A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« Rodapé de calçada. | Home | Gafe e retratação » Nelson Piquet, v. tr e int.Ou Nem com 18 corridas por ano a rolha aprende a voar A cada respirada da moça durante o discurso, o pai tentava interromper com um brinde. Todos com suas taças na mão, formanda no meio do salão e o pai com um champagne quase estourada a cada 30 segundos. Toda investida do homem rumo à comemoração efusiva era tolida pela sua esposa – logo ao lado – que puxava o braço do homem e o acalmava, pedindo para deixar a filhota concluir. E foi divertido assim até o fim, e é até hoje, meio ano depois. Reveillon. Resolvi retirar o papel laminado de volta da garrafa que estava me pinicando a mão. Um minuto depois, faltando 15 para o ano que ia nascer, a rolha voou por vontade própria. O estouro, que quase matou um pedestre ao meu lado de susto, foi o primeiro de três até a virada na beira da praia. Por três vezes catamos a rolha no chão, limpamos na camisa e recolocamos. Por três vezes o meu dedão não conseguiu segurar a força explosiva da garrafa. Por incrível que pareçe, sobrou gás para a hora certa e bebida para um banho digno nos veranistas. Acalmados os ânimos, uma constatação preocupante no ano que recém começou. Eu também sofro de brinde precoce. 13:29 | comentários (4)
| trackBack (0)
|