A Vida Mata a Pau

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mente referência

Travestido de Guima, o comentarista oficial de tudo que é escrito no meio cibernético faz falta por aqui, por ali e por ignorância da linha burra que prefere não coletivar. De Turko e Caicos para o mundo, de Nelson Piquet a Troy McLoure, de estopim a silibrina como se não fosses nada.

Seu objetivo era conquistar América do Sul, Europa e um terceiro continente de sua escolha. Assim foi feito, e Eduardo Guimarães agora tem seu portfolio online. Mais curtições do adido pop-surrealista do paraíso pode ser encontrado com o novo single dos pogoboys, facilmente encontrados no trama virtual. Impossível não remeter ao músico de exceção, tocando em um estúdio diferente cada dia. Escorrendo a gordura pelas cordas da viola, enquanto os rapazes que pulam do palco agregam valores.

Para quem não dá bola, é a medida.
Para taco-bola é a perdida.
Se estiver precisando de um redator, é a pedida.*

* Mais um poema no ônibus.



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Por uma semana, esse será o patrão. acostume-se.


falando nisso...

O projeto Piloto churrasco, em contra partida ao Projeto Piloto Mtv seria divertido, mas sensacional mesmo seria o Projeto Piloto Celso Roth. A lógica é a mesma do programa da Mtv, um grupo de inexperientes paulistas batendo boca e correndo atrás de um aparelho de sampler para deixar todos entediados por meia hora no sábado. Tudo parecido, só que dessa vez no jeito Sexy Hot de "fazer".

Seis pervertidos tendo que produzir, dirigir, editar e colocar no ar um vídeo pornô por semana. Vale a pena tentar ao vivo, mas é sempre mais arriscado. O time deveria ter um perfil mais ou menos assim: Um taxista, um pré-adolescente estudante de engenharia, um engenheiro, uma dançarina exótica, uma modelo-atriz e um internauta gordo.

Todos misturados num frenesi criativo, entre uma locação e outro. Quem pensa que é barbada pode estar enganado. Já posso imaginar as discussões:

- A Mulata chegou?
- Sim, o Taxista foi buscar ela em outro motel.
- Ah cara, ainda interracial é muito clichê!
- Azar Nestor, agora já tá produzido, vamos rodar...
- Ok, tudo ok, luz...ok
- Cadê os exames a Atriz?
- Não tá comigo.
- Caralho! Quantas vezes já falei que não dá pra rodar sem a autorização!

Nada, no entanto, seria melhor do que os depoimentos individuais, onde os participantes ficam mais soltos para queimar o filme de seus colegas de trabalho. “ah, O internauta ficou na fissura e não fez nada, só olhando pra menina sendo enrrabada...” e ainda “É, a treta maior foi mesmo na hora de tirar a camisinha gozada do set, dá pra ver a mão do assistente no canto da cama, mas sabe como é né, TV ao vivo é correria...”.

Ainda o diretor e a estrelinha falando sobre a cena.

- Você é maior de idade né? Ah...Tá, vai entrar o cara, que é encanador...
- Aham...
- E ele vai dar uma voltinha assim, te olhando por cima, algo mais teatral mesmo.
- Fresco.

No final de cada semana Alexandre Frota reúne a turma e um dos participantes é eliminado. No melhor estilo perdi meu antigo emprego, duas semanas da minha vida e ganhei uma sífilis o resultado é o esperado. Eliminado o cara que sugeriu a cena do Fio-terra.



constando

Como claro resultado do lobby estabelecido como regra nesse blog, o Projeto Piloto Mtv chegou ao fim com a vitória de Daniela Reco-Reco. Sorte dela e de quem vai trabalhar com aquela gracinha de moça.

Aproveitando essas visitas, reforço a idéia de um Projeto Piloto Churrasco, bancado pela TV Guaíba e com muito animal domestico indo pro espeto.

Nota dedicada aos 20 internautas que chegam via google todo o dia com buscas por informações do Projeto Piloto Mtv.


Cliente

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Comigo...

Virar um personagem do Zorra Total parece cada dia mais fácil. A velha máxima de que nascidos no Ceará têm preferência na hora de montar o elenco pode continuar valendo, o que não impossibilita que as portas do Projac pareçam cada dia mais abertas a pessoas sem talento de localidades diversas. Assim sendo, o importante é praticar.

