A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. |
« ONU | Home | Kill Them All avec Mr. Ferraille » Enquanto recheiam o peruCom os pés estão para cima esperando a chegada do bom velhinho, nada melhor do que uma leitura rápida e sem compromisso. Revistas! Sim, a grampeada e dobrada solução para o tédio. Sem objetivo aparente, rápidas resenhas do que separei para colocar em dia nesse final de semana prolongado. Cidade B Uma revista distribuída em bares só será sucesso se convencer você a carregá-la pra casa. E isso a número 2 da Cidade B faz. A capa está ótima, e uma rápida olhada na diagramação corrobora a primeira impressão. Ponto pra quem teve a iniciativa. Já em casa, ela parece pesada e cansativa em alguns momentos, nada em demasia. Não mergulhei no conteúdo, mas ver uma tira da Chiquinha impressa é sempre legal. Boa iniciativa. Simples A capa dessa edição do verão de 2007 está tão bonita que não tive como não comprar. Uma ilustração que aponta certeiramente pra beleza que a brochura mantém em toda sua diagramação. Até agora, o que me parece radiante foi uma matéria sobre o Documental Musical In-edit Beefeater, que vem casada com uma reflexão sobre o last.fm e pandora. Um ano sem ler mostrou que a Simples está cada vez mais conteúdo sem perder a sua forma. Percebo que o segredo dos anos 00 foi entendido: deixar alguns assuntos passar sem remorso. Mad Especial - Feliz Natal com Mad. De preto e branco para os tons de cinza, esta Mad tem a vantagem de ter quase todo o material traduzido, o que eleva a qualidade, mas peca por algumas repetições. A sessão do Aragones, por exemplo, já tinha sido publicada. Tudo bem que Mad vê as Piscinas sempre é bom, mas “colorir” e chamar de inédito é complicado. É o lado irônico do Natal. Piauí Quase não comprei. Algo me dizia que essa terceira edição estaria um pouco abaixo. Talvez o desenho desanimador do Millôr na capa. Mas fui lá e investi na terceira Piauí seguida. A um e a dois estavam bem acima da média geral das publicações, então, não tenho o que temer. A sessão Esquina continua encabeçando as preferências, seguido pelas surpresas ao longo do caminho. Aqueles quadrinhos no final são meio lamentáveis, mas passa. Soltem o freio de mão e larguem o cacoete jornalístico que tudo será pleno. Boa vontade - trabalhamos afu! 04:57 | comentários (4)
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