CHORADEIRA
Não vejo qualquer motivo para lamentar a morte de Hunter Thompson. Para quem fica, a memória. Para ele, a glória de ter comovido gente mesmo depois de já não fazer mais grande coisa (sim, pelo menos chegou a fazer). A última coluna, lincada pelo Cisco (desnecessário mas às vezes útil), é um pulo lamentável na corda da fama de Bill Murray.
A escolha pelo suicídio é coerente. Tanto para quem admira Hemingway quanto para um notório sensacionalista.
21/02/2005 14:20 | Comentários (11) | TrackBack (0)