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abril 22, 2007

O que pode-se dizer

A esmagadora vitória do Grêmio sobre o Caxias na última sexta-feira, mais que classificar o time à final do Gauchão, traz a esperança de que a campanha na Libertadores vá além da próxima terça-feira.

A missão de reverter os 3 a 0 sofridos em Caxias, que parecia impossível antes do jogo, transformou-se em questão de tempo quando aos 18 minutos do primeiro tempo Tcheco já fazia 2 a 0. A verdade é que no último domingo, o Grêmio jogou muito mal, a ponto de fazer o Caxias parecer ter um bom time. Na prática, a equipe da Serra é bem limitada - o que não chega a reduzir o mérito dos gremistas, que entraram pressionados a fazer um placar elástico.

A lesão de Lucas na metade do primeiro tempo chamou a campo Sandro Goiano. Atento às críticas feitas pelos leitores de Impedimento, o jogador teve atuação sensacional, trazendo uma segurança ao meio-campo que nem Lucas garante. Além disso, comprovou ser melhor que Pelé, já que o chamado "rei do futebol" sequer acertou a trave ao chutar do meio-campo na copa de 70.

Não sei o que Mano Menezes falou aos jogadores, já que não houve grandes novidades na escalação do time frente aos últimos jogos - exceto a entrada definitiva de Teco em lugar de Schiavi. De qualquer maneira, deu certo.

Ao lado de Leo Ponso nas arquibancadas do Olímpico, nossos comentários em tempo real lembraram que, assim como qualquer atacante paraguayo vira volante no RS, qualquer volante carioca acaba como atacante no Grêmio.
Diego Souza jogou muito, praticamente como ponteiro direito - à frente de Tcheco, ao lado do centralizado Tuta, com Carlos Eduardo pelo outro lado.

De minha parte comemoro a volta da tosqueira ao Grêmio. Nunes, chutando tudo durante os 90 minutos, com cara de quem vai assaltar o juiz a qualquer momento, parece aos poucos ganhar a titularidade com base em sua regularidade: sabemos que não vai jogar muito, mas sabemos exatamente o que vai jogar. Logo à frente, com a lesão de Lucas, Sandro Goiano deve voltar a capitanear o time rumo a destinos melhores.

Também valorizo as últimas atitudes de Tcheco. Já jogou melhor que nos últimos jogos, mas sobretudo não escondeu-se nos momentos de críticas. Admitiu a má fase e chegou a dizer que pediria para sair do time caso não fossem jogos decisivos - o que seria interpretado como amarelismo. Chegou até a falar com os imbecis que invadiram o gramado suplementar, aonde só treinavam Amoroso, Edmílson e Douglas - que nem estão jogando.

Na saída, o habitual buzinaço. Na caminhada para casa, fui retirado de minha hipnose meditativa por um torcedor com semblante sério:

- Por favor, uma informação. Pode me dizer quando é o próximo jogo do Inter?

Sorri e segui adiante. De dentro de um carro preso no trânsito totalmente engarrafado, um gremista gritava para quem passava pela calçada, lembrando o que ninguém havia esquecido, em momento algum:

- Ei! Ei! Até terça-feira, então?


Abraço
Antenor Savoldi Jr.

Publicado em abril 22, 2007 2:35 PM

Comentários

Sensacional como sempre Antena!

Que o espírito que vimos no Monumental nesta última sexta-feira se mantenha por muito tempo.

DÁ-LHE GRÊMIO!!!

Publicado por: Guillermo em abril 22, 2007 3:46 PM

até terça.

Publicado por: lucas pp em abril 22, 2007 3:46 PM

E parem de falar mal do Lúcio!!!

Publicado por: fino em abril 22, 2007 3:55 PM

Pois é, esqueci de mencionar: até o Lúcio jogou bem.

Publicado por: Antenor em abril 22, 2007 4:10 PM

Observadores atentaram que o meia armador do Grêmio desempenhou suas piores atuações longe de casa, dando margem à hipóteses de que a sra. Tcheco andava enfeitando-lhe a testa. Boatos indicam que até companheiros de equipe andaram cevando-se nas carnes da referida senhora.

