A Vida Mata a Pau

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Costa Rica

(Grupo A - Alemanha, Polônia e Equador)

Com mais da metade dos times já tendo estreiado, a minha análise fica complicadissima e comprometida com uma realidade latente: já vi esses times em campo.

Fazer o quê? Ignorar o resto das equipes jamais. Vou assumir de peito aberto o atraso dos posts e continuar escrevendo como se nada tivesse acontecido.

Com vocês, a Costa Rica.

Muito engraçado foi ver o presidente do mundo, Galvão Bueno, evitando falar o nome do goleiro costariquenho: Porras. E quando era forçado a falar pelas circunstâncias do jogo, metia uma tônica no lugar errado, pra transformar o substantivo em uma oxítona.

Azar é dele. O cara joga bem no gol e o Galvão vai ter que engolir o Porras. O cara é um jogador de explosão, que bate com as duas e não usa luva por que tem a mão peluda. Se chutar alto, o Porras sobe, se for rasteiro, Porras escorrega nas bolas.

Grande goleiro, e como todo centro-americano, um jogador gozado.

Por que secar:
Nem adianta. Na Costa Rica chove entre 200 e 250 dias por ano.

Por que torcer:
Para honrar a grande tradição de Costas nas copas do mundo: Costa Rica, Costa do Marfim, Costacurta, Kostadinov, e o corredor nas Costas da zaga brasileira.

Chances:
Remotas. Perdeu na estréia, como era de se esperar. Pode fazer um jogo de igual para igual contra a baba-maior que é a Polônia, mas deve acabar entubada pelo Equador.

por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus