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CLIPAGEM

Depois de uma noite de delírios em febre, acordo e sou contemplado com estas:

Depois de perguntar de quem são os Scuds que 'alumeiam' a noite de Jerusalem no ano passado, meu bloco de rua favorito, o da Segunda, no Humaitá, pergunta da sorte da minha bebida favorita: Deu no New York Times/A Garota de Ipanema engordou/O aerolula é movido a goró/E a terra que era chata finalmente arredondou/Nas bandas de cá/Continua essa opereta, cai a luz, cai o Fidel/Garotinho? Só mutreta/Tombaram o acarajé/Será que vão tombar a caldereta?

Mas esta é simplesmente surreal:

Água que canarinho não bebe

Janaína Figueiredo
Correspondente BUENOS AIRES

Dizia uma das tantas lendas do mundo do futebol que no duelo entre Brasil e Argentina, na Copa da Itália, em 1990, o então técnico argentino, Carlos Salvador Bilardo, orquestrou um golpe de mestre na seleção brasileira. Por ordem dele, o massagista do time argentino, Miguel Di Lorenzo, misturou numa garrafa d’água tranqüilizantes para “acalmar” os jogadores brasileiros. O lateral Branco caiu na armadilha dos argentinos e até hoje assegura ter sido vítima do polêmico ex-técnico argentino, que, depois de negar as acusações durante 15 anos, admitiu, pela primeira vez, que a “lenda” contada pelos brasileiros foi real.

— Não posso dizer que não aconteceu — disse Bilardo, em entrevista à revista “Ventitres”, divulgada esta semana em Buenos Aires.

Alguém aí ainda tem pena da situação do povo argentino?

19/01/2005 14:22    | Comentários (4) | TrackBack (0)

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