Não é fenômeno recente no Olímpico (Danrlei e Marinho estão aí para provar), mas justificaria a visível queda de rendimento do jogador.

E com Lucas, o que acontece?

Publicado por: guto em abril 22, 2007 4:39 PM

Este papo que um come a mulher do outro é brabo de acreditar. Quero fotos da esposa do vivente pra acreditar.

Publicado por: Pato em abril 22, 2007 4:56 PM

Não vi o terceiro e o quarto gol.

Era só eu ir mijar que saia gol.

Tomarei laxante terça-feira.

Publicado por: fino em abril 22, 2007 5:15 PM

"Gol que só o Pelé não fez" ahiuHR34
nova denominação para esta jogada. crédito a Amengual.

Publicado por: Gustavo "Xinho" Faraon em abril 22, 2007 8:01 PM

fiquei feliz em ver que minha sugestão de deixar o Diego Souza jogar livre deu resultado. e também não me importo que o Sandro Goiano me prove estar errado em achar que ele não tem fôlego para jogar uma partida inteira, já que nunca duvidei de sua capacidade para jogar naquele meio campo.

Publicado por: Solon em abril 22, 2007 8:29 PM

Carlos Simon.

Publicado por: Cassol em abril 22, 2007 9:29 PM

Diego Souza já havia atuado assim em outras oportunidades. Na última vez, contra o Cúcuta na Colômbia.

Comparado à sexta-feira, naquele jogo, Ramon estava no lugar de Carlos Eduardo, Schiavi no lugar de Teco, e Magrão no lugar de Nunes. O desenho tático foi o mesmo - por isso minha surpresa com a mudança na postura da equipe.

Publicado por: Antenor em abril 22, 2007 9:48 PM

Ramón saiu do time. Finalmente, jogamos com 11.

Publicado por: Gralha em abril 22, 2007 11:45 PM

Sobre Tcheco, ainda faltou mencionar que notamos no fim do jogo, quando tu te atirou pra cima de mim quase me derrubando no fosso, que nenhum jogador cumprimenta o cara no fim do jogo.

É mais, inclusive, ninguém o abraçou ou cumprimentou pelo gol. Ele correu desabaladamente olhando para o nada, sem que fosse interrompido por seus colegas.

Más línguas dizem aqui no bairro que o sócio do Tcheco seria mesmo o guri Lucas, mas prefiro não entrar nesta celeuma. Desde que o cara se acerte na vida e jogue bem no time, tá tudo bem.

E eu faria questão de mostrar pra ele que também é interessante fazer parte de uma sociedade, desde que às claras, é claro.

Publicado por: Vitor VEC em abril 23, 2007 3:24 AM

E devo advertir que Diego Souza jogou porque o Caxias se apequenou e foi bem fraco. E que, como bom carioca, ele gosta mesmo é de aparecer contra Cabofriense, Entrerriense, Bonsucesso, e times da mesma laia, como foi o grená nesta semifinal.

Inconcebível é aceitar que a mesma equipe que jogou bem no Olímpico 6a.-feira foi praticamente a mesma dos confrontos anteriores, colhendo derrotas calamitosas e incontestáveis diante de Cúcuta e Caxias fora de casa.

Publicado por: Vitor VEC em abril 23, 2007 3:27 AM

E pra fechar, a camiseta do Vélez foi bem rebecida e reconhecida por centenas que por mim passaram na arquibancada.
E o Antenor deveria ter se apresentado com seu unifome de zagueiro uruguayo. além ca canisa do Nacional, com cabeça e braço enfaixados e tudo mais!

Publicado por: Vitor VEC em abril 23, 2007 3:32 AM

Os tricolores daí estão felizes, mas os de SP (eu incluído) estão envergonhados com a sonora chinelada proferida pelo nefasto São Caetano. Tomara pelo menos que eles ganhem do Santos, pra não termos que aturar a empáfia do Luxemburgo.
Que venha o Audax ! :-)

Publicado por: Renato K. em abril 23, 2007 5:21 AM

Vitória meio enganosa, o Caxias entregou esse jogo.