A fórmula é simples: Adote um bordão qualquer, aplique em situações pouco adequadas e aguarde ser descoberto por um amigo global.

Adotei o meu bordão há um bom tempo. Dependendo da situação, olho para uma câmera imaginária e pronuncio num arrastar nojento “e eu confio...” com um olhar de decepção. As principal dificuldade é simular um corte na cena, o que faz a piada perder impacto. Ainda mais um bordão do tipo “flo-flo-flooom” como este.

Segui a sugestão do amigo Hilton e mudei de bordão. Agora, a cada situação que propicia um desfecho inesperado largo um “comigo é pau na máquina” acompanhado de um pequeno murro com o antebraço no vazio. Logo em seguida procuro sair de cena, para simular o corte. As melhores oportunidades até agora foram no ônibus – onde larguei a frase e desci – e saindo do elevador. No caso do elevador disse o bordão para um colega de trabalho e desembarquei nosso andar, deixando todos os outros ocupantes embasbacados no resto da viagem até o andar 12.

Tente você também. Com meu bordão “tu-plaft” já sinto os resultados apenas 3 dias depois. É criar e... pau na máquina!



Quando tudo parece estar bem encaminhado, lá vem ele com aquele papo de Eslovênia novamente.

Tema: sabotagem.

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Perdão aos frequentadores que desaprovam a prática, mas meu entusiasmo é tanto quando chegam novas traduções que não consigo deixar de colocar alguns trechos aqui.



Barra festa – 2

Então aconteceu a primeira festa do Insanus. Eu, que iria estreiar na pele de DJ Gaveta, acabei por não colocar som. Em parte por falta de vivência com a coisa e não conseguir operar direito a mais simples das mesas de som, em parte por sentir que o meu set list não agradaria.

Quando a coisa descamba pro You Can Dance avançado anos 80 o groove é esquecido e até odiado. Minha única crítica é quanto a possíveis exageiros – nunca acho Madonna válido, o saudosismo deve ser controlado, Break on me é uma coisa, Holiday é outra. Andares distintos.

Enfim, póstuma lista de canções para apreciação com suas explicações. Tudo pensado em pares/grupos.


1. The Strangles – Peaches.
2. Dexy’s Midnight Runners – Come on Eileen.

Bloco do Ska de verdade e seus herdeiros, para não doer tantos os pés às 3h da manhã.


3. Super Furry Animals – Ysbeidiau Heulog.

Bloco Me chamou como? Minha única chance de tocar algo em galês dançante.


4. The Monkeys – I’m a believer.
5. The Beatles – She loves you.
6. The Beatles - Gib Mir Deine Hand (I Wanna hold Your Hand em alemão).

De volta ao Ie-Ie-Ie, tentando puxar uma seqüência cronológica. Fechamento com o pouco batido Rock em alemão dos rapazes de Liverpool, tão dançante quanto o original.


7. The Who – I can’t explain.
8. Exploding Hearts – Still Crazy.

Bloco Rock é Rock mesmo. Já que tocamos no assunto, vamos ao que interessa. Contemporâneos e clássicos equilibrando a pancada.


9. Cake – Hem of your garment.
10. Cake – Never there.
11. Talking Heads – Burning down the house.

Bloco do onde estão meus ossos?. Duas bandas com som inconfundível e levada dançante.


12. The Kinks – House in the country.
13. The Kinks – You realy got me.
14. Exploding Hearts – Rumours In Town.

Bloco Esse coroas não sabem de nada. Primeiro uma debochada crítica sobre envelhecer, que hoje em dia não tem mais razão de ser, seguido por duas canções de amor desesperado. Coisa de jovem.


15. The Hives – Alright
16. The Hives – Hate to say I told you so.

Dupla The Hives buscando o quebra-quebra gratuito. Momento de grande consternação corporal, e que o suor seja sua herança!


17. Autoramas – Rei da implicância.
18. Rock Rockets – Por um Rock’n’Roll mais inconseqüente e alcoólatra.
19. Semoventes – Cristina Ricci.

Bloco Proto-Alegre (sic). Autoramas tocando o hino informal da cidade que diz “você achou que fez do melhor jeito / mas não estou satisfeito / poderia ter feito melhor”, uma sugestão para hino do insanus e uma referencia a meu próprio set-list. Rock Rockets com seu Riff inconseqüente e os malucos da Semoventes em uma homenagem familiar.


