A Vida Mata a Pau | home. arquivos: Enero09. Abril08. Marzo08. Febrero08. Diciembre07. Noviembre07. Octubre07. Septiembre07. Agosto07. Julio07. Junio07. Mayo07. Abril07. Marzo07. Febrero07. Enero07. Diciembre06. Noviembre06. Octubre06. Septiembre06. Agosto06. Julio06. Junio06. Mayo06. Abril06. Marzo06. Febrero06. Enero06. Diciembre05. Noviembre05. Octubre05. Septiembre05. Agosto05. Julio05. Junio05. Mayo05. Abril05. Marzo05. Febrero05. Enero05. Diciembre04. Noviembre04. Octubre04. Septiembre04. | ||||||||||||
O mesmo sentido do que o publicado recentemente, só que em um eslovêno com menos regioanlismo e, consequentemente, mais universal. 19:11 | comentários (4)
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qoisa Isso nos lembra Os Cães da Província, de Luiz Antônio Assis Brasil, que além desse nome maravilhoso e realista – visto que tudo se dá na capital gaudéria – conta a história de Qorpo Santo. Um ótimo sujeito que, sem saber que ia virar nome de sala de teatro, defendia que o C não era útil na língua portuguesa. Podendo ser trocado pelo Q em todas as situações. Risqar uma letra do alfabeto é legal. Tão divertido quanto ignorar uma cor ou sumir qom uma nação dos Balqãs. Tão bom que gostariamos muito de perguntar pro Qorpo qomo ficaria a qedilha, teríamos um Q qedilha ou prevaleceria o Ç. Fiqa evidente que tem que ter qulhão pra propor algo assim, e as bolas devem estar guardadas, e para isso preqisamos de cueca, palavra impossível de ser escrita com Q. Não precisavam chamar o cara de louco, distraído já bastava. Porém, Porto Alegre da época transformava em lingüiça quem incomodava. O que já nos teria feito aperitivo de um churrasco qualquer do PDT, só por lembrar que Gu-ia-na não cabe na língua que conhecemos. O Internacional não é um fracasso Internacional. Minhas teorias furadas sobre futebol. Parte 1 de 80. Frente a duas surras em anos consecutivos que o colorado tomou do Boca Juniors pela copa sulamericana, muitos dizem que o Inter é um rotundo fracasso em termos sulamericanos. Vou deixa a flauta de bi-campeão da América na caixinha debaixo da cama e defender a honra co-irmã. Em primeiro lugar que essa Sul-americana não vale nada. Não passa de um aglomerado de times desmotivados e cartolas querendo vender placa de publicidade em suas jaulas futebolísticas. Entre eles o Boca, que quando apanha no campeonato nacional se socorre desse torneio para respirar. Pode ser bonito pro Goiás ou pro Coritiba jogar, mas não tem um milésimo da importância e seriedade da Libertadores. Libertadores na qual o Inter tem passagens de realizações opostas. Em 1980 chegou a final contra o Nacional de Montevidéu. Um time que vive no cume da montanha da raça, tomando frio, vento e gostando. Fator local para eles é estar por 90 minutos no inferno que fala castelhano. Tanta fúria que tem 3 libertadores da América no peito e 3 mundiais interclube. Ou seja: invicto contra europeus. Mesmo assim o Inter vendeu caro o título. Um jogo entre dois grandes times que foi decidido por um gigante: Hugo de Leon. O homem que encabeçava a última geração de uruguaios uruguaios (sic). Mais de 10 anos depois os colorados voltariam a jogar a Libertadores, dessa vez caíram em um grupo com dois colombianos. Conseguiram ser o último de um grupo que só eliminava o último. Apesar do time médio, eles tiveram adversários difíceis, o que explica o fracasso. Na época Nacional de Medellín e América dividiam os maiores jogadores da história colombiana. Aristizabal, Rincon, Higuita, Asprilla e outros foram os responsáveis pelo histórico 5x1 da Colômbia contra a Argentina nas eliminatórias seguintes. Um fracasso, mas não maior do que os fracassos no Brasil. Isso não é menor do que perder Copa do Brasil para Londrina, Fortaleza, Paulista ou Fortaleza. Um clube que há 20 anos não tinha um time tão bom tem mantido sua constância dentro e fora do país. Essas goleadas na Argentina devem estar servindo para ensinar como se joga esse tipo de competição. Espero que não estejam prontos para a Libertadores do ano que vem, já que ser o melhor time do Brasil credencia qualquer um a um título da América. Me resta secar. E isso é o que tenho a falar sobre o Inter. O Grêmio, depois do que fez sábado, não precisa de comentários.
