Fast-food não é refeição, sentencia juiz

Todas as empresas brasileiras com um determinado número mínimo de funcionários são obrigadas a oferecer um refeitório, ou então fornecer tíquetes de alimentação. O McDonald's aqui segue o costume da cadeia de lanchonetes americana e dá aos funcionários os próprios lanches. Acabaram se dando mal. A Justiça do Trabalho de São Paulo decidiu que fast-food não pode ser considerado refeição e mandou a empresa reembolsar um funcionário em R$ 5 por dia trabalhado. Um trecho da sentença:

O fornecimento de lanche pelo empregador a seus empregados, não se confunde com a refeição preconizada na norma coletiva, mormente ante o elevado teor calórico e questionável grau nutritivo dos produtos comercializados pela reclamada, conhecida empresa do ramo da alimentação rápida (fast food), a par da notória impropriedade do seu consumo diário.

O único problema é que o valor do reembolso, de R$ 5, indica que os funcionários da rede só teriam direito a um "vale-coxinha". Com esse dinheiro dificilmente se come alguma coisa que preste em São Paulo. Acabariam apelando de qualquer modo para sanduíches ou salgados. Nesse caso, é até melhor comer no McDonald's, mesmo.

Dica do Guilherme Caon.

Marcelo Träsel | 28.08.2007, 12:22 | Comentários (12)

Ma che comilança

Oportunidade única para quem aprecia uma cucina de la nonna mas não tem muita "disponibilidade" (jargão lojista paulistano para classificar um consumidor que sofre de limitações no orçamento), a festa de rua italiana por excelência de São Paulo tem no próximo o seu último fim de semana de uma desavergonhada encheção de pandulho por preços de lanche.

A berinjela e o pimentão recheados não sairiam por menos de R$ 20 ou até R$ 30 em uma cantina tradicional, mas nas bancas da vizinhança da Paróquia da Achiropita saem por R$ 4 ou R$ 5. E isto vale para todos os pratos, massas ao sugo, polenta à bolonhesa e calabresa assada, além de doces, tudo por preços ridículos e com a facilidade de pagar com Visa Electron (civilização).

Além de tudo é beneficiente, então a grana que se gasta ali vai toda para as obras e ações da igreja. Os únicos pontos contra são o desperdício quase inevitável de comida, por toda a fartura existente, o uso pouco ecológico de pratos e talheres plásticos e a dificuldade e alto custo dos estacionamentos em volta. Mas por todos os atrativos e, principalmente, pela incontestável qualidade e autenticidade dos pratos servidos, vale muito. Te vejo lá no sábado, onde pretendo jantar novamente.

Hermano | 27.08.2007, 22:25 | Comentários (8)

Como guardar bacon

bacon.jpgO grande problema de quem mora sozinho e não cozinha todos os dias é que as porções de certos ingredientes vendidas no supermercado são muito grandes. O molho de tomate em pacote, por exemplo, sempre estraga entre uma pizza e outra, porque se usa no máximo uns 100g das 350g ou 500g da embalagem por vez. A solução que encontrei é congelar numa forma de gelo. Mesma coisa com o leite, tomo muito pouco e aquele litro fica semanas na geladeira. Sobre o leite não há muito o que fazer, e de qualquer modo uma caixinha de 500ml custaria pouco menos que o valor do litro inteiro.

Outro problema era o bacon, que nunca vem em peças pequenas. A Sadia e a Perdigão até oferecem embalagens com porções pequenas, mas são muito mais caras e só trazem as aparas do bacon de qualidade. Esses dias me dei conta de que podia picar uma peça maior e embrulhar em filme de PVC, como na foto. Depois, basta pôr em uma sacola de supermercado bem fechada e congelar. Pode-se tirar direto do congelador para a panela.

