Maioria das americanas prefere roupas a fazer sexo
fevereiro 12, 2007
De acordo com o estudo, realizado pela empresa Unilever, 61% das norte-americanas considera que seria mais traumático perder uma peça de roupa favorita do que ficar sem sexo durante um mês.
A média das indagadas entre os 18 e 54 anos mantiveram no armário sua peça de roupa favorita durante doze anos e meio, um ano a mais do que durou sua relação sentimental mais longa. (Terra)
Maioria das americanas prefere roupas a fazer sexo
A maioria das mulheres dos Estados Unidos preferem um armário cheio de roupa ao sexo, segundo uma pesquisa realizada com mulheres de dez das maiores cidades do país.
De acordo com o estudo, realizado pela empresa Unilever, 61% das norte-americanas considera que seria mais traumático perder uma peça de roupa favorita do que ficar sem sexo durante um mês.
A maioria das mulheres deixaria de manter relações sexuais durante quinze meses, se ao final desse período encontrassem um armário repleto de roupa nova.
Inclusive, 2% das indagadas assumiria sem problemas três anos de abstinência se tivessem a mesma recompensa.
Mas o sexo não é o único perdedor nesta batalha: as relações sentimentais, o amor e os homens também aparecem abaixo da roupa na lista de preferências femininas.
A média das indagadas entre os 18 e 54 anos mantiveram no armário sua peça de roupa favorita durante doze anos e meio, um ano a mais do que durou sua relação sentimental mais longa.
E grande maioria das mulheres estão convencidas que existe o amor à primeira vista, mas só quanto à roupa.
O amor instantâneo é real para 70% das perguntadas quando se apaixonam por alguma saia, blusa ou sapatos, enquanto esse número cai para 54% quanto a detectar o homem adequado à primeira vista.
Entre o poder do sexo oposto e o da roupa para fazer sentir as mulheres se sentirem bem, também não há lugar para dúvida.
Para 48% das mil entrevistadas, um homem não pode lhes transmitir tanta segurança nem lhes fazer sentir tão sexy como sua roupa favorita. (Terra)
Walter Valdevino Comportamento , Estudo , Terapias Alternativas Comentários (0)