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Na mesma brincadeira do Cisco, que seguiu a indicação do Galera, descubro que li quinze dos cem melhores romances em língua inglesa publicados desde mil novecentos e vinte e três, segundo a revista Time. Já devia ter lido O grande Gatsby. O arco-íris da gravidade sempre começo, paro e recomeço do zero. O leilão do lote 49 também está aqui à espera de tempo. Entre os lidos, há presenças incompreensíveis como Luz de agosto (Faulkner) e Seara vermelha (Dashiel Hammet), cuja única virtude notável, pelo que me lembro, é ter um personagem chamado Cochicho. Numa lista pessoal, trocaria algum por Almoço dos campeões (Vonnegut), o Naked lunch pelo Junky e O dia do gafanhoto pelo Um milhão de dólares (Nathanael West). Deixaria um só Orwell. Poria Cartas na rua, o único do Bukowski capaz de entrar numa lista dessas, Palácio da lua (Paul Auster) e, pior dos esquecimentos, Farenheit 451 (Ray Bradbury). Mas a inclusão de Watchmen é a redenção de qualquer ausência. # alexandre rodrigues | 18 de outubro Comentários (3) | TrackBack (1) |
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