Comentários sarcásticos, crítica vitriólica e jornalismo a golpes de martelo por Marcelo Träsel


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Com um título que poderia ser traduzido como "quem dança seus males espanta", a Economist traça um breve retrato de como o bananão se comporta sob a mais recente onda de violência:

OSTRICH feathers and gold lamé or sequins and a tiara? Every carnival brings important sartorial choices for millions of Brazilians. But lately a new fashion accessory has found its way to the streets of Rio de Janeiro: black armbands. Waiters at a stately patisserie are wearing them. So are merrymakers at the dozens of parties thrown in the countdown to carnival. One artist did his part, painting a peace sign on the midriff of a carnival starlet. It hardly seems appropriate for a country that prides itself as the home of the world's most glittering pageant, but a brutal outbreak of violent crime has cast a pall over a city long associated with bonhomie and grace. No one is foolish enough to suggest calling off the parade but for many Cariocas, as Rio natives are called, this year's bash, which began on Friday February 16th, comes with a bitter taste.

Talvez quando 2007 começar de verdade, na quinta-feira próxima, alguém pense em fazer algo a sério quanto à violência. Enquanto isso, o Rio Body Count serve como um protesto muito mais poderoso do que moradores do Leblon vestidos de branco e artigos em blogs. A ironia é que a manifestação mais séria até agora tenha vindo de um satirista.

17 de fevereiro de 2007, 21:34 | Comentários (5)



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