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O time treinado por Paulo Autuori podia até perder para ficar com a vaga, mas deixou o gramado do Monumental de Nuñes com uma vitória de 3 a 2, placar construído com tranqüilidade. Agora o São Paulo espera o seu adversário na final, que sairá do confronto entre Chivas e Atlético na noite desta quinta-feira, em Guadalajara.
O River Plate em nenhum momento ameaçou a classificação dos brasileiros, que marcaram já nos primeiros minutos, com Danilo (11). A equipe argentina teve sua vida dificultada com o gol, pois precisaria vencer por diferença de três para passar à final. Nem o gol de Farias (35) e os mais de 60 mil torcedores apoiando mudaram a postura das duas equipes: o São Paulo tocava a bola, enquanto o River parecia nervoso e afobado.
No segundo tempo, o tricolor das elites voltou recuado e aproveitou os espaços para marcar, primeiro com Amoroso (14) e Fabão (34). Salas (39) diminuiui para os argentinos. O São Paulo busca o tricampeonato da Libertadores, pois já venceu a competição em 1992 e 1993, sob o comando de Telê Santana. (DC)
Escalações
River Plate: Franco Costanzo; Carlos Diogo, Horacio Ameli, Eduardo Tuzzio, Federico Domínguez (Daniel Montenegro); Luis González (Gastón Fernández), Javier Mascherano, Víctor Zapata (Rubens Sambueza); Marcelo Gallardo; Ernesto Farías e Marcelo Salas. Técnico: Leonardo Astrada.
São Paulo: Rogério Ceni; Fabão, Diego Lugano, Alex; Souza, Mineiro, Josué, Junior; Danilo; Marcio Amoroso e Luizao (Ale). Tácnico: Paulo Autuori.