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O sobrevivente poderia se chamar "Manual da repetição monótona" sem ofender além do merecido a obra de Chuck Palahniuk. A despeito do excelente trecho ressaltado abaixo, o livro decepciona. É uma espécie de cópia mal-feita de Clube da luta. O personagem principal é alguém cuja vida, vazia e inadequada socialmente, encontrará algum sentido a partir do encontro com uma mulher estranha e misteriosa. Daí em diante a história toma rumos inusitados e grandiosos. O estilo, tal qual em seu livro mais famoso, recorre à repetição incessante e na maioria das vezes sem sentido. Repete fórmulas de limpeza, placas de estrada, cenas, movimento em um excesso que não demora a entediar. # alexandre rodrigues | 29 de janeiro Comentários (1) | TrackBack (0) |
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