20. Supergrass – Grace.
21. El gran silêncio – Dormir soñando.

Uma breve volta ao normal com Grace para o descarrilamento total com a banda mexicana El Gran Silencio. Fechando um set com musicas em 4 línguas diferentes. Seria melhor aceito numa festinha com maior presença mod, o que é ruim e bom ao mesmo tempo.

Agradecimento especial ao amigo Hilton. Me abasteceu de mp3s e ajudos na seleção das canções. Agora o CD DJ Gaveta:Barra:festa recheia as minhas tardes no trabalho.


/festa

Quando o até então desconhecido Firpo me viu com uma camisa do insanus e perguntou “tu é barra o quê?” cogitei três respostas: barra limpa, sou Bruno Galera e barra Menezes. Escolhi a última, um inocente voto de honestidade na noitada que recém começara.


Ultimato

HOJE! Agora não tem mais volta! www.insanus.org/festa na Dissonante (plínio, 75).

Quem não estiver lá pode acompanhar tudo pelo página da festa com um minuto-a-minuto exclusivo a partir das 23 horas e 59 minutos. "In the Vip" é coisa do passado.


ZH desclassificados

A festa do insanus promete bombar. Hoje rolou uma divulgação esperta na contracapa da Zero Hora, com uma das fotos do intrépido ensaio realizado sábado passado. Quem tiver como desloque-se até a Dissonante e lave a alma na minha estréia como “colocador de som” sob o nome de DJ Gaveta. O DJ é apenas simbólico, já que Diskjoquear é outra coisa, eu só vou meter um CD e ficar passando as faixas. No repertório surpresas dançantes, confira e morra de groove.

O QUE? www.insanus.org/festa
QUANDO? Sábado, 21 de maio, meia-noite
ONDE? Dissonante - Plínio Brasil Milano, 75
QUANTO? R$ 8

Para não perder a chance do Lobby, o Super Trunfo Católico estará a venda no bar. Ou direto comigo – chamar por Menezes.

Sem esquecer que o evento teve uma divulgação de rua muito legal. Para quem ainda não viu, uma foto dos lambe-lambe espalhados pela cidade.

Vejo todos lá.



Novas aplicaçoes para o Outlook

C2 - C3 Agora eu peguei um tabuleiro.
G8 - F6 Vou relinxar no teu cangote.
G2 - F3 Vem pra cima que o meu é alazão!
G1!! G1!!
D1 - A4 Imaginei que fosse G1.
B8 - C6 Toda cavalaria em guarda.
E7 - E5
F3 - E5 Chora!
C6 - E5 Cavalo chora é?
A4 - F4 UH
F8 - D6 Vou pedir uma luz ao Bispo.
D2 - D4 O meu Ratzinger contra o teu João XXIII?
E5 - D3 Coloquei um cavalo na sacristia.
E2 - D3
D6 - F4 E a rainha dançou, foi empalada por um bispo traidor. ao fundo "dancing Queen" na vitrola... ainda em tempo: Xéque.
C1 - F4 Alguém há de defender o reino.
F6 - D5 Cavalo correria de jesus montadinho...
F4 - E5
F7 - F6 Jogadinha white fog.
E5 - G3
D8 - E7 Jogada em homenagem às rainhas de mio core e às garotas que,de uma forma ou outra, se amarram. Rainha na pista e xéque.
E1 - D1 cara, tenho que ir pra uma reunião! A gente termina a partida amanhã de manhã.

jogo por terminar, entre Eduardo e Gabriel.



Com o perdão pela constante repetição temática, publico uma imagem comparativa entre o nosso Super Trunfo e o oficial, para que o internauta possa ter uma idéia do tamanho das cartas.

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Disputa milímetro por milímetro.

Nosso baralho é um pouco maior para um melhor aproveitamento das imagens. Entretanto cabem na mão de um adulto sem maiores problemas, proporcionando um fácil embaralhamento.


"Número de devotos, 101 milhões!"

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Começam a chegar as primeiras imagens de pessoas se divertindo com o jogo. Na imagem dá pra conferir o acabamento em camurça das cartas enquanto dois meliantes proliferam a gritaria.

Curiosidades:

1. São Tomé tem a menor fé de todos, 2%. Ele tem que ver para crer.

2. A carta de São Bento faz parte do baralho, mesmo contando com pouca popularidade. Uma homenagem ao novo Papa e um jeito de se manter na crista da modernidade.

