Artigos: janeiro 2007
janeiro 30, 2007
It sounds almost too good to be true: a cheap and simple drug that kills almost all cancers by switching off their “immortality”. The drug, dichloroacetate (DCA), has already been used for years to treat rare metabolic disorders and so is known to be relatively safe.
It also has no patent, meaning it could be manufactured for a fraction of the cost of newly developed drugs. (New Scientist, via Reddit)
Continue lendo
Sabrina Fonseca
Câncer
, Intriga
Comentários (0)
janeiro 29, 2007
Um "engarrafamento" ocorre no cérebro quando as pessoas tentam realizar duas tarefas simultâneas, mostra uma pesquisa.
Segundo ela, a atividade cerebral fica mais lenta quando se tenta executar uma segunda tarefa menos de 300 milésimos de segundo depois da primeira.
A pesquisa oferece evidências neurológicas de que o cérebro não pode, efetivamente, fazer duas coisas de uma vez. (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
, Miolos
Comentários (0)
Entre as entrevistadas, 82% sofreram algum problema físico que os analistas atribuem à roupa ou acessórios que usam e os principais são os relacionados com a circulação (62%), sudoração excessiva (59%), dermatite (43%), calos e escoriações nos pés (39%). (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
Comentários (0)
janeiro 26, 2007
Se o casal de aranhas se vê sob luz que inclui radiação ultravioleta, o macho sempre assume a postura de fazer a corte, mas a fêmea, às vezes, opta por ignorá-lo. Quando o macho não recebe luz ultravioleta, a fêmea sempre o ignora.
Quando é a fêmea que fica sem os raios ultravioleta, o macho às vezes até assume a postura de fazer a corte. Mas sem muito interesse. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Amor
, Comportamento
, Estudo
, Sexo
Comentários (0)
janeiro 25, 2007
Pesquisadores turcos estudaram 47 homens que estavam recebendo tratamento. Dezoito meses depois, eles avaliaram os homens novamente e descobriram uma redução no tamanho médio do pênis esticado de 14,2 centímetros para 8,6 centímetros. (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Câncer
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
da Ansa, em Londres
com Folha Online
Qual é o pior ruído para um ser humano? Um professor inglês de engenharia acústica, Trevor Cox, realizou uma pesquisa mundial sobre a questão e a resposta foi o barulho de alguém vomitando.
Mais de 1 milhão de internautas (ouça os sons) participaram durante um ano da pesquisa on-line elaborada pelo professor Cox, docente da Universidade de Salford, cidade-satélite de Manchester, no norte da Inglaterra.
O especialista propôs uma lista de 34 sons desagradáveis (recriados na web) e o vômito (executado por um ator depois de comer feijões enlatados) conquistou o título de "worst sound of the world" (o pior ruído do mundo). Venceu até mesmo o som agudo do microfone e o choro de um recém-nascido, em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Curiosamente, o ronco, que à noite parece enlouquecer quem o ouve, conquistou apenas o 26º lugar da lista. As pessoas parecem se incomodar muito mais com o miado do gato, por exemplo, ou com o sinal do celular (12º lugar).
"De um ponto de vista científico desconhecemos porque determinados barulhos nos soam tão terríveis. Se como engenheiros acústicos aprendermos quais os sons que mais perturbam as pessoas, podemos então tentar descobrir como reduzi-los ou eliminá-los", explicou Cox ao jornal "The Guardian" (leia a reportagem completa em inglês).
A pesquisa verificou que em geral as mulheres parecem mais sensíveis e vulneráveis aos barulhos mais repugnantes, mas são muito menos negativas do que os homens na reação ao choro lamurioso de um bebê.
O professor Cox não se surpreendeu: "Isso talvez se deva ao fato de que as mulheres têm um papel importante na proteção dos seus filhos e estão mais acostumadas ao seu choro".
Outra descoberta: em geral, à medida que envelhecemos, a paciência em relação aos barulhos tidos como insuportáveis tende a diminuir progressivamente. Mas há algumas exceções que chamam a atenção: com o avançar da idade diminui, por exemplo, a repugnância pelo ruído de alguém comendo uma maçã. (Folha On-line)
Walter Valdevino
Estudo
, Ronco
Comentários (1)
Quando perder o gol significa a derrota do time, a chance de sucesso do jogador cai a meros 52%; quando acertar garante a vitória, 93% das cobranças entram. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Esportes
, Estudo
Comentários (0)
janeiro 23, 2007
Pesquisas anteriores mostraram ligações entre fatores psicossociais como estresse e doença cardiovascular.
Mas a razão para isto ainda não foi esclarecida.