Publicado por: Zé Carlos em abril 23, 2007 7:21 AM

Isso aí Zé.

Pode ter certeza que a FILIAL VERDE também vai entregar a final.

Chora.

Publicado por: fino em abril 23, 2007 8:03 AM

É isso aí, chora!
E eu quero ver os guerreiros azuis comendo grama e espumando de novo, amanhã. Estarei lá!

Publicado por: Gustavo em abril 23, 2007 8:34 AM

Querendo jogar o Grêmio vence tranquilamente o Cerro amanhã. E não digo isso apenas pelo jogo de sexta, mas pelo potencial do time.

Publicado por: André em abril 23, 2007 9:00 AM

Na boa, mas este negócio de batalha já encheu o saco.

Vitórias contra Nautico e Caxias não deveriam ser comemoradas,É OBRIGAÇÃO.

Sem falar que estas "batalhas" ocorreram pela própria ruindade do time em jogos anteriores (2005 com dois empates com a Lusa do Celsinho - onde anda? - e agora com a aquela derrota vergonhosa na Serra).

O Grêmio é imortal não por acabar com babas, mas sim pq ganha de grandes times fora de casa e em cima do laço.

Quando o São Caetano utiliza o DVD do Grêmio para ganhar do São Paulo, é a prova viva do que estou falando.

E terça estarei lá para uma verdadeira batalha.

Publicado por: Pato em abril 23, 2007 9:26 AM

já querem fazer um DVD sobre esse jogo também. duplo, com os dois jogos...

Publicado por: mauricio em abril 23, 2007 9:34 AM

E aquele cara que falava em polenta radioativa e que era anti-capital, não vai comentar nada aqui?

Ademais, parabéns ao Grêmio por ter feito a obrigação...

Publicado por: Otávio Niewinski em abril 23, 2007 9:40 AM

VITOR: é verdade que suas boas atuações foram sempre contra times pequenos, mas não pode ser coincidência que todas as vezes que o Diego Souza jogou bem tenha sido quando foi deixado mais livre para ir ao ataque.

Publicado por: Solon em abril 23, 2007 9:53 AM

A galera tá falando em obrigação etc, mas quero ver QUANTOS aqui realmente acreditavam que o Grêmio conseguiria meter 4x0 no Caxias, time pequeno? Eu era um que não acreditava nisso. Acreditava na vitória, porém, em placar insuficiente.

Agora vem uma horda dizer que o Grêmio só fez a obrigação? Claro que não tem que rolar DVD desta vez (só faltava), mas o feito foi incrível e histórico, não neguem.

É certo que o Grêmio não poderia ter deixado a coisa ficar tão difícil, deveria ter vencido ou empatado o jogo em Caxias, e tornar a tarefa do Olímpico bem mais light.

Amanhã é confronto muito mais difícil. O Cerro não é o Caxias, a gente sabe. E a obrigação de vencer coloca o Grêmio, de novo, numa saia justa. Mas com 45.000 apoiando, a gente chega lá.

Publicado por: Gustavo em abril 23, 2007 10:13 AM

Eu acreditava... tem um comentário meu em outro post falando em "5x0 fácil se tiver mais de 50 minutos de bola rolando". Solon: todas as vezes que o TIME jogou bem foi quando o time pôde atacar. O problema do time do Grêmio é a mania de jogar pelo empate sem contra-ataque, achando que vai conseguir ficar 90 minutos no seu campo dando chute pra cima sem tomar gol.

Publicado por: Cachopa em abril 23, 2007 10:24 AM

"É certo que o Grêmio não poderia ter deixado a coisa ficar tão difícil, deveria ter vencido ou empatado o jogo em Caxias, e tornar a tarefa do Olímpico bem mais light."

Sim, é isso que eu quero dizer com "obrigação". É obrigação do Grêmio passar pelo Caxias. Se não no primeiro jogo, então que fosse no segundo, mesmo precisando de um resultado elástico.

