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A verdade sobre as cantigas infantis - Parte I Pedofilia, orgias, consumo de drogas, violência doméstica, abuso militar, crueldade animal. Pouca gente se dá conta das violentas histórias que estão por trás das cantigas infantis. São letras que escondem verdadeiras barbaridades que só passam despercebidas por causa da inocência das crianças. Ninguém explica, por exemplo, que o pobre gato em que atiraram o pau sofreu traumatismo craniano e morreu poucos dias depois. O berro (ou berrô) de dor assustou Dona Chica, que, no entanto, não se preocupou em levá-lo ao veterinário. Diante de tantas tragédias, Gabbinete Dentário cumpre o dever de revelar o que está por trás destas falsas canções inocentes.
Pai Francisco entrou na roda Estava rolando uma roda de samba quando Francisco, o seresteiro, achou que podia participar. Francisco era chato. Tão chato quanto o Oswaldo Montenegro ou um cantor de bar. Foi se metendo ali no meio com seu violão e de repente, no intervalo entre um samba e outro, achou que era a sua hora de brilhar e emendou “Boemia.... aqui me tens de regressooooo...” Vem de lá seu delegado Foi uma confusão. Ninguém queria saber de seresta, ninguém agüentava mais Francisco, que sempre queria cantar as mesmas músicas insuportáveis. O pessoal já dava duro a semana inteira, aí na hora de se divertir vinha alguém querendo atrapalhar. Por sorte, na roda de samba estava presente o delegado Fontana, que deu voz de prisão ao inconveniente e o levou para a delegacia do bairro. O delegado Fontana era amigo dos policiais de plantão, que também gostavam de samba e quando souberam do que Francisco havia aprontado, lhe deram uns tabefes que é para aprender a não perturbar a música dos outros. Teve uma hora em que os policiais acharam que a surra já estava de bom tamanho, mas aí adentrou a delegacia Jurema, a mulher de Francisco, que pediu aos policiais: “Pode bater mais. Esse desgraçado nunca aparece em casa, está sempre bêbado e não me ajuda em nada a criar os cinco filhos”. O seresteiro foi levado de volta à cela e levou outra surra. Ao ser libertado, mal podia parar em pé. Cambaleava pela rua. Além de tudo, ficou sem o violão, entregue a Jurema que por sua vez o deu ao açougueiro em troca de dois quilos de alcatra e um de carne moída. De segunda.
Capelinha de melão Altair, o sacristão, era um baita viciado. Usava de tudo, maconha, cocaína, loló e até solvente. Seu local preferido para o uso de drogas era justo a capela da igreja de São João, onde ajudava o padre Ananias nos ofícios religiosos. A capelinha ficava trancada quase todo o tempo, sendo aberta apenas em ocasiões especiais. O padre Ananias era muito velho, quase cego e surdo, não percebia nada. Às vezes reclamava com Altair do cheiro da erva, mas o sacristão, para enganar o padre, sempre respondia: “É incenso”. Além de Altair, toda a turma freqüentava a igreja. Nem assistiam à missa, todos iam direto para a capelinha, onde o consumo de drogas era frenético e deixava a todos completamente melão durante horas.
Mas os outros freqüentadores desconfiaram do movimento. Alguém avisou à polícia, que deu uma batida na capela e levou todo mundo preso. Altair, depois de muito implorar, continuou na igreja. O padre tinha o bom coração. Mas como punição, não pôde mais ser sacristão. Virou jardineiro. Achou que até era uma boa, ia poder plantar a própria maconha, porém descobriu então não ter o mínimo talento para a jardinagem, deixando morrer todos os brotos que surgiam. Como era mesmo um doidão, passou a devastar o jardim e a horta para fumar grandes baseados de flores e temperos que só ele achava que davam barato.
Pirulito que bate-bate Famoso astro da música pop dorme com meninos na cama de sua mansão, na Califórnia, enquanto escuta "Total eclipse of the heart". # alexandre rodrigues | 11 de fevereiro Comentários (5) | TrackBack (0) |
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