"É particularmente difícil definir se alguém é cético e medir o impacto disto na probabilidade de desenvolvimento de doenças." (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Coração
, Estudo
Comentários (0)
Desde 1998, a quantidade de homens e mulheres com carteira de motorista é a mesma nos Estados Unidos.
No entanto, à meia-noite de um sábado, um homem ao volante tem três vezes mais chances de sofrer um acidente fatal que uma mulher que esteja dirigindo na mesma hora. Ao contrário, na manhã de domingo, no horário da missa, a probabilidade - que é muito baixa - é a mesma para os dois. (Terra)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
Comentários (0)
janeiro 17, 2007
Tamanhos de pênis (em ereção):
- Micropênis: menos de 7,5 cm
- Pênis pequeno: entre 8 cm e 12 cm
- Pênis médio: entre 13 cm e 16 cm
- Pênis grande: entre 17 cm e 22 cm
- Macropênis: acima de 23 cm
(Terra)
Continue lendo
Sabrina Fonseca
Sexo
Comentários (0)
janeiro 16, 2007
Os pesquisadores comprovaram que a quantidade de dinheiro obtida pelos premiados não incidia em sua longevidade, o que indica que é meramente o status social adquirido o que prolonga a vida. Também não tinha influência o número de indicações que cada pessoa tinha recebido. (Folha)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
De acordo com o cardiologista Noel Bairey Merz, diretor de Saúde da Mulher do Centro Médico Cedars-Sinai, a expressão aberta de raiva direcionada a outras pessoas ou a objetos inanimados parece ser o aspecto mais "tóxico" da hostilidade para o organismo feminino. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Coração
, Estudo
Comentários (2)
"História Cultural e Apostas Estéticas de uma Saga Popular" é o título do sério colóquio organizado pela Biblioteca Nacional da França. (Folha)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
Comentários (0)
Embora os gatos sejam reencontrados em menor número, mais da metade dos felinos recuperados voltaram para casa por conta própria, contra 10% dos cães (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
Comentários (0)
janeiro 15, 2007
CALGARY - If you're not feeling well this month, you might want to pay a visit to your doctor, as January has the distinction of being the seasonal peak of deaths for the year.
"It's fairly consistent. There's an increase in deaths in the winter months," said professor Frank Trovato, who studies demography and population at the University of Alberta.
He believes the January increase is due to many factors, including the harsh effects of cold weather and people unconsciously postponing death until after Christmas.
This pattern in seen both in the United States and Canada. Here, Statistics Canada has reviewed vital statistics from 1974 to 1994 and found that January is the apex of death.
It appears the trend has continued in more recent years. Across the country in 2004 (the most recent year that figures are available), an average of 621 people died every day. But in January, that rate jumped to 703 per day --higher than any other month.
But December is also another record month for deaths. In some recent years across Canada, December has seen more deaths than January.
Some people attribute this dark winter spate to the weather, the flu, seasonal stress or the will of a chronically ill person to live for a last Christmas with family. But no one is really sure.
The last major report on seasonal deaths from Statistics Canada presents some stark reasons.
"Deaths from pneumonia and influenza are highly seasonal, paralleling the elevated incidence and prevalence of these diseases in the winter months," said the 1997 report.
Cardiovascular disease deaths also peak in January, along with deaths from diabetes, chronic liver disease and cirrhosis, and diseases of the urinary system. It is thought these chronic diseases cause people to become more vulnerable to pneumonia and influenza.
"If you look at who is dying, it's the older people," said Leslie Geran, a senior analyst at Statistics Canada. "Sometimes the influenza is early in the year versus late in the year, so that's why you'll seek a peak in December one year and January in other years."
Other studies in the United States point to people postponing medical treatment during the holidays as a possible cause of the spike.
But Rabbi Howard Voss-Altman of Temple B'nai Tikvah in Calgary believes in another reason for the increased deaths in January -- the "mental energy" of some people to spend December celebrating with their families. "I think it's a matter of people who realize that their time is up, but want to hold on to the conclusion of the holidays."
An Ohio State University study from 2005 found that there is no evidence cancer patients have any short-term control over the time of their death--even if they want to live to see family visits, personal milestones or holidays.
Other studies, however, have found the opposite to be true. (Canada.com, via Fark.com)
Sabrina Fonseca
Comportamento
, Demência
, Depressão
, Intriga
, Suspeitas
Comentários (0)
UK scientists have developed genetically modified chickens capable of laying eggs containing proteins needed to make cancer-fighting drugs.
The breakthrough has been announced by the same research centre that created the cloned sheep, Dolly.
The Roslin Institute, near Edinburgh, says it has produced five generations of birds that can produce useful levels of life-saving proteins in egg whites.
The work could lead to a range of drugs that are cheaper and easier to make.
The work at Roslin shows it is now possible to use chickens as "biofactories", too. (BBC, via Láudano)
Continue lendo
Sabrina Fonseca
Câncer
, Genética
, Ovo
Comentários (0)
janeiro 13, 2007
Outra conclusão importante do estudo é que, independente da faixa de renda, todos consomem brinquedo. (Terra)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
Comentários (0)
janeiro 12, 2007
RICARDO BONALUME NETO
da Folha de S.Paulo
Ela não é flor que se cheire, apesar de ser a maior do mundo --e apesar da descoberta de que tem parentes importantes.
Com 1 m de largura e até 7 kg de peso, a Rafflesia é uma parasita de outras plantas. Apesar da sua bela cor vermelha, não é recomendável para um arranjo: tem cheiro de carne podre, o que atrai moscas polinizadoras.
Conhecida há 200 anos, essa flor da Indonésia não havia sido classificada até agora. Uma equipe liderada por Charles Davis, da Universidade Harvard, estudou seu material genético e concluiu que ela pertence à família Euphorbiaceae, a mesma da seringueira e da mandioca. (Folha)
Walter Valdevino
Estudo
Comentários (0)
janeiro 11, 2007
"Estamos bem surpresos com o resultado", diz a principal encarregada da análise, Ellen Bialystok. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Demência
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
Os cientistas se disseram "surpresos pelo resultado".
Algumas cédulas tinham concentrações de cocaína tão altas que, acredita-se, foram usadas para aspirar a droga.
Outras apresentavam uma quantidade menor e podem ter sido contaminadas, talvez em carteiras ou no bolso dos usuários.
Acredita-se que o uso de cocaína esteja aumentando na República da Irlanda. (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
Comentários (0)
janeiro 10, 2007
"Visto que estes compostos atacam o centro dos tumores, acreditamos ter encontrado 'o calcanhar de Aquiles' do câncer", afirmou o cientista. "Isto é muito emocionante, e pode explicar por que os habitantes de países como o México e a Índia, que seguem uma dieta com alimentos muito picantes, têm menor incidência de alguns tipos de câncer bastante freqüentes nos países ocidentais", acrescentou. (Folha)
Continue lendo
Walter Valdevino
Câncer
, Dieta
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
janeiro 9, 2007
Um grupo de cientistas descobriu que os efeitos da ingestão de chá, que é benéfica para o combate a doenças cardiovasculares, podem ser anulados caso a bebida seja consumida com leite --um hábito costumeiro entre ingleses. (Folha)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
, Leite
Comentários (0)
Estimativa indica que pedir desculpas é nova 'tradição' britânica
O britânico pede desculpas em média cerca de 1,9 milhão de vezes durante a vida, de acordo com um estudo encomendado pela empresa seguradora Esure, que atua na Grã-Bretanha.
A pesquisa ouviu 1,1 mil pessoas e concluiu que a palavra sorry (que pode significar, em português, "sinto muito" ou um pedido de desculpas) é dita 368 milhões de vezes todos os dias na Grã-Bretanha.
A palavra se tornou uma figura de linguagem derivada do significado original e pode ser utilizada como um substituto para "o que?" (por exemplo, 'desculpe, não ouvi o que você disse') ou um pedido de licença ('desculpe, posso fazer isso?').
A pesquisa concluiu que os britânicos pedem muitas desculpas, mas não são sinceros em seus pedidos.
A maioria dos entrevistados (86%) diz acreditar que as pessoas pedem desculpas como uma forma fácil e conveniente de não serem responsabilizadas por comportamentos inapropriados.
A pesquisa aponta que pedir desculpas por ter feito realmente algo de errado não está no topo da lista de uso da palavra (veja quadro abaixo).
Os usos mais comuns da palavra:
1 - quando não há tempo para conversar com alguém (por exemplo: desculpe, não posso falar com você agora)
2 - para se desculpar em nome de outra pessoa (desculpe, o meu filho vive quebrando coisas)
3 - quando não se ouviu o que foi dito (desculpe, pode repetir?)
4 - quando quer a repetição de uma explicação (exemplo anterior)
5 - quando julgar que o próprio comportamento não foi aceitável
Os dados sugerem ainda que os britânicos estão mais propensos a pedir desculpas para seus pais (27%) e estranhos (19%) do que para seus patrões (1%).
