TODA A DESTRUIÇÃO DAS TOXINAS AO SEU ALCANCE
Ontem e hoje dei boas caminhadas. A da véspera foi da Aclimação até a Paulista no Masp, mais precisamente aquele botequinho chamado CHARME DA PAULISTA, ao lado do Trianon. Depois rolou uma pernada insana até a Liberdade, uma pesquisa de preços para a compra do saquê japonês mais em conta e mais uma subida de descida de lombas até a Vergueiro, onde descobrimos um bar com chope bom e barato e uma pizza com preço e qualidade regulares. A volta para casa foi num unânime metrô.
A chegada e o banho revelaram os efeitos da caminhada: a pele se resseca com o frio, mas é diferente de Porto Alegre. A ardência parece devida a alguma toxicidade do ar. Não sei se é somatização, até pode ser.
A caminhada de hoje foi mais suave. Abrangeu desde o Itaim Bibi, mais nova morada do meu amigo yuppie e sua top namorada, até Pinheiros. Atravessamos dois bairros e a distância cobriria com facilidade mais da metade de Porto Alegre. Sinto a poeira e a poluição obstruindo os poros. Não é legal, mas também não é o inferno. Vamos fumar e ver Sin City, mais um programa moderno. Depois, barzinho na Augusta, que já se torna monótona mas agradavelmente familiar.
09/08/2005 20:33 | Comentários (9) | TrackBack (0)