por Marcelo Firpo

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Sísifo

Mais uma vez, uma palestra do Clube me deixa com uma coleção de pulgas atrás da orelha. A questão aqui não é só o plano A ou B, mas a tentativa de trabalhar melhor no lugar em que se está, seja lá ele qual for. Nos três casos relatados, os caras saíram das suas estruturas (grandes, cheias de clientes, organizadas) de agência porque queriam fazer coisas diferentes, ir além. Foram unânimes em dizer que hoje em dia se sentem mais criativos do que na época em que trabalhavam num departamento chamado Criação. Se falou muito sobre o desequilíbrio que existe entre estratégia e tática nas agências, no quanto se passa muito mais tempo cuidando de detalhezinhos do que pensando num plano mais aberto. Essa pra mim hoje é a grande questão: ser capaz de conceber coisas diferentes e que fujam completamente do escopo do artesanato da criação publicitária e ao mesmo tempo ser capaz de fazer com que os trens cheguem na hora. Quase sempre é como tentar projetar um carro novo estando na linha de montagem.

11/07/2008 10:30 | Comentários (0) | TrackBack (0)