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Finalmente o Brasil pode contar com ladrões de alto nível profissional. Este roubo ao Banco Central de Fortaleza, cavando um túnel de 200 metros e atravessando dois metros de paredes de concreto com malhas de aço com certeza se equipara aos melhores roubos de países desenvolvidos, como por exemplo o assalto ao trem pagador, protagonizado pelo folclórico Ronald Biggs. Levaram R$ 150 milhões. Foram espertos o suficiente para levar notas antigas. Não precisarão trabalhar por cinco gerações.
Resta saber é se conseguiram evitar o problema mais comum em roubos do gênero, que é manter segredo absoluto e não levantar suspeitas ao adquirir o material. Certamente não foi com picaretas que penetraram a casa forte do Banco Central. Resta saber ainda onde estavam — ou quanto receberam — os vigias, que não viram nada disso, e quando teremos uma polícia capaz de investigar movimentos esquisitos nos arredores do maior depósito de dinheiro de uma cidade e se antecipar a ações como esta.
b a l a
kuro5hin
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