3. Jesus Cristo é o Super Trunfo, mas seus poderes são fracos para um Messias. Como JC pediu penico na hora da canonização, teve uma queda considerável na sua “fé”.



foto do Super Trunfo

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Diversão para as multidões. A foto é prova cabal da divindade.


O último Savoldi Livre

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Finalmente o inovador, o absurdo, o quântico-cururu: Super Trunfo de Santos Católicos! A Árabe Luther Publicações tem o prazer de garantir uma carona para quem está atalhando até o inferno com esse joguinho pecador, onde até a fé é quantificada.

É isso aí Pagão, agora dá pra jogar com os santos, medir forças, clamar por sangue em um embate que remete aos melhores momentos da infância. 30 Santos vendo quem pode mais na gangue de JC. Divirta-se com seus amigos, com sua família, com a turma da paróquia, aprenda e eduque brincando!


CABEÇALHO - cartaz

essa imagem da capela Sistina é só pra Bonito?


O material é todo de primeira, são cartas de 6cm x 9,5cm em Couche Fosco 180 com acabamento em camurça, tudo para garantir um melhor embaralhamento, resistência e durabilidade do material (amém!). O Kit contêm 30 cartas de jogo, 1 carta de apresentação e 1 carta com as regras. Tudo numa caixinha personalizada entregue em qualquer lugar do Brasil por nossos missionários.

Os pedidos são feito pelo arabe.luther@gmail.com ou pessoalmente com um dos sócios-atletas da editora.

Então? Tá esperando o que? Atire-se nessa edição Limitada e orai por nós!


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Sobre:
A idéia surgiu através de uma conserva sem pé nem cabeça da boca do amigo Antenor Savoldi Jr (aqui), que jamais acreditou que eu levaria a sério a coisa. Levei tanto que convoquei um diretor de arte bom, Pablo Bohrz, para tocar a coisa em frente. O jogo tomou forma em pouco mais de 40 dias de suada pesquisa e trabalho. todos os dados presentes, incluindo ano de canonização, são reais, e respeitam uma ordem para que o jogo flua como deve. Com cartaz melhores e piores, com uma lógica interna de pontuação.

Roteiro original: Antenor Savoldi
Roteiro Adaptado: Eduardo Menezes
Direção de Arte: Pablo Bohrz



Falta menos de um hora*

O que você pode fazer em para passar esses 50 minutos e não morrer de ansiedade?

1. Cozinhar pinhões (na panela de pressão).
2. Escrever um hit Pop.
3. Começar a fumar.
4. Tirar uma fotocópia autenticada em 3 vias de seu certificado de reservista.
5. Dar uma volta na vizinhança.
6. Sincronizar todos do relógios da casa.
7. Colocar todos os discos nas caixinhas corretas com os livretos.
8. Dançar feito um louco junto à cafeteira até ser expulso.
9. Parar de fumar.
10. Invadir a Bélgica.

* Lançamento Universal do Projeto Aqui, às 12 horas 01 minuto e 55 segundos.


Idade limite

Conforme Saulo apontou, a vida de George Lucas deve ser um saco.

Um pepino, maior do que qualquer sabre de luz, em forma de três filmes desnecessários para acabar. Sacal já seria bancar uma trilogia na obrigação de ser uma trilogia se o roteiro fosse basicamente sobre conflitos humanos contemporâneos. Assim, pega um ator irlandês desconhecido, joga em meio a ratos californianos e faz o bairro chinês parecer mais sujo do que realmente é. Adicione a trama um relacionamento difícil pai-filho e está feito. Uma merda, um saco mas fácil. Sem rodelas de suor no sovaco e gravado ao ar livre.

Já gravar Star Wars envolve milhares de imitações de armas futuristas, planetas distantes e o sempre cansativo trato com o pessoal dos efeitos especiais.Vamos lá, o cara que fica no micro dando vida a um aliem assassino 18h por dia deve ser uma pessoas intratável. Alem do que tudo é feito no estúdio, com assistentes enchendo o saco no teu cangote, com uma verba tão grande que chega a ser um problema a mais, e é claro, atores estrelinhas que não conseguem sequer se mexer de tão maquiados. Maquiadores! Os que se acham maiores do que o filme, pergunto se George também é maquiado antes de dirigir, para passar uma ar de satisfação. Muitos preferem a companhia dos dublês, mesmo tendo que ouvir suas histórias do tempo em que o circo dava dinheiro.

