Seleção ganha em petrodólares e contribui com a máfia

Claramente, a intenção é lavar dinheiro e contribuir com a máfia russa. A Nike está envolvida na falcatrua, assim como Kia Joorabchian. Só pode ser isso. Não consigo mais creditar a realização dessas partidas sem qualquer sentido à burrice da CBF ou à busca de vitórias em seqüência para não desacreditar o selecionado. De bom, apenas o modelo da nova camisa, que lembra o da Copa de 1970 e ficou massa.

Poderíamos ter um saldo mais positivo se os pés do Nazário tivessem sido congelados de maneira irreversível e ele fosse impedido de ir à Alemanha. De qualquer forma, meu candidato ao título é o Paraguai.

Com saudades da inscrição URSS sobre o uniforme vermelho,
Dougals Ceconello.

Segundo o Hiltor Mombach, o amistoso também serviu para PROMOVER a Brahma na Rússia. E, de fato, todas as placas de publicidade ao redor do campo eram da Ambev. Pena que vender Brahma na Rússia não se caracterize como incidente diplomático.

Exato, Rodrigo. Li o Correio apenas depois.

Para quem não leu, eis o que saiu na coluna do Hiltor:

"Para atender a compromisso com uma multinacional da cerveja, que quer incrementar a venda de seus produtos na Rússia, a Seleção Brasileira coloca seus craques num piso castigado pela neve. A temperatura é de 12 graus negativos, capaz de congelar cerveja. Os jogadores não escondem que vão atuar de má vontade. Já os cartolas estão felizes com o dinheiro que entra nos cofres da CBF."

Aliás, foi o interino Ilgo Winck que escreveu.

Mas ainda prefiro a minha versão, mais rica em personagens. dhsshrs