Bran-man Convoco todos para dar vida a seu Bran-man. É um bonequinho em branco que você baixa da e preenche com o que quiser. Depois de mandar pro site, o moderador decide se vale a pena colocar na galeria. Como é o caso do amigo Pablo, que teve dois selecionados. O que me lembra do seguinte diálogo: - Ai cara, vou te mandar a nova musica do Strokes. Seguindo o hype, já que são 20 desenhos novos desde ontem, alguns que gostei: Espero não morrer em Rio Espera. Quando eu digo que eu sou ameaçado diariamente por causa desse blog, ninguém me leva a sério. Uma habitante de Rio Espera quer me afogar nas águas do Rio Piranga. E tudo porque a bandeira dele é feia. Clique aqui e veja você mesmo: Feia, feia, feia! "Primeiramente, gostaria que você argumentasse com fundamentos lógicos para que eu pudesse me convencer que a bandeira de Rio Espera tem algum elemento que não se deve usar em uma bandeira. Por acaso as figuras geométricas não devem ser usadas em bandeiras? Então a bandeira do Brasil tem elementos sem nexo? Mostre-me a bandeira de sua cidade (deve ser perfeita). Visite Rio Espera e conclua que não existe rio Melo e sim rio Piranga, que tem vazão suficiente para privar-lhe da respiração por asfixia." Assina Maria João, sobre o que eu escrevi aqui. Ao invés de argumentar com essa simpática rapazola, que sequer compreendeu que o texto não fala do município, e sim da bandeira terrivelmente feia, vou mandar pro email dela o contado do Edimilson, o injuriado injustiçado de Brasópolis, que também quer me matar. Mas venham armados, pois tenho toda comunidade eslovêna do meu lado. Balalaika Counter A lista de aplicativos inúteis e curiosos para computador se manteve sem mudanças por muito tempo. Encabeçava a lista um programinha mexicano que contava a quilometragem percorrida pelo mouse e o número de clique dados pelo operador. Para assumir o posto de um plug in que te fazia dançar com o cursor na tela só pra chegar aos primeiros mil metros precisávamos de algo de impacto. Algo como o Balalaika Counter, ou BCpro. Balalaika é um instrumento musical muito curioso, que está na acanhada família de coisas que você pode tocar pelado sem ser acusado de atentado ao pudor. Isso porque ele, como todo instrumento de corda responsável por tons baixos, é muito grande, comparável a um baixo rabecão ou um violoncelo. Não satisfeito em ser grande, o Balalaika ainda é em forma triangular, onde um dos ângulos serve para se fixar no chão, proporcionando um movimento em torno do vértice muito bacana. Existem ainda alguns pequeninos, tipo um cavaquinho, mas ter um destes é o mesmo que ter uma Ferrari e ela não ser vermelha. A mais famosa aparição do instrumento é, ironicamente, em uma musica onde ele é cantado, e não tocado. Em Back in the USSR, dos Beatles, Paul McCartney canta “Take me to your daddy's farm / Let me hear your balalaika's ringing out / Come and keep your comrade warm”. Mesmo Paul, que gravou todos os instrumentos na música, - e especula-se que tenha aterrisado o avião que aparece durante o refrão – não assumiu as três cordas deste folclórico instrumento. As ocorrências audíveis que tenho conhecimento são na música cigana e no concerto para balalaika do Stravinski. Mesmo na peça feita do nosso amigão atonal para o instrumento, não consigo identificar o