Todo o dinheiro já era de George, a história já estava bem contada, e os buracos no roteiro não eram apontados por puxa-saquismo. Pra que mais três filmes? Tudo o que ele fez foi fazer o Yoda perder 90% do encanto com aquela lutinha meia-boca, vulgarizar os Jedis (que não passam de um grupo de jogadores de boliche desocupados) e de quebra se acusado de racista. Para os moderadores incansáveis, o Bichano do episódio um é na verdade um atentado contra a raça negra.

Ruim pra ele - ruim pra mim. cada filme desses lembra que eu nunca mais vou ter 11 anos, e não vou conseguir assistir ficção científica como antes. Sem pensar nos hormônios que dão para as vacas ou que a bomba H jamais seria usada para fins pacíficos.



Só faltam 24 horas e 51 minutos*

“Toda forma de jogatina é maculada pela ganância. De modo que os cristãos não participam em nenhuma jogatina, tais como loterias, corridas de cavalo e bingo”. (Efésios 5:3-5)

Amanhã, meio-dia (horário de Brasília) venha conferir o lançamento universal da mais profana forma de diversão-sem-contato-físico!

nunca pedí visita, só faço lobby discreto, mas pelo que vem amanhã eu ponho a mão no fogo. Colocoria o ainda não instituído selo de qualidade pop surrealista ludoqrático avmp.

*Finalmente uma contagem regressiva que não se refere ao fim da saga Star Wars!


Manhã

1° No ônibus.
um engarrafamento inesperado, duas quadras onde o transito flui com naturalidade naquela hora da manhã foram percorridas em cerca de 20 minutos. Ao passar pelo cruzamento vejo uma equipe de para-médicos colocando uma moça na padiola. Já com todos os acessórios de socorro possíveis, reparo que havia tudo na cena, a moto tombada, guardas de transito, cones, polícia. Só faltou sangue. O máximo que vi foi um arranhão na perna esquerda, espero que ela esteja bem.

2° Ainda no ônibus.
Já próximo ao centro da cidade, um ônibus que vinha no sentido contrário recebe o sinal de um policial militar para encostar. Inicialmente achei que fosse para uma moto que vinha na frente no navio negreiro parar, o mesmo, diga-se, pensou o motoqueiro que parou por engano. O PM olhou para a camiseta do Bob Marley do cara e mandou seguir em frente. Voltando ao ônibus, uma viatura de reforço chega, de onde dessem 4 homens da lei que ficam a fitar para dentro do coletivo. A ação sai de minha vista.

3° Já a pé.
Duas quadras longe do terminal de ônibus, um corsa azul escuro sendo guinchado. Não sei se o verbo continua sendo “guinchar”, já que na verdade o carro é “pinçado” para cima de um caminhão e é levado para um deus-sabe-onde estacionamento com diárias extorsivas. O que importa é que enquanto o carro era puxado para cima, um homem com o braço engessado reclamava alucinadamente. Não consegui perceber a linha argumentativa, só me perguntei como ele tinha conseguido dirigir com o braço enfaixado desde o ombro.

Hoje é sexta-feira 13. Mesmo assim não tivemos sangue no acidente, a polícia não chegou atirando e nem surrou o motoboy.

Se eu fosse a Martha Medeiros, teria tema para a semana toda.




coorporação: www.insanus.org/festa



Para os dias de nenhuma criatividade, indico:

Uma série de chineses chorando.
Boletins informativos.
Godô.
Gergelim na saca.
Programação ainda não divulgada.
Caroneiros, mochileiros e agropecuária.
Benção!

Tudo pra não pensar mais em nada, só pra ficar curtindo as idéias dos outros numa boa.



Herói popular: Zahovic já era.

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Presenteie seu cartunista de lingua eslava favorito com canetas e apetrechos gráficos sem fim, que ele lhe trará o mundo. um pedido da direção.



“Menezes > Sentiu o desentrosamento com o grupo. Nota: 6“*

Por incrível que parece, é futebol, sim. Vamos fugir dos títulos irônicos e meio-criativos. A frase acima reflete apenas uma das verdades em campo ontem, omitindo, por amizade imagino, a minha complete inabilidade com os pés.

