A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« Fé em jogo | Home | Atrevido - Novembro, parte 1 » Treinado para não dizer nada como ninguémNativismo pouco. Enduro silvestre, de pago e moréia alinhada, sem preceder a capacidade de desprendimento do turno à luz. Pelos batalhões de esfoladores de quem somos afiliados, nos deixe livre para o restringir móvel sem censura ou canal cultura. E que de nada serei mais incapaz do que amar com os caninos e molares quem pouco fez da nossa razão ou causa, ainda mais com aquele jeitão de intelectual porra louca de buteco – amigo dos monkeys de boutique. Se não eles, quem poderá dizer que a melanina é clássica, ou que tormentas não rasgam o micuim interfacial? Deixe os doutores trabalhar que nessa faixa esquálida de terra onde o que mais florescia eram os perdidos no paraíso e os desencantados com o batuque de rameira. Se você quiser dar a mão à palmatória, que seja a do general Castijano das botas sujas do barro da avenida perimetral. 11:10 | comentários (3)
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