A Vida Mata a Pau

home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04.

« Não implica | Home | Vandalismo zero. »

Pitar eu não pito.

Mas sou bom de prosa que só vendo.

Outro dia um amigo de um amigo, atual colega de trabalho, não o primeiro, mas o segundo, pessoa, não trabalho, e possivel futuro amigo meu, ou um futuro amigo de futuro, já que o meu outro amigo, de presente é um dos bons, tava me dizendo que o verão acaba com a produtividade dele.

Entendi muito. Esse solstício acaba com a gente enquanto esperamos o sol bater no equador. Uma das três coisas que batem lá. Uma é o Tupac Amaru no governo, e o outro é aquele camisa 4, Hernan, eu acho, nas copas américas da vida. Não reclamo, só observo. Cada um tem o equinócio que merece, e o meu busca o encerramento dessa onda de suor sem precedentes na história evolutiva humana.

Desidratação instantânea, inanição subta, sublimação, atomização. Essa última, nosso melhor fruto da dualidade do fóton. Assim, quando a bomba cai na nossa cabeça, ou perto dela, a gente simplesmente entra na reação em cadeia de tal forma que viramos atomos. Todas as moléculazinhas desfeitas num passe de mágica nuclear.

Se bem que bomba mesmo a gente quer d`água. Não daquelas que sempre dão problema na praia, mas as de outro verão, de chuvarada. Torrencialmente imprevisíveis com ventos que fazem lembrar que Deus existe, o primeiro. Mesmo nessa temperatura infernal.

por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus