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setembro 21, 2007

Meio do caminho

Hoje pela manhã, já quase meio-dia, tentei entrar na sede do Esporte Clube Bento Gonçalves, mas a responsável sentia o estômago lhe chamar para o almoço. Tentarei descobrir algo sobre o clube nas próximas horas, e estou na expectativa de que aconteça alguma pelada nos próximos dois dias.

O amigo Daniel Casso deve me esclarecer sobre a história do clube, bem como me manter informado sobre o calendário futeboleiro da cidade. Tudo isto como um formidável desculpa para tomarmos um veneno na infalível noite sepeense. Ontem teve festa no Clube do Comércio, amanhã há um baile que vai escolher duas dançarinas para algo que não me ficou claro. Pretendo comparecer, tirar fotos e ser expulso. Hoje à noite vou à festa dos 50 anos da Cooperativa Tritícola Sepeense - Cotrisel. Escrevi o texto da revista comemorativa dos 50 anos da entidade e lá estarei para brindar com todos. Genial demais.

Para mim, São Sepé continua sendo uma cidade com maioria absoluta de colorados. Esta foi a impressão que me ficou desde a primeira visita. É impressionante como a rivalidade Gre-Nal também é muito acirrada. Em todo lugar que há uma bandeira de Inter ou Grêmio, outra do rival é colocada imediantamente do lado, seja em casa ou apartamento. Bonito de ver. Na outra vez em que estive por estas bandas, estávamos em Formigueiro, numa reunião da cooperativa. Paulo Santos, diretor da Cotrisel, me apontou um CANHÃO e disse: "quando o Inter foi campeão em 1979, levamos este canhão para o centro da cidade, colocamos pólvora e começamos a dar tiros para comemorar". Chorei fogos de artifício.

Chama a atenção como os motoristas são dementes em São Sepé, apesar dos relativamente poucos carros que transitam pela cidade. Ninguém faz questão de parar em lugar nenhum, não há qualquer respeito pelos pedestres. Como as ruas são bem largas, atravessá-las é uma aventura constante. Hoje pela manhã precisei apressar o passo no susto para não ser erguido por um Opala.

Bem, por enquanto é isto. Tenho uma mulher para entreter, uma cidade para caminhar e uns bares que merecem ser desvendados.

Saudações,
Douglas Ceconello.

Publicado em setembro 21, 2007 3:50 PM

Comentários

Douglas esbanjando VERSATILIDADE

auosdfhsdoafjhsdafjjhsdafjjksdaf

Publicado por: fino em setembro 21, 2007 5:26 PM

GAY TALESE DOS PAMPAS.

Publicado por: Bruno Galera em setembro 21, 2007 5:39 PM

GAY TALESE DOS PAMPAS²

Publicado por: Francisco Luz em setembro 21, 2007 7:02 PM

Daniel CassoL (faltou o L)

se bem que LEONAL SACCOL, como proferiu um mestre jornalista fabicano também está certo.

Publicado por: Menezes em setembro 21, 2007 11:05 PM

lá vamos nós de novo
início de tantas coisas
longe de todos os sonhos
assim é a dor de todos os dias

tentei apenas superar
eu falhei, miseravelmente

ainda irei sorrir ao fim de tudo
mas eu não sei quando será
olhos até hoje só sabem chorar...

sei que as coisas não serão sempre ruins
incompreensível porém meu sentimento
nada me acalma
tudo me destrói
ou me cala

todos os dias iguais
um após o outro, e além
além-mar, além-vida

faço preces de que o tempo passe
até o dia em que ver-te-ei
lindos olhos, doce sorriso
tudo que sonhei
até então vou esperar...

Publicado por: Anonymous em setembro 21, 2007 11:30 PM

de minha parte, não entendo mais nada. a galera tá se deprimindo a fu. gostei do chorar fogos de artifício. tô me enchendo o saco com essa tua pose de bukowski, ô douglas. de toda forma, e inclusive pela pose de bukowski, belo texto. mais uma vez.

Publicado por: fernando em setembro 24, 2007 9:33 AM

Agradeço e transfiro os elogios a SÃO SEPÉ, cidade que aglutina todas as outras da região, inclusive Santa Maria.

Sobre a pose de VELHO SAFADO, se tive foi no auge dos meus 18 anos. Agora não vejo mais sombra dela. Meio que me DEPRIME, sei lá. hrhsh

Publicado por: Douglas Ceconello em setembro 24, 2007 9:54 AM

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