A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
“Menezes > Sentiu o desentrosamento com o grupo. Nota: 6“* Por incrível que parece, é futebol, sim. Vamos fugir dos títulos irônicos e meio-criativos. A frase acima reflete apenas uma das verdades em campo ontem, omitindo, por amizade imagino, a minha complete inabilidade com os pés. O combinado pelo qual atuei na partida festiva entre Edo e Guto joga junto há cinco anos, é entrosado, tem rixas antigas e conhece os pontos fortes de cada um da esquadrilha Macanuda. Da minha parte: quase dois anos sem jogar futebol, dispersão alem da conta, forma física lastimável e nenhuma noção tática. O jogo seria mais fácil para mim se, como no videogame, eu pudesse mudar a câmera pela qual assisto ao jogo, e ter o privilégio de acompanhar tudo mais de cima. Acontece seguido de eu me simplesmente me apavorar quando a bola chega aos meus pés, ainda mais numa quadra de futebol 7. explico, quando o campo é grande, há mais tempo rapa raciocinar, e o jogo anda em um trote. Por outro lado, futebol de salão e seu campo para 5, proporcionam um jogo rápido, onde os espaços são melhores definidos e fica mais fácil estar em um lugar pertinente. A quadra de futebol 7 é a maldita e explosiva soma do que as duas anteriores apresentam de pior: jogo rápido, espaço médio. Ou seja: alguém sempre em cima de ti, com espaço pra fugir da marcação. Vazios no campo que nunca encontro. Comecei bem, foram 5 conclusões nos minutos iniciais: duas fracas pra fora, uma fraca no gol, uma forte no gol e uma cabeçada tentando pegar o goleiro no contrapé. Depois, com a estafa de 15 minutos, nada mais foi razoável. Minha participação efetiva só foi sentida quando impedi um gol do adversário com a panturrilha (o que denuncia que eu estava de costas para o lance). No finalzinho perdi uma bola de forma pífia que resultou em gol alheio. Mesmo comigo em campo, vencemos por 11 x 7, um bom placar. Agora posso viver meu dia de Cafu, que é bi-campeão do mundo sem nunca ter feito uma partida boa pela seleção. Reparem, tentem lembrar de um jogo que você saiu pensando “ah, mas o Cafu fez diferença”. Eu não consigo. Mês que vem aniversaria o ultimo cruzamento na área que o Brasil fez, 11 anos atrás, quando Jorginho achou Romário (1,60m) no meio da zaga sueca ( todos com mais de 1,90m) e bucha 1x0. O melhor momento do jogo para mim foi quando fui troteando até a lateral para sair de campo e dar lugar a Edo, que, pareciendo não saber da minha intenção de deixar o jogo disparou: - Senti câimbra e fisguei a mesma perta. Migué. * notas e comentários atribuídos por Paulo Rossi. 10:24 | comentários (6)
| trackBack (0)
|