Considerar que o Grêmio fez a obrigação não é um demérito.

Publicado por: Otávio Niewinski em abril 23, 2007 11:44 AM

Sugestão de nome para o DVD.
"A Batalha da Polenta".
E o Diego Souza não me engana só sabe bater.

Publicado por: Luiz Fernando em abril 23, 2007 12:08 PM

Basicamente concordo com o que disseram Solon e Vítor sobre o Diego Souza e Gustavo E Cachopa em seus comentários. Além do Antenor, em seu post, porque aqueles que estiveram no Olímpico na sexta não tem como discordar de nada, nem da temperatura da cerveja. O jogo foi memorável, quer fosse ou não fosse obrigação do Grêmio eliminar o Caxias. São coisas distintas! Vejamos assim, para os vermelhos entenderem (se bem que ESTE Pato que comentou parece ser gremista): concordamos que era também "obrigatório" o Campeão do Mundo atual passar da primeira fase da Libertadores - se ganhassem do Nacional por 3 a 0 não comemorariam tresloucadamente? Não DEVERIAM fazê-lo? Repito, uma coisa não ELIMINA a outra, se me permitem usar essa palavra, sem ofensa.

Quanto ao Diego Souza, não raro dá sinais daquela clássica marrentice carioca, mas ainda não chega perto do que Léo Lima fazia, e que fique bem linge disso. Mas nesse jogo mostrou mais vontade e qualidade, ainda que não tenha me convencido de que está disposto a continuar assim, valeu pelo menos o esforço nesse dia. E, sim, ele joga melhor estando mais solto - um pouco como Hugo fazia pela esquerda, claro que sem aquela qualidade e objetividade do agora são-paulino.

Para mim, vale destacar como diferencial neste jogo, logo depois do estupendo ímpeto tricolor (e o acompanhamento disto nas arquibancadas), a existência de um meio campo no time do Grêmio. E isso passa pela entrada de Nunes (que pra mim, hoje, é titular nesse time) e pela saída (por favor, que seja definitiva) de Ramón do time titular. Carlos Eduardo é nome certo num time que quer fazer gols, pela ligação que faz, pegando a bola do meio e levando ao gol. Assim, Lucas (que ao meu ver fez não mais que duas partidas abaixo de suas potencialidades, o que é totalmente aceitável, sendo assim discordo das críticas geralmente exageradas), nosso melhor jogador, pôde jogar sem o peso de ser O meio campo do Grêmio. A entrada de Nunes no meio e de Carlos Eduardo no ataque proporcionou ao Grêmio um ter um meio campo, na medida em que distribuiu funções mais justamente e explorando melhor cada jogador, o que serviu também ao Tcheco, e Sandro Goiano.

Não é por este jogo, mas por todos que aconteceram neste ano, que o time titular do Grêmio, ao meu ver, é este que enfrentou o Caxias - e acho ótimas opções de banco o Goiano, o Éverton, o Schiavi e mesmo o Ramón, que acertadamente foi colocado no fim do jogo contra o Caxias - o seu esforço e a sua altura podem muito bem contribuir nos segundo tempos.

Já que estou tomando um espaço enorme mesmo, devo menção aos laterais. O Lúcio, observem, tem tendência ao ataque, isto é óbvio, mas é preciso dizer, pois cada jogador tem sua natureza, é certo também que a lateral esquerda precisa uma maior cobertura, mas ele é muito competente no que faz. Quanto ao Patrício, sigo repetindo, é a alma do Grêmio com a 2. E Saja não precisou mostrar nesse jogo a que veio. Mas já mostrou. E aí está o Grêmio que ganhará mais três reforços depois de tudo que há de dar certo na terça!

Publicado por: Rômulo Arbo em abril 23, 2007 12:12 PM

opa. me emocionei. mas tbm... o q foi aquele jogo?!

Publicado por: Rômulo em abril 23, 2007 12:13 PM

Rômulo, onde assino? :D

Publicado por: Gustavo em abril 23, 2007 1:03 PM

Sou gremista, mas não fico comovido com estas PSEUDO - batalhas...
Acho constrangedor comemorar uma vitória sobre o PÉSSIMO time de Caxias.
E nunca fui adepto a batalha dos aflitos, prefiro lembrar daquele empate com o flamengo em 97, ou o grande time de 2001 com a filosofia do Tite, sem falar em 94,95,96 na Era Felípão, ou do Renato alucinado.
Achar grande coisa estas vitórias e desmerecer a história vencedora do tricolor, é arrumar motivo para beber. Eu bebo sem motivos.

Publicado por: Pato em abril 23, 2007 2:01 PM

pato, um gremista lúcido.

Publicado por: mauricio em abril 23, 2007 3:09 PM

Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. É ótimo vencer de goleada precisando golear pra continuar vivo, a comemoração é válida e o time mereceu a fantástica apresentação de seu melhor jogador na sexta: a torcida.
Mas isso não muda o fato de que o time possui limitações. Lúcio, Diego Souza e Nunes, jogaram muito bem, corresponderam, servem pra vencer o gauchão, mas não pra Libertadores.
O Nunes até passa, mas os outros dois sem condições. Aliás, a proteção à zaga por este favoreceu o Teco, que entrou muito bem e já está me convencendo de que o castellano deve ser bancário.
Então, até terça...

Publicado por: Roger em abril 23, 2007 3:23 PM

acho q vcs se levam muito a sério... daqui a pouco vamos ter q passar cada vitória por um conselho de ética para saber se é passível de comemoração ou não? Ah, para! torçam, comemorem, bebam! E deixem de crise! Mas só os gremistas....heheheh

Essas batalhas, por mais q sejam sobre times menores, são engraçadas...o cara fica se lembrando como ficou com o cu na mão no momento do penalti do nautico, e o enorme trago q tomou depois aliviado!

Não tirem a graça do futebol com esses coeficientes técnico-táticos dos adversários inversamente proporcional as comemorações...

Publicado por: alemao em abril 23, 2007 3:28 PM

a pedidos...só podem ter servido polenta com sonífero no Olímpico...lamentável

Publicado por: gepetto em abril 23, 2007 5:20 PM

Fico triste pelo Tcheco... É um bom rapaz.

Publicado por: B em abril 23, 2007 6:25 PM

Pato um torcedor de resultado isso sim...

Publicado por: fino em abril 23, 2007 9:09 PM

"e desmerecer a história vencedora do tricolor"... Quem???

Publicado por: Anonymous em abril 23, 2007 10:48 PM

Há uma diferença básica entre "comemorar" e "saber", Pato. Se eu for comemorar tendo sempre presente A HISTÓRIA do Grêmio E fazendo uso de pesos e medidas, como eu haveria de comemorar o gol do Pedro Júnior no ano passado, na final do GAUCHÃO?

O que quero dizer, e achava que já tinha dado entender, é que eu posso muito bem SABER que o Caxias não era nem perto de tudo isso, que era obrigação do Grêmio eliminá-lo, que era ridícula a situação que o Grêmio chegara por seus próoprios erros, MAS, ainda assim, COMEMORAR, do jeito que se deve comemorar, uma vitória de 4 a 0 NECESSÁRIA. E cada um tem seu jeito de comemorar - eu não o faço bebendo, talvez faça muito escrevendo longos comentários, talvez demais.

Publicado por: Rômulo em abril 24, 2007 10:15 AM

mas claro... há mais coisas entre as quatro linhas e nossa mente do que pode supor qualquer vã (in)compreensão...

Publicado por: fernando em abril 24, 2007 10:45 AM

vitor... eu vi o tcheco comemorando o gol. acho que tu te enganou ao dizer que ninguém comemorou com ele. imediatamente, dois jogadores (um deles, o nunes, se não me engano) abraçaram o tcheco. em seguida, diversos foram chegando.

Publicado por: fernando em abril 25, 2007 1:22 PM

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