« falta de laço |
anedotário da família träsel
| plágio em carta capital? »
anedotário da família träsel
Um tio foi jantar com a namorada na casa de amigas dela. Estava peruando na cozinha quando a dona da casa agachou-se para conferir o prato principal no forno, usando minissaia.
— Mas que coxinhas maravilhosas!
No resto da noite, notou um certo azedume da namorada. Acabou tendo de se explicar. Todas amigas presentes concordaram que o comentário — feito bem alto — fora totalmente absurdo.
O prato principal eram coxas e sobrecoxas de frango.
***
Outro tio atende ao telefone. É uma namorada dele.
— Tu não tem nada pra me dizer?
— Ué... Não!
— Plim! Tu...tu...tu...tu...
***
Em Lajeado havia um sujeito chamado Arlindo Parente. Certo dia sua esposa foi viajar. Quando entrou em casa, na volta, encontrou o marido dançando com a empregada, rodeados por não poucas garrafas de cerveja.
— Como tu explica isso?
— Querida, isso não tem explicação.
Ficou por isso mesmo.
***
Uns colegas de Banco do Brasil de um dos tios tinham o hábito de jogar futebol. Por anos foram lá, jogaram futebol, tomaram uma cerveja e depois voltaram para as esposas. Até que um teve a genial idéia de alugar o barco Cisne Branco, chamar umas prostitutas e dar uma volta pelo Guaíba.
Como não podia deixar de ser, justo nesse dia o filho de um deles ficou doente. Na época ainda não havia celular, então a esposa do sujeito foi obrigada a ir até o local onde eles jogavam. Não encontrou ninguém. Voltou para casa e começou a telefonar para todas as outras esposas.
— O fulano tá aí?
— Ele tá no futebol.
— Ah, mas não tá, mesmo!
Acabaram descobrindo um dos boleiros que havia decidido não participar da farra. Tanto apertaram o homem, dizendo ser questão de vida ou morte, que acabaram conseguindo a confissão. Quando o Cisne Branco atracou, estavam todas no cais, esperando os maridos.
Metade se divorciou.
b a l a
kuro5hin
slashdot
wikinews