O combinado pelo qual atuei na partida festiva entre Edo e Guto joga junto há cinco anos, é entrosado, tem rixas antigas e conhece os pontos fortes de cada um da esquadrilha Macanuda. Da minha parte: quase dois anos sem jogar futebol, dispersão alem da conta, forma física lastimável e nenhuma noção tática. O jogo seria mais fácil para mim se, como no videogame, eu pudesse mudar a câmera pela qual assisto ao jogo, e ter o privilégio de acompanhar tudo mais de cima.

Acontece seguido de eu me simplesmente me apavorar quando a bola chega aos meus pés, ainda mais numa quadra de futebol 7. explico, quando o campo é grande, há mais tempo rapa raciocinar, e o jogo anda em um trote. Por outro lado, futebol de salão e seu campo para 5, proporcionam um jogo rápido, onde os espaços são melhores definidos e fica mais fácil estar em um lugar pertinente. A quadra de futebol 7 é a maldita e explosiva soma do que as duas anteriores apresentam de pior: jogo rápido, espaço médio. Ou seja: alguém sempre em cima de ti, com espaço pra fugir da marcação. Vazios no campo que nunca encontro.

Comecei bem, foram 5 conclusões nos minutos iniciais: duas fracas pra fora, uma fraca no gol, uma forte no gol e uma cabeçada tentando pegar o goleiro no contrapé. Depois, com a estafa de 15 minutos, nada mais foi razoável. Minha participação efetiva só foi sentida quando impedi um gol do adversário com a panturrilha (o que denuncia que eu estava de costas para o lance). No finalzinho perdi uma bola de forma pífia que resultou em gol alheio.

Mesmo comigo em campo, vencemos por 11 x 7, um bom placar. Agora posso viver meu dia de Cafu, que é bi-campeão do mundo sem nunca ter feito uma partida boa pela seleção. Reparem, tentem lembrar de um jogo que você saiu pensando “ah, mas o Cafu fez diferença”. Eu não consigo. Mês que vem aniversaria o ultimo cruzamento na área que o Brasil fez, 11 anos atrás, quando Jorginho achou Romário (1,60m) no meio da zaga sueca ( todos com mais de 1,90m) e bucha 1x0.

O melhor momento do jogo para mim foi quando fui troteando até a lateral para sair de campo e dar lugar a Edo, que, pareciendo não saber da minha intenção de deixar o jogo disparou:

- Senti câimbra e fisguei a mesma perta.
- tá em condições?
- tô!

Migué.

* notas e comentários atribuídos por Paulo Rossi.



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Prévia para o Adesivo "Modelo Clássico".

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Agora o Adesivo da para carros perda total têm 3 modelos:

1.Modelo Clássico
Amigo Ladrão: divirta-se e depois toca fogo.

2.Modelo Guaída
Caro ladrão: Arrepia e depois joga no rio.

3.Modelo Serrano
Amigo ladrão: esmirilha e depois atira do Barranco.

Amanhã alguns rascunhos, para que o cliente possa ver os ícones e as ilustrações que mais se encaixam na sua preferência. Em breve configurações regionais, como "queimus pé e depois atira da Hercílio Luz".


À pedido

Nomes de bandas de rock’n’roll com cunho futebolístico.

Quarta Zaga – nome que pode levar um viés marcial. Ideal para uma pegada mais punk e um logotipo de rápido impacto, com um Z e um 4 brincando de suástica arrependida.

Linha Burra – um quase bem humorado quarteto, com um groove avassalador. O que atrapalha é a falta de gingado para solos, sobrando o pancadão de uma cozinha afinada.

Celso Roth e os Volantes – Bom trocadilho pornográfico. Pode-se aplicar também o quádruplo sentido com um com rolantes no lugar de Volantes. Dedicação especial para os flyers e cartazes desse quinteto de bandana jogando purpurina nas linhas de baixo.

Tira o líbero (ou tira o Sobis)– nome com apelo junto ao publico feminino, dificilmente encarado como uma expressão futebolisca. O publico feminino em show de rock já é baixo, com nome futebolístico então, a tendência é chegar a zero.

Raí Quarentão – emplacaria o hit poprock “esqueci teu vestido de noiva”, com um pé na cozinha brasileira e o requinte francês. É a banda que ganha no visual e na beleza sem errar na hora da decisão. Treina pênalti em casa, sem arriscar: rasteiro no cantinho.

Paulo Paixão e Os Banha – lançará o já clássimo “ao vivo no STJD”. Melhor banda.

P.S.: Colaboraram com este os inomináveis presentes na pendelância de sexta passada. Requisitem autoria nos comentários, já que eu pouco lembro quem fez o que. E isso pode ser bom.


