A Vida Mata a Pau

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Juan Samaranch de bronze

No meu último post antes de vir para o insanus, no blog Desconforto Geral, lá por 2004, falei sobre um hábito olímpico que tinha. Na época, recém terminados os jogos olímpicos de Atenas, somei as medalhas das antigas republicas soviéticas, tentando reviver a rivalidade da guerra fria, onde a supremacia esportiva era disputada salto triplos a salto triplo a cada ano olímpico.

Indo um pouco além, somei de forma precária as medalhas que cada império antigo. Assírios, Romanos, Otomanos, até a vitória esmagadora dos mongóis, que dominaram toda eurásia e a china, vivendo hipoteticamente uma experiência em pódios jamais vista. Acho que umas 250 medalhas.

Esquecida a idéia, visito hoje a página do meu ídolo Craig Robinson, e encontro um gráfico totalmente espetacular sobre o assunto. Ao menos pra mim, um semi-nerd. Se em tempos de web dois ponto zero o importante é linkar, lembro que Ford avisou: existe mais gente que desiste do que gente que fracassa. Claro, ele não conhecia o Rubinho Barrichello (nenhum sentido todo esse final).

por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus