Festa xeneize em Avellaneda

Com o empate do Lanús frente ao Vélez, sábado, o clima era de expectativa para o título dos xeneizes. Acrescente a isso a ausência de Agüero, o grande destaque do Independiente, e o cenário estava preparado. Segundo os informantes argentinos, o jogo não foi tudo aquilo que se esperava, meio morno, na verdade. Mas quando o apito do árbitro trilou pela derradeira vez, a loucura tomou conta da cancha de jogo.

Doble Visera em chamas

Basile conquistou seu quinto título no comando da equipe. Com ele, o Boca já havia faturado o Clausura e o Apertura passados, a Copa Sul-Americana e a Recopa. Na última rodada, o time de la Bombonera ficará assistindo de camarote à carnificina pelas vagas nas copas continentais e pela permanência na divisão principal.

Com a conquista, Pato Abbondanzieri e o imortal Guillermo Barros Schelotto somam 14 títulos com a jaqueta azul e amarela, recorde absoluto na história do clube.

Os campeões
Abbondanzieri, Calvo, Silvestre, Díaz, Krupoviesa, Battaglia, Gago, Bilos (Cardozo), Insúa, Palacio (Barros Schelotto), Palermo.

Saudações,
Douglas Ceconello.

AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA!!!

Ano que vem teremos Boca na Libertadores... Creio que o Ipatinga encontrará dificuldades!!!

Impressionante esse troço de imagem e associação.
Toda a vez que vejo fotos do tosco acima lembro de duas coisas:

a) ações do Boca caindo na bolsa de valores graças ao habilidoso batedor de pênaltis que é o Palermo.

Errar é humano
Insistir no erro é burrice
Tréplica errante é algo sem explicação

b) Clemer (Vinícius e Ediglê)