Artigos: Demência
junho 3, 2009
"Isso é muito especulativo. Não posso provar", admitiu à Folha o biólogo, de 81 anos. (Folha Online)
Walter Valdevino
Demência
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fevereiro 26, 2009
Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro. (G1)
Walter Valdevino
Demência
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novembro 25, 2008
O Ginkgo biloba, suplemento de ervas amplamente utilizado na crença de que seja bom para a memória e agudeza mental, parece não fazer nada para evitar a demência ou o mal de Alzheimer, diz um novo estudo.
Embora o estudo não tenha encontrado evidências de que o suplemento ajude, os pesquisadores afirmam não poder excluir a possibilidade de que pessoas que o tomam por muito mais tempo possam obter benefícios. (G1)
Walter Valdevino
Demência
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outubro 23, 2008
Os pesquisadores esperam que estudos mais amplos confirmem o seu resultado. (Terra)
Walter Valdevino
Demência
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agosto 4, 2008
"A melhor opção está em seguir uma dieta mediterrânea (com muitos vegetais e azeite de oliva), praticar exercícios com regularidade e não fumar", afirmou. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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julho 14, 2008
Stolerman destacou que os efeitos positivos produzidos pela nicotina são pequenos e não trariam benefícios para a maioria das pessoas. Mas, a nicotina poderia, potencialmente, fazer diferença para pacientes com demência. (...) "O fumo aumenta o risco de demência vascular, a segunda forma mais comum de demência e está associada com vários riscos à saúde." (Terra, enviado por Rodrigo Roesler)
Sabrina Fonseca
Demência
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julho 6, 2008
No entanto, os pesquisadores ainda não determinaram qual substância presente no tofu poderia prejudicar as células e nem de que forma.
Os pesquisadores admitiram que são necessárias mais pesquisas para afirmar que os mesmo efeitos também podem ser registrados em outros grupos étnicos. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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abril 7, 2008
"O ser humano envelhece desde seu nascimento. E, a partir dos 30 anos, começa a registrar diversas perdas: ósseas, de massa muscular e também as funcionais, que estão relacionadas aos reflexos" (G1)
Walter Valdevino
Computadores
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abril 3, 2008
Uma dose diária de cafeína no café-da-manhã pode combater os efeitos do colesterol ligados ao mal de Alzheimer, revelou nesta quarta-feira um estudo divulgado na internet pelo "Journal of Neuroinflammation". (Folha Online)
Walter Valdevino
Café
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março 27, 2008
Ao chegar aos 70 anos, quase 16% dos participantes receberam um diagnóstico de demência. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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janeiro 11, 2008
Os resultados apontaram que o doente não conseguia lembrar o nome do médico que estava lhe tratando, o ano atual ou o Estado onde morava.
No entanto, dez minutos depois da injeção de etanercepte, os médicos observaram que o doente estava mais calmo, mais atento e menos frustrado. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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dezembro 21, 2007
Uma experiência inusitada feita por um pesquisador britânico e relatada pelo British Medical Journal aponta que homens são mais 'cômicos' do que mulheres por causa do hormônio masculino testosterona.
Para confirmar sua tese, Shuster foi passear pelas ruas da cidade de Newcastle Upon Tyne num monociclo antigo e observou a reação de cerca de 400 homens e mulheres ao passarem por ele.
Em contrapartida, as mulheres fizeram mais comentários de incentivo ou elogios.
Poucas mulheres fizeram comentários cômicos ou depreciativos, enquanto 75% dos homens arriscaram uma piada, como por exemplo: “E aí, cara, perdeu a roda?”.
“A idéia de que andar numa monocicleta pela rua é algo intrinsecamente engraçado não explica os resultados”, afirmou o professor.
Shuster ainda observou que o comportamento agressivo entre os homens diminuía conforme a idade. Ao cruzarem com ele pela rua, os mais velhos fizeram comentários mais encorajadores, mais parecidos com os das mulheres. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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novembro 16, 2007
A pesquisa realizada pelo MAC Aids Fund, o braço filantrópico da empresa de cosméticos MAC, pertencente ao grupo Estée Lauder, ouviu cerca de 500 pessoas nos Estados Unidos, na Grã-Bretanha, na França, na Rússia, na China, na Índia, na África do Sul, no México e no Brasil.
Segundo os pesquisadores, muitos dos entrevistados acreditam que a Aids tem cura. Esse percentual chegou a 59% na Índia. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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agosto 9, 2007
Sessenta e três crianças participaram da pesquisa, que foi feita com cinco alimentos: batatas fritas, nuggets, cenouras, leite e hambúrger. Os quatro primeiros foram significatemente qualificados como mais saborosos quando escolhidos das embalagens do McDonald's.
(Invertia)
Sabrina Fonseca
Demência
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agosto 7, 2007
"Nós realmente precisamos de um estudo mais longo para verificar se a cafeína impede a demência. Pode ser que a cafeína pode tornar mais lento o processo de demência ao invés de impedí-lo", disse Richie.
Segundo a pesquisadora, não está claro por que o efeito de proteção não parece se aplicar a homens." (BBC)
Walter Valdevino
Café
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julho 27, 2007
Mas, segundo os especialistas, a ligação entre o consumo da droga e a depressão ou ansiedade está menos clara.
Mas eles afirmam que não podem descartar a possibilidade de que as pessoas que têm um risco maior de sofrer de doenças mentais terão maior probabilidade de usar a droga. (BBC)
Walter Valdevino
Demência
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julho 9, 2007
Cantar em um karaokê aumenta a auto-estima de pacientes com transtornos mentais, melhora suas relações sociais e ajuda a diminuir os momentos de ansiedade, segundo um estudo elaborado pela Unidade de Psiquiatria do Hospital Carlos Haya de Málaga, no sul da Espanha.
Segundo os profissionais de Saúde Mental, os pacientes "mudam até sua fisionomia e se arrumam quando está perto da hora da oficina", além disso, "se relacionam mais, e melhora seu tratamento". (Estado)
Walter Valdevino
Demência
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junho 26, 2007
Médico - Isso é um pouco demais para você, em termos de peso?
Paciente - Deve ser uns quilinhos a mais. Eu costumava fazer exercício e não tenho feito...
Médico - Veja, porque eu peso algo como 78 kg e tenho os mesmos 1,80 m. E costumo correr. Faço 5, 10 e 15 quilômetros. As meia-maratonas e...
Paciente - Então, tenho 15 kg a mais que você?
Médico - Neste momento, sim.
Essa, dizem os pesquisadores, é parte de uma conversa real que eles gravaram durante um estudo que mostrou que muitos médicos gastam o tempo dos pacientes e perdem o foco no consultório ao apresentarem informações irrelevantes sobre si mesmos. (G1)
Walter Valdevino
Comportamento
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junho 25, 2007
Especialistas indicaram que milhões de crianças poderão sofrer traumas emocionais se o protagonista da série morrer.
Michael Brody, psicólogo infantil norte-americano, pediu aos pais das crianças para prepará-los sobre a dita perda, que será similar à morte de um ídolo ou amigo íntimo. (Folha Online)
Walter Valdevino
Comportamento
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junho 5, 2007
Pain sufferers had lost 5 to 11 percent of gray matter over and above what normal aging would take away. No attempt was made to correlate brain size to brain function. (Live Science)
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Sabrina Fonseca
Demência
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maio 31, 2007
People who are socially dominant and either very friendly or very antagonistic tend to be more sexually promiscuous, according to a new study.
Friendly, warm people may enjoy sharing their warmth with others by sleeping with them, whereas antagonistic people may sleep around to avoid having a monogamous relationship. And having a dominant personality makes it easier to approach potential partners. (Yahoo, via Sexoteric Blog)
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Sabrina Fonseca
Comportamento
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março 12, 2007
Entre o povo Kuna, do Panamá, que pode beber até 40 copos de suco de cacau por semana, a incidência de derrame, doenças cardíacas, câncer e diabete é inferior a 10%.
Os Kuna parecem ainda ter uma vida mais longa do que outros habitantes do Panamá, e não desenvolvem demência, disse relatório dos cientistas americanos na publicação Chemistry and Industry.
Mas os especialistas destacam que a herança genética e outros fatores ligados ao estilo de vida também desempenham um papel na saúde das pessoas.
Ele admite que seus estudos são baseados em observações, então não podem fornecer provas irrefutáveis.
(BBC)
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Walter Valdevino
Câncer
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janeiro 15, 2007
CALGARY - If you're not feeling well this month, you might want to pay a visit to your doctor, as January has the distinction of being the seasonal peak of deaths for the year.
"It's fairly consistent. There's an increase in deaths in the winter months," said professor Frank Trovato, who studies demography and population at the University of Alberta.
He believes the January increase is due to many factors, including the harsh effects of cold weather and people unconsciously postponing death until after Christmas.
This pattern in seen both in the United States and Canada. Here, Statistics Canada has reviewed vital statistics from 1974 to 1994 and found that January is the apex of death.