som. Ouvir eu não sei, mas olhar um Balalaika é sempre divertido. As pessoas parecem naturalmente engraçadas portando um deles. Talvez a dedicação e amor de carregar o trambolho de um lado para o outro faça o portador naturalmente feliz. Para comprovar isso, aqui algumas fotos divertidas de pessoas e seus instrumentos: Cavalheiro toca Balalaika já castigado pelo tempo, ao fundo uma mulher em posição constrangedora. Rezando por esse folclore que o BCpro existe. Depois de fazer o download, ele fica acoplado à barra de tarefas do seu navegador e acusa sempre que a palavra “balalaika” estiver na página que você está visualizando. A palavra fica em destaque como numa busca normal, você tem a opção de pular logo para o trecho onde ela aparece e matar sua curiosidade. A partir daí, ele passa fazer estatísticas diversas: conta o numero de vezes, faz um ranking com sites mais visitados, mostra dia a dia os acessos e movimenta o clube de admiradores. O melhor do aplicativo é a versão com o farejador. Ele passa a rastrear fotos atrás de balalaicas, fiando a busca na forma triangular. Você ajusta o nível de tolerância e ele, de forma lenta e que trava a sua máquina, fica calculando de imagem em imagem a possibilidade de haver um balalaika. Quando ele localiza algo suspeito pergunta numa janelinha se é ou não um dos nossos. Você responde e a imagem é enviada para o site russo, onde os outros usuários podem ver a galeria de links. É estranhamente divertido: ah, não é um balalaika, é a traseira de um Passat. Ah, não é um balalaika, é uma foto das pirâmides, ah não é um balalaika, é um mineiro bairrista. Acabou a copa Nos penaltis: Australia 4 x 2 Uruguai. Evento bovino "Olá Prefeito, como vai esse intervalo de feriadão aí? Por Gustavo Faraon e Hilton Lima. Bandas esquecíveis: Semisonic. Mesmo que a hora de fechar o caixão já tenha passado, vou pegar minha pá e desenterra-los. Lembrar(?) do Semisonic significa que lá por 98-99 você assistia Mtv. Assim, talvez, tenha encontrado numa esquina do zapping tempo para prestar atenção no clipe de “closing time”, música que bombou nas rádios por tão curto período que nunca soube dizer se aquilo era Fastball ou Hootie e the Blowfish. Nada disso, era Semisonic, um power trio de Minneapolis com seu clipe bem produzido e bonito. Nenhum motivo para levar para casa, mas eu (que amei o seu estilo e seu cabelo curto e grudado na testa) dizia sim para Denise Franco, a moça na telinha, até o fim do vídeo. Ela vagava em uma das metades da imagem com uma blusinha azul enquanto a banda dividia o outro plano sequencia. O final com o não-encontro sempre me fazia sorrir. Clique aqui e aqui para lembrar e dizer "ahhhhhh, sim". Vamos fazer com Denise o que o publico fez com o Semisonic: deixar de lado. Vamos nos concentrar na que é tida pelo Minneapolis Star Tribune como “one of the most fun new bands around”. Atualmente a banda parece estar parada, a notícia mais recente no site deles é de agosto do ano passado, que fala do lançamento do livro de Jake – um dos músicos. “So you wanna be a rock & Roll Star” conta a história quase autobiográfica de um rapaz que sai do anonimato para a gloria em clubes de rock, teatros e anfiteatros, em meio à loucura incessante do negócio musical. Ao que parece o livro é o fim de meia década de fracassos