A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« em breve | Home | » TOP 10 10. Conversar com um Peruano que diz ter vindo a pé de Lima para o Evento, que me explicou detalhadamente que o ano deveria ter 20 meses, e que esse calendário que a gente usa é o grande responsável pelas guerras do mundo, já que foi feito pelos romanos unicamente com o propósito de dividir e organizar em curtos espaços de tempo algumas de suas campanhas militares. 9. Um colega bêbado e atirado próximo a uma arvore, sem conseguir se mexer, com uma filmadora na mochila escutando três ou quatro aba-retas discutindo se o assaltavam ou não. “ah meu, deixa o cara, ele ta acabado”, “que nada, ele deve ter grana” e por fim “capaz meu, baita gambá, deve ter só cueca suja nessa mochila”. 8. Comer a preços acessíveis toda espécie de iguaria dos mais distantes confins. 7. Quatro amigos trabalham em turnos para captar imagens durante a semana de Fórum, no final são abordados por uma repórter dinamarquesa que ficou só festejando e não gravou nada a fim de comprar as imagens para seu canal de televisão. A venda não se concretiza porque os caras esqueceram de tirar o letreiro automático com a data na hora de captar as imagens. 6. Em 2001 com dois comparsas fingí ser da delegação da Lituânia, representando um partido minoritário que dizia que mesmo depois de 10 anos de independência a democracia ainda era um sonho para nosso povo. Ramiro – que servira de interprete – distribuía um panfleto de nosso movimento enquanto eu e Graxa fingíamos conversar em russo. Nosso projeto de ser convidado para um workshop ou palestra não vingou, em compensação ouvimos alguém comentar que a Lituânia era perto do Japão e um sujeito com sotaque do Rio de Janeiro nos difamando: que lituânia porra ninhuma, us lituanos são tudo gigante e loiro, olha a cara desses aí! 5. Descansando próximo a um dos palcos alternativos assisti com Bruno Galera um Hippie chegar ao microfone e começar a tocar uma canção de apenas uma nota com uma letra quase incompreensível, que em determinadas horas pregava “dançante, cantante, falante”. O curioso é que cerca de 30 segundos após ele começar dezenas de hippies dançantes e cantantes se reuniram na frente do palco, vindos de direções diferentes, com crianças de colo e miçangas, saindo da terra e entoando “falaaante, Cantaaannte, falaaante” enquanto giravam. 4. Dois decidem tomar banho nus a céu aberto no acampamento, o que começa como uma aglutinação de curiosos termina mais ou menos 3 horas depois com uma espécie de arrastão nudista em frente ao anfiteatro na ultima noite de festa de 2003. 3. Segundo relatos de Nego e Bruno o Lobão fazia umas tomadas para a globo no acampamento quando um “democrata” começou a espinafrar o Roberto marinho e querer atrapalhar a reportagem, a produtora teria apenas dito “é pro Fantástico, é pro fantástico” e a confusão cessou. 2. Andando pelo campus da PUC, onde se realizavam palestras e oficinas, comecei a puxar umas palmas ritmadas – logo meu bloco do eu sozinho foi acompanhado por mais 3 estudantes, fomos caminhando e juntando gente até que uma pequena multidão foi induzida por mim (com um boné amarelo dos postos Ipiranga) a gritar “Criança na boléia é crime”, o bordão da minha suposta ONG naquele verão de 2002. 1. Ver o Chomsky passando na frente do estádio do Grêmio. Com toda a algazarra possível queremos receber esse ano mais um FSM, que está para tirar do jogo do Trianon o título de evento magno do verão porto alegrense. 09:58 | comentários (3)
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