Taca Fogo!

Quando perguntado sobre os desdobramentos do recente furto de seu carro, Douglas Cecconello assim respondeu:

Infelizmente, acharam dois dias depois, apenas com os pneus e umas porcarias faltando. Está no concerto até hoje, depois que eu tive que falar até com o RIGOTTO para resolver o lance do seguro. Certamente, eu me incomodei muito mais com isso do que com o furto. Mas vai voltar novo, pelo menos.

Já mandei confeccionar um adesivo: 'amigo ladrão, divirta-se e depois TOCA FOGO'.

Gostaria de pedir publicamente os direitos de exploração do adesivo. Tenho a arte dele pronta e orçada, só basta o Ok do amigo porco para dividir-mos os lucros alucinadamente.



"és mejor morrir parado que viver en Rodijas"

se tu podes ler isso és erudito demais para minha pátria: cada vez mais usar os poderes da dupla nacionalidade parecem ser a saída.

Farveste na dissonante / bom fim-de-semana a todos.



Sal Grosso no VT

Colocar paulista pra trabalhar na TV, conforme já foi defendido aqui, é confrontar um povo e suas autoproclamadas virtudes. A obrigação de executar um bom trabalho existe, mesmo que muitos dos participantes do Projeto Piloto Mtv tenham apenas entrado na faculdade de rádio e TV por odiar química ou imaginarem (com razão) que o estudo da comunicação é uma piada. A então vida fácil cosmopolita, onde a dificuldade maior é pegar um ônibus lotado vira seriedade de um esquema profissa pra burro. Cai no colo dos participantes e faz que o comportamento de comunicólogo padrão – rir de si mesmo – põe a paulicéia ao solo, morta por falta de criatividade.

Falarei dos que me cercam. Todo mundo que já ligou a TV na RBS sabe que gaúcho não sabe fazer televisão, logo, o reality show Gaúcho teria que ser sobre um tema natural ao homem do sul, que ele supostamente tenha em cada célula. Para nós: insurreição, retranca ou churrasco.

Insurreição fora: uma rápida analise aponta que somos tão ruins em fazer guerra que temos um
feriado regional é para comemorar uma guerra que perdemos. Fica inviável passar na TV assassinato se não tiver o Datena para apresentar. Retranca fora: O Grêmio viu-se falir futebolisticamente com treinadores de pouco potássio e muita teoria. É o vírus Tite. Comprar os direitos de transmissão da série B sairia caro remais.

Então, convoquem recém formados em Gastronomia, temperem com Chamem um garçom ambicioso de pouco estudo e uma dona de casa recém separada para o Projeto Piloto RS Churrasco! O chefe da turma, no papel de Cazé Peçanha, seria um cantor tradicionalista, preferência para sotaque violentíssimo e gordura.

Seria um fracasso sem fim. Mesmo gaúchos, que hereditariamente precisariam saber da coisa, nunca conseguiriam assar um churrasco por semana com competência. Cada vez com uma proposta diferente: Casamento na estância, califórnia da canção nativa, festa do Galpão em Aceguá. Posso imaginar os garotos decidindo no galpão quem vai matar a ovelha, todo mundo fazendo corpo mole. Facas mal afiadas, uma das participantes revoltada vira vegetariana. Falta carvão no meio do evento, não tem coração de galinha no menu, a maionese sai salgada demais. Um grupo em colapso!

Não critiquem a imcompetência dos paulistas estagiários senhores, eles apenas não viveram.

Na hora da eliminação, nos resta o garçom gritando até o fade: “Ela só pensa em salada, é só salada. Salada bla blá, por isso meu voto é pra Juliana.”



Poemas no ônibus
Para os que estão fazendo hora extra

Terra nova

Para pouca fé igrejinha
Para interioranas igreja
Para os pecados da BR

Catedral

Para inteiros casa
Para parciais Casagrande
Para o primeiro que berre

Senzala


melhor logotipo!

Instituto de Estudos Orientais.



clique aqui e acredite!



Tem um Catarinense no teu freio

Assistir o Projeto Piloto Mtv é ver aqueles meio-comunicologos repetir os mesmos erros que o canal repete há 8 anos. Entre o não passar um clipe e o não passar outro, encontrei um motivo para não desgrudar os olhos da coisa: paulistas.

