me dar conta que, ao contrário das histórias de Maurício de Souza e Walt Disney, aquelas não eram estanques. E que as revistas, mesmo de diferentes títulos e heróis, se comunicavam entre si, numa única cronologia. Ando pensando em comprar o DVD de um dos Homem-Aranha pra ele. Impeçam-me, ainda há tempo.

26/11/2007 21:08 | Comentários (9) | TrackBack (0)