seguidos, que começou quando “all about chemistry” não emplacou nas rádios e Mtv, mesmo contando com um clipe bonito e criativo. Não foi sucesso nem aqui, onde a química da necrofilia musical entre publico e bandas mortas não costuma falhar. Show da banda Leocócitos - O show será viceral. Co-autores: Egs, Ramiro, Sophia e Cléber. Matador de Ruins Fui a uma festa gótica para ver a banda eslovena Ruins Matador. Tinha em mente alguns objetivos claros: ver pessoas falando em esloveno, ver eslovenos e mandar uma encomenda pro meu tradutor eslavo Matej de Cecco. Pra configurar o espírito Wanderley*, arrastei dois amigos junto – Vinícius e Antenor – que prontamente atenderam o chamado acreditando numa diversão que até então parecia não ter lugar. E não teve. A banda: um saco, pretensiosa e fracassa ao tentar ser ameaçadora. Um bom baterista que toca como uma locomotiva descarrilando acompanhado pela guitarra extremamente aguda que foge da melodia como um francês do banho. O vocal arrastado indie-tô-nem-ai em um inglês ruim que dói mais do que as letras de corno manso. Os eslovenos: esteriótipos da raça. Eu estava vendo o Zahovic e o Acimovic na minha frente. caixa craniana pequena com olhos profundos e maxilar de caixa larga. Um deles com um nariz grande não-romano, claros e de cabelos castanhos claros, já puxando para um grisalhos. O guitarrista magro e alto, o baterista um pouco mais baixo, igualmente magro. Cara de sofrimento nata, não longe do desespero búlgaro-romêno e flertando com a angústia italiana. Bonito. Os diálogos: com a ajuda de Antenor levei um pequeníssimo dialogo com o baterista, que parecia não entender bulhufas do que era dito. Mandei o repertório de palavrões para criar intimidade: “jabemo mater”, “jaben vas” e “budalo”. Ela apenas fez uma cara de nada entender. O aprendizado da noite foi a pronúncia da capital Ljubliana. “ludana”, com o L quase inexistente, apenas para evitar um U sedo. A paroxítona que valeu a noite. Com tamanha dificuldade de comunicação resolvi sequer propor que eles levassem a encomenda pra Eslovênia. Foi divertido tentar. *Wanderley, que como todos deveriam saber, só dá idéia errada. Dissecada na litra de Orgia de Traveco da banda UDR: “eu tava com meus mano lá na minha quebrada / chegou o Wanderley e veio dá idéia errada / ele virou pra mim e fez a proposição / orgia de travecom com scat de montão”. Quando a capacidade criativa estiver em baixa, lembre-se que isso é a vida. Combo III 11. A contagem parcial de estabelecimentos com o nome de Laricão indica: um bar em Canto Grande – SC, um na Ilha do Mel (visto pela última vez em 1997), um xis na praça central de Garopaba – SC e uma towner de cachorro quente no início da BR 116. 12. A cadeira de história na faculdade de arquitetura é muito repetitiva. Nada de Renascimento ou Idade antiga, os professores só parecem preocupados com a Reforma. 13. “Se alguém conseguisse fazer já estaria no meu e-mail” – máxima de André Menna para assuntos pornográficos. 14. Comer pizza com a mão é celebrar a habilidade do pizzaiolo. Opa, isso dá um post. Negócio de hoje O negócio de hoje precisa de uma caneta e um balão. A caneta não pode ser à base da água, o ideal são as para retroprojetor, mas uma Bic garante um ótimo resultado. O balão precisa ser clarinho: branco, rosa, amarelo.
