A Vida Mata a Pau

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qoisa

Isso nos lembra Os Cães da Província, de Luiz Antônio Assis Brasil, que além desse nome maravilhoso e realista – visto que tudo se dá na capital gaudéria – conta a história de Qorpo Santo. Um ótimo sujeito que, sem saber que ia virar nome de sala de teatro, defendia que o C não era útil na língua portuguesa. Podendo ser trocado pelo Q em todas as situações.

Risqar uma letra do alfabeto é legal. Tão divertido quanto ignorar uma cor ou sumir qom uma nação dos Balqãs. Tão bom que gostariamos muito de perguntar pro Qorpo qomo ficaria a qedilha, teríamos um Q qedilha ou prevaleceria o Ç. Fiqa evidente que tem que ter qulhão pra propor algo assim, e as bolas devem estar guardadas, e para isso preqisamos de cueca, palavra impossível de ser escrita com Q.

Não precisavam chamar o cara de louco, distraído já bastava. Porém, Porto Alegre da época transformava em lingüiça quem incomodava. O que já nos teria feito aperitivo de um churrasco qualquer do PDT, só por lembrar que Gu-ia-na não cabe na língua que conhecemos.

por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus