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Esse merece o release inteiro aqui. Sucesso Mermão.
LANÇAMENTO DO LIVRO CAVERNAS E CONCUBINAS, DO CARDOSO.
Palavraria – Livraria-Café
CONVIDA
para o lançamento do livro Cavernas & concubinas (Editora DBA, 2005)
de Cardoso Dia 25 de julho de 2005, segunda-feira, 19h.
O livro
Uma coletânea dos 41 melhores histórias escritas por Cardoso via
internet no Cardosonline, o mais influente dos ezines nacionais.
O que fazer quando se toma uma geral da polícia, seja em Porto Alegre,
seja em Paraty? Cardoso sabe. Qual o segredo da vida? Cardoso jura. O
que fazer com um pai que cobra qualquer coisa por cinqüenta centavos?
Cardoso conta. Como tirar um cachorro no cio de sua perna? Cardoso
entende. Que atitude tomar quando você está prestes a ter disenteria e
precisa entrar no palco para um show? Cardoso mente. Como não perder a
paciência numa fila? Cardoso negaceia. Onde diabos se escondeu aquela
baga? Não, isso ele não sabe. Nem admite desconhecer. Mas, sempre,
como o leitor há de notar em Cavernas & concubinas, seu primeiro
livro, Cardoso contará o causo do modo mais bizarro e infame. Humor
MAIÚSCULO, direto da internet para os olhos dos leitores mais
sofisticados. Bem: sofisticação, sim – desde que
isso signifique não precisar lavar as mãos antes de ler. Nem ir ao
dicionário; não vai adiantar. Na dúvida, faça como uma personagem
deste livro – apenas siga "em frente, esquecendo do metro anterior a
cada metro seguinte". (Ronaldo Bressane)
O autor
Cardoso, apelido de André Czarnobai, porto-alegrense nascido em 1979,
nomeou o mais famoso fanzine eletrônico do Brasil, o finado
CardosOnline. Ainda em 1997, quando literatura digital era expressão
tímida em mídia e crítica, o bem-humorado jornalista já editava uma
turma que incluía nomes como Daniel Pellizzari, Daniel Galera e Clarah
Averbuck. Faltava o livro do grafômano obsessivo-compulsivo Cardoso,
titular de um dos blogs mais acessados da web nacional: Tripa nelas
tudo. Ei-lo aqui, sem o desconforto da leitura em monitor, estreando
em 41 prosas seletas que vagam entre a crônica, o causo gaúcho, o
jornalismo gonzo e a ficção mais desvairadamente nonsense.
184 p., 14 x 21 cm
ISBN 85-7234-229-x
R$ 32,00
COLEÇÃO RISCO : RUÍDO
Conselho editorial: Nelson de Oliveira, Marcelino Freire, Joca Reiners
Terron e Ronaldo Bressane
Risco Nos dicionários, a palavra risco guarda vários significados:
risco é qualquer traço em cor (isso liga o termo à arte do desenho) ou
qualquer sulco pouco profundo na superfície dos objetos (podendo, na
gíria da malandragem, ser facada ou navalhada). É também o
delineamento ou o traçado de algo, o projeto ou o plano de uma
construção arquitetônica, a linha do horizonte visual ou geográfico.
Significa ainda perigo ou possibilidade de perigo, como na expressão
"correr o risco".
Ruído Assim como a anterior, essa palavra (nascida do vocábulo latino
que significa "rugido") apresenta inúmeros sentidos: nos dicionários,
ruído é "o barulho provocado pela queda de um corpo", significando
ainda o mesmo que estrondo, alvoroço, escarcéu e (na gíria) boato.
Para a teoria da informação, ruído é todo evento (sonoro, visual,
tátil) que atrapalha ou impossibilita a comunicação.
Dois substantivos de grafia parecida (cinco letras cada um) para
designar duas coleções distintas, mas com certas características em
comum. A primeira, Risco, abrigará a ficção e a crítica feitas pelos
novos autores e ensaístas, ou seja, a produção dos que estão correndo
riscos, ao riscar com seu estilete o verniz da literatura mais
bem-comportada. A segunda, Ruído, reunirá os autores já mortos
(canonizados ou não) que deixaram obra igualmente ruidosa,
perturbadora e provocativa.
Venha confraternizar com o autor e convidados,
dia 25 de julho de 2005, segunda-feira, a partir das 19h
Na Palavraria – Livraria-Café
PALAVRARIA – Livraria-café
Rua Vasco da Gama, 165 – Bom Fim
90420-111 – Porto Alegre – RS
Telefone 51 3268 4260
palavraria@palavraria.com.br