Ver em ação no que dizem saber fazer, trabalhar, é muito divertido. Ainda mais com a Dani reco-reco, que é o meu numero de menina. bonitinha, longe de ser unanimidade, fala pouco - fala baixo e possivelmente morrerá cedo por problemas respiratórios que todo paulistano vai desenvolver. O que importa é que tem movimento.

Já os Homens paulistas parecem não saber que o mundo existe alem do Playcenter. É impressionante o grau “guri de apartamento” que os caras aplicam na telinha, acho que sequer no pátio desciam. Condomínio não é vida, diga a mim, bando de Quércia!

Assim, todos nós já velhos, vamos assistir ao quadro do programa Raul Gil Filho, que será “frita o pastel” em substituição ao “tira o chapéu”. Sempre lamentando a tosse seca.



brunogalera.com

CD Duplo - Collares declama Simões Lopes Neto.



A capa do insanus fala sobre Funk (na verdade sobre sexo). Para fugir das obviedades o assunto drogas deve ser proibido por um bom tempo.

Manifesto que o MC Sargento está cada dia mais próximo da prisão, posição de pré-cárcere que assume ao falar sobre a verdadeira mãe loira do funk.

Ouça e confira, já que eu não vou escrever o nome da rainha aqui e correr o risco de ir preso junto.



O fim do Mau Humor - III

Tenho pena do sujeito que tiver que escrever a biografia do Arnaldo Branco. Inevitável que tal figura tenha a vida passada a limpo em 400 páginas que transpirariam flamenguismo, loucura e perdição. O que seria um prato cheio pra qualquer escritor e acaba se tornando um pesadelo por não saber “o que cortar”. Eu cortaria o pinto! Brincadeiras de lado, escrever sobre o site do cara, que eu visito diariamente há pelo menos 3 anos já é um parto, complicadíssimo.

Vou tentar agradecer pelas horas de risadas que o mau humor me proporcionou com um breve apanhado do publicou e rendeu, seguindo a linha do que vi com esses olhos que a bomba há de cegar!

Conheci o Mau humor, ainda no Blogspot e com fundo azul, através do Bituca. Na época Fernandinho Beira-mar ou escadinha davam banda pelo RJ apavorando a melindragem, e o Arnaldo mandou ver um photoshop com o condomínio de luxo administrado pelo cara. O apartamento tinha interfone pra mandar matar X-9 e banheira hidromassagem pro banho de sangue. Outro tema comum naquele 2002 era a eleição, com destaque para a Regina Duarte.

Da série eleitoral recorto a charge abaixo. Genial! Colei uma cópia impressa dela numa geladeira do Diretório da Faculdade, acredito que ainda esteja por lá.



Na época as séries de piadas eram mais escritas do que desenhadas, como a PIB (piada interna bruta), Confúcio não Disse, minuto de sabedoria e Blogma 95. Um exemplo clássico dessa linha é:

Pediu a palavra na reunião da OAB:
- Faço minhas as palavras do nobre colega...
- Apropriação indébita!
Tomou um processo e ficou na merda.

2003 e a invasão do Iraque coincidem com a mudança para o Blogger. O mês de Abril foi o mais movimentado do primeiro semestre, com os personagens Bomba inteligente, Mina de alto impacto e Bala perdida. Lendo parece uma merda, mas saca só:



mestre



No final de 2004 os personagens começaram a bombar, o que segundo acredito, tenha ajudado a concretizar os impressos do cara. Em associação com Kempo (inicialmente) o Capitão Presença pulou rápido para o papel, de ceda ou não.



prefiro o traço marginal (hehe) do cara mesmo



2004, um ano que começa com:



não precisa de explicações. Leia os arquivos lá, e boa sorte.

Vou lá reler pela quadragésima vez o Futebol Força na F. e esperar o numero 2 chegar aqui em casa. Valeu maromba!



O Fim do Mau Humor - II



* Não comprou a F.humor por achar cara demais.



O FIM DO MAU HUMOR

mauhumor.jpg


singela homenagem no estilo tosco que consagrou Arnaldo Branco, gênio bombado.



um salto ao mundo Hype
ou uma trava ao mundo Hype

Meu futebol acaba de melhorar 70% com aquisição de um Kichute numero 43 zerinho. R$ 17,00 num espólio em Tramandaí. Não há melhor Negócio, dá até pena de gastar as travas de borracha.


por Menezes - 5 minute não-design de Gabriel - um blog insanus