A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Enero09. Abril08. Marzo08. Febrero08. Diciembre07. Noviembre07. Octubre07. Septiembre07. Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« Suicidal Tendencies | Home | Primeiro turno, infâmia de segundo grau » Vanguarda“Álvares, sai dessa deprê. Liga-te que eles não se mataram, eles só ficaram doentes. E também, esses teus amigos abominam tudo dos índios, querem ficar como? Os caros tão aqui na terra bem antes, sabem como levar uma vida tranqüila. Não eu tu vá ficar enfiando a mão num formigueiro pra virar macho, mas tem coisas boas. Concordo que cantar a força daqueles mamelucos não ta com nada, mas parar de tomar banho dá nisso. Eles nem entendem uma máquina de escrever! E tem outra: sente o fedor que é essa cidade, tem neguinho e cafuzinho dando facada em vigilante sanitário. Seguinte ó, vou lá na praia tomar um sol, quem sabe essas manchas ai não somem. De repente até rola uma poesia e tu se sente em casa – todo lugar é lugar pra romantismo. Um dia os poetas vão estar com sol na tez e rimando ricamente... tava até pensando em olhar umas pequenas, cheias de graça, que vem e que passa. Ó, bonito isso! Vai dizer? Pô, se eu tivesse o teu talento eu completava. Vamos lá? Só dessa vez rapaz. Seguinte ó, to indo. Ó, de saída. Vamos lá? Tchau... ó... um pé.. outro pé... Vem?” 00:30 | comentários (4)
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