Marcelo Träsel | 24.08.2007, 10:58 | Comentários (17)

O tabu do rápido e saboroso

Como qualquer ser pensante e guloso nunca acreditei que qualquer coisa no microondas ficasse gostosa. Na minha casa, o forno sempre foi exclusivo da pipoca. Ok, volta e meia uma daquelas lasanhas com sabor queijo derretido eram feitas lá. E só. O microondas ficava parado me olhando com aqueles botões cheios de funções com nomes de comida (descongelar frango, brigadeiro, pudim) e eu só no blasé com ele.

Pois para a felicidade do meu forno deixado de lado foram lançadas essas coisas (não tem outro nome, desculpa) que ficam prontas em menos de dois minutos.

O primeiro foi o tal de Hot Pocket da Sadia, com o qual eu não simpatizei até porque quem fazia a propaganda era o Rafa ex-MTV. Um cara estranho só podia anunciar algo estranho. Mas então eles não descansaram e lançaram o sanduíche pronto, com hambúrguer, queijo, tudo. Vem até numa caixinha imitação do Mcdonalds. Ok, eles venceram, eu iria experimentar.

Já na sessão de congelados eu não me detive apenas ao sanduíche, levei uma tal de Quick Pizza da Perdigão e dois Hot Pockets. Afinal, quem está na sessão de congelados é pra se molhar, não é mesmo? E lá fui eu pra casa cheia de novidades. Pois, falemos delas:

Hot Pocket: (1 min e 30 seg) comprei dois e nem olhei o sabor. Quando cheguei em casa vi que eram de salsicha com molho e palmito e requeijão. O primeiro fica devendo porque o molho é sem sal, mas aí eu já tinha descoberto que a massa do hot pocket é fina e, bem, exagerando, deliciosa. Algo que você nunca comeu em microondas nem em cantinas de salgados a 2 reais. Junto com o belo recheio de palmito e requeijão, então, tive uma refeição decente vinda do forno da pipoca.

Quick Pizza: (1 min e 45 seg) o sabor era o básico: presunto e queijo. Nenhuma novidade ou espanto com esses dois, mas a massa, novamente, faz feliz qualquer preguiçoso que quer chegar em casa e comer algo quente sem nem se dar o trabalho de preparar uma torrada.

Hot Pocket X-Frango: (1 min e 30 seg) o que me deixava apreensiva era o pão, já que o sanduíche não passa do hambúrguer Sadia (um pouco melhor – menos borrachudo – que o congelado), queijo e pão. Mas não foi uma decepção. Digo que é melhor que o do Bobs. A estrela do do quicksandwich é o queijo cremily que fica bem derretido no minuto e meio de preparo, se é que se pode chamar de preparo.

As novidades foram aprovadas. Mas, claro, não espere sabores inesquecíveis de fast food congelada. Apenas pense em dar mais utilidade ao forno da pipoca. Funciona.

Carol Andreis | 23.08.2007, 14:05 | Comentários (18)

Descubra seu gourmet interior

Em Discover your Inner Economist: Use incentives to Fall in Love, Survive your Next Meeting and Motivate your Dentist, Tyler Cowen (autor deste blog e, mais relevante para os leitores do Garfada, deste aqui) faz diversas recomendações sobre como escolher onde jantar, o que pedir e o que cozinhar em casa. Listo três aqui:

  1. Em restaurantes finos, analise todo o cardápio e se pergunte "qual prato eu MENOS quero pedir?" e "qual prato parece MENOS delicioso?" E peça esse. O raciocínio é que restaurantes finos têm menus extremamente bem-pensados e organizados. Se algo está ali, não é por acaso. Logo, deve ser bem melhor do que você imagina.
  2. Desigualdade social gera bons restaurantes. Culinária é um ramo que depende muito de mão-de-obra barata e aluguéis baratos, portanto países com grande igualdade social e poucos imigrantes têm péssima cozinha.
  3. Cozinhe comida saudável em casa. Não porque você sempre deve comer saudavelmente, o que é tão absurdo quanto é improvável, mas porque os restaurantes fazem comidas não-saudáveis melhores do que você. Sua salada caseira está próxima da salada do restaurante, em termos de qualidade. O seu patê de fígado, não.

Cisco | 22.08.2007, 23:46 | Comentários (5)

Pergunta Ordem: Receita

Leitores do Garfada: postem uma receita. Uma por comentarista.

Cisco | 20.08.2007, 15:26 | Comentários (30)

Miami Spice

O Júlio, amigo do Garfada morando em Miami, comenta em seu blog o Miami Spice:

Ontem à noite eu fui jantar fora com quatro amigos (na verdade um amigo meu e três emprestados) para aproveitar a temporada 2007 do Miami Spice, que é tipo um Porto Alegre em Cena trocando Porto Alegre por Miami e Teatro por Gastronomia.

Durante os meses de agosto e setembro alguns dos melhores restaurantes da cidade oferecem um cardápio especial pela bagatela de 20 dólares o almoço e 35 o jantar por uma refeição de três pratos (o nosso incluiu ainda um antipasto, mas não sei se isso é regra). Eu sei que o preço não parece lá tão atrativo, mas são lugares em que eu nem passaria na frente em outra época do ano com medo de não ter dinheiro para pisar na calçada.

Um similar porto-alegrense certamente agradaria muito a equipe (e a platéia) deste blog. Comida > Teatro, afinal.

Cisco | 17.08.2007, 18:48 | Comentários (8)

Plantando, tudo dá

physalis.jpg

Minha avó plantou camapu há alguns meses. Esta semana, fui presenteado com o punhado de frutinhas acima. Consta que isso é praga no Norte e Nordeste. Jamais achei que fosse crescer aqui no Rio Grande do Sul, mas o pé está carregado. Para quem se interessar, basta comprar no supermercado ou Mercado Público e enterrar algumas frutas no jardim.

Marcelo Träsel | 16.08.2007, 23:16 | Comentários (15)

Oficina de gastronomia na Pousada do Engenho

Há um novo e interessante projeto na área da culinária no Rio Grande do Sul, o Ao Pé do Fogão. A proposta é a seguinte: os inscritos passam o fim de semana na Pousada do Engenho, em São Francisco de Paula, e aprendem a preparar diversos pratos com um chef convidado. Também participam de um jantar em conjunto e de degustações de bebidas da Serra Gaúcha. Deve ser coisa boa, a julgar pelo outro projeto da mesma equipe, o Mesa de Cinema.

A programação da primeira edição do Ao Pé..., no próximo fim de semana, prevê que no sábado, a partir das 10:00, os hóspedes aprendem a fazer pratos como mesclun de folhas com camarão confit em ervas da Provence com aioli e pistou, panaché com torta reversée de peras com calda de mel e brandy, ou então um bom assado de porco marinado guarnecido por pequenos legumes recheados. Também haverá uma degustação de espumantes Adolfo Lona, acompanhada de caviar e outras luxúrias. Às 20:00, acontece um jantar para lá de chique. No domingo, café da manhã com o chef, para discutir as receitas.

Tudo isso sai por R$ 695, sendo R$ 120 para a oficina e a degustação, R$ 90 para o jantar com bebida incluída e R$ 485 referentes à hospedagem de um casal. Se não andasse com planos que exigem poupança, iria. Qualquer dúvida, falem com a Rejane Martins no e-mail nexo@nexocomunica.com.

Aproveitando o ensejo, informo que no sábado 25 de agosto acontece mais uma edição do Mesa de Cinema, no Santander Cultural. O filme da vez é o espanhol Tapas, e o chef convidado é Vicente Más González, o Paquito. Inscrições através do e-mail acima.

Marcelo Träsel | 13.08.2007, 10:42 | Comentários (2)

101 sabores bizarros de sorvete

Aqui está a lista. Os meus favoritos são os de cactus, água do mar, seda e víbora. Duvido que eu teria coragem de experimentar qualquer um deles.

[Via Tyler Cowen]

Cisco | 12.08.2007, 13:54 | Comentários (13)

Sopas instantâneas

O inverno chega ao fim e com ele uma extensiva degustação de sopas instantâneas. Nada melhor para dar um afago no estômago antes de dormir. Esse ano, havia uma novidade no mercado, a Vono, da mesma empresa que produz o Miojo. De longe, é a melhor linha de sopas instantâneas do mercado. Muito superior às da Knorr ou Maggi, seja em sabor, seja em cremosidade, seja em solubilidade -- nada mais chato do que uma caneca de sopa cheia de bolotinhas. O melhor sabor é champignon, seguido de perto por abóbora com carne. Depois vêm batata com carne, espinafre e, por incrível que pareça, frango com queijo.

Marcelo Träsel | 10.08.2007, 19:16 | Comentários (16)

Wok, novo oriental em Porto Alegre

O Wok, que abriu há algumas semanas no bairro Auxiliadora, é mais uma casa que oferece comida do sudeste asiático na capital gaúcha. Como sou um grande fã da culinária dessa região, aproveitei a primeira desculpa para jantar fora e fui conhecer o restaurante, cujo chef é Rafael Jacobi. O cozinheiro morou alguns anos na Austrália e trabalhou com cardápios vietnamitas, tailandeses e indonésios, inclusive na própria Tailândia. As referências, portanto, são boas.

O Wok fica bem localizado e é fácil conseguir lugar para estacionar o carro. É um ambiente pequeno, mas as mesas não são muito juntas. O único problema é que há um rádio tocando música, mas ao menos é lounge, então não chega a atrapalhar o clima. Pensei em levar a câmera para fotografar o local e a comida, mas como era um jantar comemorativo, seria meio déclassé. Fotografar a comida definitivamente não combina com champanhe. Permiti-me levar somente uma caderneta para anotar os pratos. Toda a equipe que atende os clientes é muito atenciosa e gentil. Não percebi o menor sinal de impaciência nos garçons, mesmo tendo ficado uma boa meia hora como o cliente chato jogando papo fora, que não deixa o restaurante fechar.

Mas interessa mesmo é a comida. O couvert era caldinho de camarão com leite de coco, servido em martelinhos. Como entrada, pedimos ostras gratinadas (R$ 3,50 a unidade). Os pratos principais foram pad thai (R$ 37) e malacca rendang (R$ 29). De sobremesa, crème brûlée de gengibre e capim-santo (R$ 7) e panqueca com creme de baunilha e abacaxi e sorvete de creme (R$ 8). O pad thai -- aliás, uma bela porção -- veio com um enorme camarão empanado no topo e montes do crustáceo entre o macarrão de arroz e os legumes, que eram broto de feijão e pimentão amarelo, até onde consegui identificar. Volta e meia, aparecia uma folhinha de coentro. O vietnamita malacca rendang é feito de iscas de filé ou frango salteadas com legumes da estação -- vagem e cenoura, no caso -- cogumelos japoneses e ervilha torta, tudo isso em um molho de leite de coco e manjericão roxo. Acompanha arroz jasmim.

Toda a comida foi muito correta, com exceção do malacca rendang, que em minha opinião veio com um molho ralo e em excesso -- mas isso também não chega a prejudicar o sabor, apenas a apresentação, que no caso dos outros pratos foi impecável. Destaque para o crème brûlée, um prato tradicional da culinária francesa que combinou perfeitamente com os ingredientes orientais. Os pratos também podiam ser mais apimentados, mas dá para entender o chef, uno tiene que ganar su plata e estamos bem longe da Bahia. Só poderia haver algum tipo de molho de pimenta à disposição, ou quem sabe a alternativa de pedir algo mais forte.

Um jantar da entrada à sobremesa custou cerca de R$ 50 por pessoa, descontando a bebida -- aliás, não entendo de vinhos e harmonização, mas poderia haver uma oferta melhor de brancos, que combinam mais com comida oriental. Ou beba cerveja, que cai muito bem também. No mais, recomendável. Antes de ir, só confirme por telefone se o problema com os cartões Visa já foi solucionado, porque até segunda-feira não estavam aceitando.

WOK
Rua Carlos Von Koseritz, 1604
Auxiliadora
51 3023-7120

Marcelo Träsel | 8.08.2007, 10:51 | Comentários (14)

Panquecas

panquecas3.jpgHá algumas semanas ganhei uma garrafinha de xarope de bordo. Obviamente, tornou-se necessário aprender a fazer panquecas para degustar esse artigo de luxo. A Jules sugeriu uma receita que ela costuma usar. Ontem, finalmente consegui testar. Funcionou muito bem, o que é bastante raro na primeira vez em que se segue uma receita. Podem confiar plenamente nesse método -- as minhas panquecas só ficaram um pouco embatumadas porque usei fermento vencido. Quanto ao xarope de bordo, foi uma grande surpresa. Esperava algo muito doce, como mel ou melado, mas verifiquei com muita alegria estar enganado. Não é nada enjoativo e casa muito bem com as panquecas.

Tornei-me um grande fã de panquecas, é um prato gostoso e de preparo extremamente simples e rápido. Faz bastante sentido que as pessoas comam no café da manhã na América do Norte.

PANQUECAS

  • 1 ¼ de xícara de farinha de trigo
  • 2 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de chá de fermento
  • ¼ de colher de chá de sal
  • 1 ¼ de xícara de leite
  • 2 ovos grandes
  • 3 colheres de sopa de manteiga sem sal, derretida
  • ¼ de colher de chá de extrato de baunilha puro (opcional)

    Numa tigela média, misture os ingredientes secos (farinha, açúcar, sal e fermento). Em uma tigela menor, misture os ingredientes úmidos, começando pelos ovos -- uma coisa que cozinheiros logo aprendem é nunca quebrar os ovos em cima dos outros ingredientes, porque podem estar podres e colocar muito trabalho a perder. A manteiga, sugere-se derreter no microondas por 40 segundos, se você morar numa região fria. Derrame a parte líquida sobre a parte seca e misture com o batedor, mas sem homogeneizar muito. É para a massa ficar um pouco embolotada, mesmo.

    Esquente uma frigideira e mantenha na chama mínima. Se for antiaderente, não precisa untar, senão, use manteiga. Com uma concha, derrame devagar a massa na frigideira, deixando espalhar-se naturalmente. Quando começarem a aparecer bolhas, passe uma espátula por baixo para desgrudar e vire. Cozinhe por mais alguns segundos e pronto! A Jules recomenda ir empilhando as panquecas em um prato e mantendo-as quentes com papel alumínio. Mas ficam prontas tão rápido que preferi ir cozinhando as panquecas sob demanda, assim ficam sempre quentinhas.

    Além de xarope de bordo, outras boas coberturas são mel, melado, geléias, manteiga, nata, requeijão e provavelmente presunto e queijo. Enfim, quase qualquer coisa.

    Marcelo Träsel | 6.08.2007, 12:27 | Comentários (23)

    Galinha do inferno

    Sempre imagino o diabo com a cara do Christopher Walken. Mais gente deve pensar o mesmo, já que ele sempre faz papel de vilão nos filmes. Faz muito bem, por sinal. E agora, podemos descobrir se ele cozinha tão bem quanto interpreta um gângster ou um demônio dos infernos.

    No vídeo, Walken assa uma galinha com peras. Ele tira a gordura da pele da penosa e põe na cavidade onde antes ficavam seus órgãos. Depois, fecha a tampa com a pele que ficou solta, salga horrores e põe de pé em uma tigela de alumínio, usando um suporte. Em cima, uma pimentinha. Numa forma, acompanha a galinha com peras. Primeiro, ele corta o fundo da fruta, para que fique em pé. Depois, descasca e usa um pouco da casca como base, para que a pera não grude na forma. Tudo isso vai ao forno a cerca de 200ºC por uma hora.

    Marcelo Träsel | 2.08.2007, 14:29 | Comentários (12)