A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« Vai com Deus, São Caetano. | Home | Frases que pagam a conexão de disco arranhado. » Eu adoraria saber aonde todos os estranhos vão.Esperar o ônibus em frente a uma casa noturna no amanhecer do sábado me fez ver uma tribo até então inédita no meu cadastro. Sóbrio e recém desperto, lembrei da frase de um amigo, que afirma sempre que “ser normal é o canal”, veja porquê: Os garotos, todos aparentando ter entre 16 e 18 anos vestiam camisetas comuns, lisas, sem correntes ou sobreposições, alguns com faixas na munheca e nenhum boné; bermudas na cintura que chegavam na metade da canela – não lembro do calçado. As garotas, na mesma faixa, eram branquinhas – mais pelo inverno longo do que por vontade, visto a quantidade de pele a mostra nos braços. Camisetas curtas, brincos modestos prateados, jeans claros e cintos escuros; tênis de cano longo e botinhas não góticas. Os cabelos femininos e masculinos eram modo minha-mãe-que-corta, sem grande extravagância. Me pareceu uma resposta pacífica ao Emo, sem exageros na atitude. Tão normal que era muito estranho. Não duvido que alguma igreja evangélica tenha liberado a bebida e aquilo seja a primeira festa da vida de cada um. Mas é só uma suposição com a sobreposição de informação superficial. Afina, não sou real nessa geração X. 12:11 | comentários (3)
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