NÃO É CAVALHEIRO
Eu sou romano. Eu estava lá. E o excesso romano está aqui. O excesso é o tempero das grandes cidades. É ele que leva a gente a ver o ser humano como uma equação de gozo e destruição apesar de que, nos últimos anos, a gente virou um bando de veadinhos Pokémon, querendo evolução e se submetendo àquela batatinha cristã assada em culpa e covardia.
Não existe essa de engajado. Todo artista é anti-social. A gente faz parte do Coliseu. (...) Vejo as coisas com pessimismo, sim. Mas um pessimismo festivo.
Vou lá no Cervantes hoje à noite pagar um chope pro Fausto e cumprimentá-lo por sua estréia no teatro.
13/10/2005 11:49 | Comentários (0) | TrackBack (0)