Fotos: Rafael Koff Agora é só cantar a vinheta “é hora de fazer o negócio de hoje / o negócio de hoje do A Vida Mata a Pau / então vá fazer aquilo que dissermos / por que quando você fizer esse negócio / o negócio de hoje do A Vida Mata a Pau / você fez o negócio de hoje do A Vida Mata a Pau” e aproveitar a fama. Valeu pela dicas de html, Bruno. Nonada Fé Em Nada, ou ainda Amanhã é Terça. Se fosse pra brasileiro passar cheque, os números seriam mais fáceis de escrever. Você mal assumiu o seu nome com letra cursiva no lugar de um X e já tem que escrever dezessete, saber se é dose ou doze. Uma poção mágica faria uma porção de brasileiros realizados com sua moeda: simplificar em um instante o nome. De Ueslei para João, de Washington para Pedro, de Creedencecleuáter para Bruno. Um campo a menos para causar problemas no preencimento. Segredo simples que em outro campo já sabemos há tempo. As grandes seleções são do Pelé, do Didi e do Tostão. O tempo que o narrador demora pra pronunciar Roque Júnior já é suficiente pra um castelhano ficar livre na frente do gol. O futebol só deu certo porque as regras não vem por escrito e súmulas são assinadas com a digital do polegar. Mas calma lá, só letrados podem passar o cheque e comprar resultados. Azar do time do povo. Combo II 6. Em algum lugar do Rio de Janeiro existe um estabelecimento chamado Laricão. Não sei onde, mas tenho certeza que existe. 7. Zworkyn, Waldmir; deve ser o último verbete de toda enciclopédia que preste. 8. Relógio que atrasa não adianta. 9. No norte da Noruega existe uma região chamada Finlândia. 10. Holanda é, na verdade, o nome de duas províncias do que eles chama de Paises Baixos e nós de Holanda mesmo. Seria o mesmo que chamar o Brasil de Sergipe. Eu não me oponho, sem usar a numerologia*. * Informação de Antenor. Quer dizer que o forasteiro gosta de piadas? Um fim-de-semana cheio de diversão jovem para todos. Lucha Quebrei uma telha na exposição de arte. Foi acidental, eu achei que podia entrar na sala e que o chão estava firme, mas as telhas estavam apenas sobrepostas. Pisei sem medo e deu merda. Rachou a recém saída da olaria. Preparei minha justificativa, estava apenas interagindo, a arte é de quem interpreta. Não dei mole pra cachorrada e sai de fininho pelo telhado, que no caso era o chão, e aproveitando o cenário fiz como os gatos, que já nascem livres. Livre, como a luta livre. Onde o teu direito de quebrar o que bem entender assegurado pelo regulamento. No mundo exterior, entretanto, tu pode usar do efeito caxumba: na primeira vez é aceitável, na segunda já é encheção de saco. Não ficarei vandalizando a Bienal de propósito, mas não escondo o acidente. “Ah, o cara jogou uma cadeira dentro do Lennon’s Bar uma vez, baita lunático” pode ser uma descrição charmosa para o teu currículo das orelhas quentes, mesmo que um pouco assustador. Medo só senti vendo a seguinte seqüência na TV: Plano de meia nádega; Corte branco; Homem de regata amarela com “lucha libre” no peito; Mulher suadissima chama ele pro embate amoroso no cantinho do barraco; intervalo comercial. Espero que a verba da Petrobrás não vá mais para essas porcaria, onde tudo que tu pode quebrar é a própria TV. Pensar que meu dinheiro escorre pra formas de arte que não se pode destrinchar é que me faz tremer, e olha que eu sou mais comunista que tu. Combo 1. O elefante parece divertido por, entre outras habilidade, poder retribuir ao abraço com a tromba. 2. Feriado de finados na quarta-feira mata qualquer semana. 3. Inter Campeão da Séria A + Grêmio Campeão da Série B + Novo Hamburgo Campeão da Sério C = Rigotto presidente. 4. Na mesma semana trocaram o sabor da Coca-light e a garrafa de vidro de Gatorade foi substituída por plástico. Referendo nem pensar. Enjoy democracy. 5. O “combo” pode sempre acontecer sempre que não houver nada a ser dito. Ou seja, há risco de se tornar diário. Nome sugerido acidentalmente por Edo. Hiper-copa Menezes diz: Hilton diz: Menezes diz: Hilton diz: Menezes diz: Hilton diz: Menezes diz: Hilton diz: Menezes diz: Hilton diz: |