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Ricardo Calil gostou do final de Belíssima. Foi bom mesmo, especialmente a homenagem a Vale Tudo, quando a Bia Falcão interpretada por Fernanda Montenegro foge da punição a seus crimes em um jatinho, como fez o Marco Aurélio de Reginaldo Faria ao dar uma banana para o Brasil pela janela da aeronave. Só que Bia Falcão apenas diz algo como "mas que idiotas", referindo-se aos policiais e à recém-descoberta filha, que caíram em seu plano de fuga como patinhos.
É claro que o final foi forçadíssimo, cheio de reviravoltas e deuses ex machina suficientes para preencher um Olimpo. Justo isso, porém, foi uma das principais qualidades. Novela é novela. Tem de ser assim. A graça toda do melodrama está em conhecer o final de antemão, caso das românticas, ou se surpreender com as soluções de bolso de colete, naquelas mais chegadas à comédia ou suspense.
b a l a
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