Para o psicoterapista britânico Mark Tyrrell, do grupo Uncommon Knowleadge, organização que promove o desenvolvimento pessoal e a inteligência emocional, "pedir desculpas é uma característica britânica enraizada".
"Em algumas situações, um parceiro tenta chantagear emocionalmente o outro para que este se sinta em falta ou culpado", diz Tyrrell.
Para o colunista Ed Barrett, pedir desculpas é uma forma dos britânicos se sentirem bons cidadãos, com elevada estatura moral, ao invés de assumir responsabilidade por terem feito algo de errado.
"Hoje existe o crescimento de uma mea-culpa teatral, que serve para retratar quem se desculpa de uma forma favorável", diz Barrett. "Não tem nada a ver com lamentar realmente algo que aconteceu." (BBC)
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
Comentários (0)
Há casos em que não pensar antes de tomar uma decisão pode ser melhor do que pensar só um pouco, mostra um estudo realizado por pesquisadores do University College London (UCL), e publicado no periódico Current Biology. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
janeiro 6, 2007
Passar horas aperfeiçoando um movimento de golfe ou um arremesso de basquete pode ser uma perda de tempo, segundo um estudo americano publicado nesta quarta-feira na revista Neuron, que concluiu que praticar muito uma atividade não necessariamente leva à perfeição.
"O sistema nervoso não foi projetado para fazer a mesma coisa uma e outra vez", disse Mark Churchland, pesquisador de pós-doutorado, engenheiro elétrico e principal autor do estudo no qual os macacos recebiam recompensas ao executar a tarefa proposta.
"A busca de regularidade dos melhores atletas está em contraste marcado com a forma como evoluímos através da história", disse Shenoy. (Terra, enviado por Daniel Pellizzari)
Continue lendo
Sabrina Fonseca
Comportamento
, Esportes
, Evolução
Comentários (1)
janeiro 5, 2007
Um novo estudo sobre o funcionamento do cérebro indica que, quando uma pessoa decide realizar uma compra, ela pesa o benefício que o produto lhe trará contra a "dor" subjetiva de se separar do dinheiro. Uma hipótese alternativa sugeria que a comparação mental não se daria entre dor e benefício, mas entre benefícios diferentes - entre o produto à mão e um produto alternativo, por exemplo.
Para eliminar a dúvida, o neurocientista Brian Knutson, da Universidade Stanford, juntamente com colegas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e da Universidade Carnegie Mellon, recrutou 26 voluntários para tomar decisões de consumo, dentro de um aparelho de ressonância magnética. (Estado)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Estudo
, Miolos
Comentários (0)
A pesquisa, com mais de 200 mil voluntárias de nove países europeus, revelou que tirar o pó, esfregar o chão e passar o aspirador são muito mais eficientes na proteção contra o câncer do que praticar esportes.
Em meio a todas as atividades avaliadas, apenas o trabalho doméstico reduziu significativamente o risco de mulheres antes de (sic) depois da menopausa desenvolverem a doença.
"Este estudo sugere que ser ativo fisicamente também pode ajudar a reduzir os riscos e que algo tão simples e barato como o trabalho doméstico pode ajudar." (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Câncer
, Esportes
, Estudo
, Terapias Alternativas
Comentários (0)
As mulheres são as que mais fazem promessas de Ano Novo, mas são maiores as chances de que os homens as cumpram, revelou uma pesquisa divulgada na quinta-feira. (Terra)
Continue lendo
Walter Valdevino
Comportamento
, Sexismo
Comentários (0)
Especialistas alertaram que muito álcool pode aumentar a pressão sangüínea e a descoberta feita pela pesquisa não deve ser usada como desculpa para beber, acrescentando que a bebida pode ser prejudicial e não deve ser usada como remédio. (BBC)
Continue lendo
Walter Valdevino
Estudo
, Terapias Alternativas
, Álcool
Comentários (0)
janeiro 4, 2007
Os pais de uma britânica de 9 anos, mas com idade mental de 3 meses, estão usando um tratamento hormonal para prevenir o seu crescimento em 40% e o aumento do seu peso em 20%.
A menina, identificada apenas como Ashley, tem uma rara doença cerebral que não a permite caminhar ou falar. Os pais acreditam que a menina terá uma melhor qualidade de vida se não crescer.
Há três anos, os pais da menima decidiram minimizar o peso e a altura da filha. Autorizaram os médicos a removerem o útero para prevenir a menstruação. Para limitar o crescimento dos seios, as glândulas mamárias foram removidas. (fonte: Terra)
Continue lendo
Sabrina Fonseca
Demência
, Terapias Alternativas
Comentários (0)