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maio 23, 2006

E segue a trilogia...

Já percebemos que um formato tático está ganhando adeptos e se espalha pelo país a partir de Pelotas.
Se trata do tão apropriadamente denominado pelo Antenor: 'Império do Contra-Ataque'.
Neste fim de semana vimos o Vasco encarar 'Nilmarito', no papel do pré-Jedi-adolescente-Skywalker, fazendo a Estrela da Morte de Eurico Miranda implodir.

Vasco, Figueirense e Grêmio já fizeram suas vítimas. Renato, Adílson e Mano, todos se criaram vendo pega-ratões de Valmir Louruz no Brasil de Pelotas, Chiquinho no Inter-SM ou Cláudio Duarte no Caxias vencendo times mais fortes que os seus.

(Aqui foi o meu 'Momento Luca Badoer'. Era pra deixar em edição e acabei publicando a maldita.)

Beira-Rio, sábado, 20/05, 18h15, Superior do gol do Placar. Eu estava lá.
Me sobrou um ingresso que passei adiante sem maiores problemas e que cujo valor não revelarei temendo represálias dos profissionais do assunto, os cambistas.

Aula de futebol

Adílson 'Capitao América' Batista trouxe um time de mediano a medíocre para jogar com alguma técnica e muita dedicação para sair daqui encostado nos líderes.

Por seus nomes, sabia da existência de três ou quatro dos catarinas. Andrey, um dos goleiros desperdiçados pelo Grêmio, situação já tratada aqui anteriormente. Tiago Prado, não o 'ALEGRETE', mas o outro, do Mato Grosso; zagueiro com bom posicionamento e volúpia, por assim chamar o seu estilo de jogar. Schwanke, atacante de algum nome por ter colaborado na volta do Botafogo a 1a. Vai se saber porque, mas lá no Rio o desprezaram ante as nobres presenças de Christian e Dodô.

Ademais se viu ao tal de Soares que boas coisas tramou no ataque com o ex-Botafogo. Além dele tambem se viu um 'inho' da vida (Marquinho/Luizinho, vai saber) a carregar a bola pela esquerda, com fôlego de sobra pra carregar Ceará e Elder Granja se este também estivesse em campo. No 1o. tempo, o cara recebeu uma nas costas dele e consertou a jogada com o calcanhar; neste mesmo toque deixou Edinho e Ceará na rua da amargura e cruzou. O centroavante deu-lhe uma paulada de cabeça e Fabiano Eller tirou de cima da risca do gol.

A efetividade do Figueirense me impressionou deveras, e olha que ainda faltou gol. Foram pelo menos mais três situações mais para fazer do vexame colorado uma catástrofe.
1o. tempo - a dita bola que Eller tira da linha do gol e a que o tal Schwanke dá um toquinho por cima do Clemer (que perde o boné) e a redonda matreira se aninha no travessão.
2o. tempo - já com a coruja pelada, a ultimíssima oportunidade teve o protagonismo das canelas de Clemer (estas certamente não são afetadas pela escuridão da noite ou pelos refletores ou pelo vento, etc.), que desviaram um chute fulminante.

Saúdos, Vitor VEC

Publicado em maio 23, 2006 3:41 AM

Comentários

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Publicado por: Roger em maio 22, 2006 11:17 AM

Publicado por: martyn-178 em maio 28, 2007 8:48 AM

Publicado por: martyn-178 em maio 28, 2007 8:48 AM

Publicado por: martyn-178 em maio 28, 2007 8:49 AM

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