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julho 15, 2005

Independiente hepta da Libertadores

O clube argentino continua sendo o principal campeão de La Copa, com sete títulos conquistados. Os castelhanos triunfaram na Libertadores em 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984. Ao jogar contra ninguém, o São Paulo conquistou seu terceiro título.

Entrará para a história da Libertadores e não exatamente como algo a ser exaltado: um time disputou a finalíssima da competição sem chutar uma bola em gol. O Atlético-PR apostou tudo na tática de não criar absolutamente nenhuma situação de ataque nas duas partidas. Como também não sabe se defender, o que vimos ontem foi uma espécie de treino de movimentação do São Paulo, aquele exercício em que os times correm com a bola pelo campo de treino, sem adversário.

Vice-campeão da Libertadores e virtualmente rebaixado no Campeonato Brasileiro. Sem estádio para jogar. Um nome que precisa de complemento indicando o estado de origem. Por tudo isso, já existem rumores de que a Conmebol impedirá o Atlético-PR de disputar qualquer competição internacional pelos próximos 85 anos. O título do São Paulo também corre perigo, pois a inscrição de Rogério Ceni na Conmebol estaria irregular. (DC)

Publicado em julho 15, 2005 1:09 PM

Comentários

"Um nome que precisa de complemento indicando o estado de origem."


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Publicado por: Hermano em julho 15, 2005 1:37 PM

O Atlético Paranaense foi terrivelmente prejudicado nas duas finais. Na primeira por não poder ter o mando de campo, no seu estupendo estádio da Baixada, com capacidade para 24.000 pessoas e um sensacional paredão num lado do campo (o que é original, já que os jogadores podem praticar squash).
No segundo jogo, nem se fala. O árbitro argentino foi vital na segunda partida, tendo roubado em todos os gols. No primeiro, não houve falta no meio campo e houve falta na área do Danilo. No segundo, o jogador são-paulino cavalgou nas costas do atleticano para marcar, falta vergonhosa. No terceiro gol, impedimento. E, no quarto, falta na origem da jogada e Tardelli usou o braço para empurrar o zagueiro do Atlético.
Sem contar que o Ceni se adiantou no penâlti, atrapalhando o ótimo Fabrício na cobrança do penal.
Pra completar, houve invasão de campo e o juiz deu por terminada a partida antes do tempo. A vitória deveria ser retirada do mandante, por lei. E o campeão moral é o Atlético Paranaense.

Publicado por: Leandro Cruz em julho 15, 2005 2:58 PM

Me pronunciarei em breve...

Publicado por: Edson em julho 15, 2005 7:20 PM

Se o atlético fosse campeão só poderia dar meia volta olípica.

Publicado por: Menezes em julho 18, 2005 9:56 AM

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