Na hora do intervalo

Neste segundo tempo, torço para que o Paredes (cover do baterista do Foo Fighters) faça um gol, e o Valdez faça outros dois. E aproveito estes minutos em que os Defensores del Chaco devem estar tramando a virada, para dar explicações - ainda no início da Copa -, acerca de meus palpites do bolão publicados ontem.

Quero deixar claro que são palpites, projeções, e não minha torcida.
Considero que Brasil e Alemanha têm grandes chances de repetir a última final. Afora isso, sinceramente acredito que os resultados podem ser manipulados a gosto dos chefões do futebol mundial, evitando o hexa.

De minha parte, não tenho muitos motivos para torcer para o Brasil, a não ser o fato de ser brasileiro. A CBF é uma nojeira, não gosto de muitos dos jogadores, e a cobertura da imprensa brasileira é uma completa palhaçada (embora talvez ocorra o mesmo nos outros países). E tudo isso não é grande novidade.

Assim sendo, assisto a Copa como um grande fã do futebol, que vê a beleza do esquema tático alemão e vibrou muito nos gols do Equador. Torço, sobretudo, para os sul-americanos. Na Europa, torcerei pelo Felipão, sem sombra de dúvida. E o fato de ser descendente de italianos sempre faz sobrar uma certa simpatia pela azzurra.

Adelante,
Antenor Savoldi Jr

Porra, o Roque Santa Cruz se entra em campo arrasa a defesa inglesa