It appears the trend has continued in more recent years. Across the country in 2004 (the most recent year that figures are available), an average of 621 people died every day. But in January, that rate jumped to 703 per day --higher than any other month.
But December is also another record month for deaths. In some recent years across Canada, December has seen more deaths than January.
Some people attribute this dark winter spate to the weather, the flu, seasonal stress or the will of a chronically ill person to live for a last Christmas with family. But no one is really sure.
The last major report on seasonal deaths from Statistics Canada presents some stark reasons.
"Deaths from pneumonia and influenza are highly seasonal, paralleling the elevated incidence and prevalence of these diseases in the winter months," said the 1997 report.
Cardiovascular disease deaths also peak in January, along with deaths from diabetes, chronic liver disease and cirrhosis, and diseases of the urinary system. It is thought these chronic diseases cause people to become more vulnerable to pneumonia and influenza.
"If you look at who is dying, it's the older people," said Leslie Geran, a senior analyst at Statistics Canada. "Sometimes the influenza is early in the year versus late in the year, so that's why you'll seek a peak in December one year and January in other years."
Other studies in the United States point to people postponing medical treatment during the holidays as a possible cause of the spike.
But Rabbi Howard Voss-Altman of Temple B'nai Tikvah in Calgary believes in another reason for the increased deaths in January -- the "mental energy" of some people to spend December celebrating with their families. "I think it's a matter of people who realize that their time is up, but want to hold on to the conclusion of the holidays."
An Ohio State University study from 2005 found that there is no evidence cancer patients have any short-term control over the time of their death--even if they want to live to see family visits, personal milestones or holidays.
Other studies, however, have found the opposite to be true. (Canada.com, via Fark.com)
Sabrina Fonseca
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janeiro 11, 2007
"Estamos bem surpresos com o resultado", diz a principal encarregada da análise, Ellen Bialystok. (Estado)
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Walter Valdevino
Demência
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janeiro 4, 2007
Os pais de uma britânica de 9 anos, mas com idade mental de 3 meses, estão usando um tratamento hormonal para prevenir o seu crescimento em 40% e o aumento do seu peso em 20%.
A menina, identificada apenas como Ashley, tem uma rara doença cerebral que não a permite caminhar ou falar. Os pais acreditam que a menina terá uma melhor qualidade de vida se não crescer.
Há três anos, os pais da menima decidiram minimizar o peso e a altura da filha. Autorizaram os médicos a removerem o útero para prevenir a menstruação. Para limitar o crescimento dos seios, as glândulas mamárias foram removidas. (fonte: Terra)
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Sabrina Fonseca
Demência
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dezembro 7, 2006
Já se sabia que gatos poderiam sofrer de demência.
Os resultados foram publicados na Revista de Medicina Felina.
Especialistas afirmam que uma dieta saudável, estímulos mentais e companheirismo podem reduzir o risco de demência, tanto em humanos quanto em gatos. (BBC)
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Walter Valdevino
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novembro 29, 2006
Um cego sofrendo de déjà vu (literalmente, "já visto") parece uma contradição em termos, mas pesquisadores da Universidade de Leeds encontraram um exemplo, no que parece contradizer uma das explicações clássicas para o fenômeno, que diz que o déjà vu seria provocado pelo atraso na chegada do sinal de um dos olhos ao cérebro. (Estadão)
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Sabrina Fonseca
Demência
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outubro 27, 2006
Antes do Halloween, cientista alerta: VAMPIROS NÃO EXISTEM
MAIS DE 30% DOS AMERICANOS acreditam que UMA CASA PODE SER ASSOMBRADA
AP
WASHINGTON - Vampiros, fantasmas e zumbis podem fazer sucesso nas histórias de terror, MAS É PRECISO LEMBRAR QUE ESSAS COISAS NÃO EXISTEM NA REALIZADE (sic), adverte o físico americano COSTAS EFTHIMIOU. LONGE DE TEMER ESTAR REAFIRMANDO O ÓBVIO, Efthimiou, professor da Universidade Central da Flórida, cita pesquisas de opinião pública QUE INDICAM A CREDULIDADE DO POVO AMERICANO QUANDO O ASSUNTO É O SOBRENATURAL.
USANDO CIÊNCIA E MATEMÁTICA, Efthimiou explica que FANTASMAS NÃO PODEM CAMINHAR E ATRAVESSAR PAREDES AO MESMO TEMPO, como PATRICK SWAYZE NO FILME GHOST. Isso VIOLA A LEI DA AÇÃO E REAÇÃO: SE FANTASMAS ANDAM, SEUS PÉS APLICAM UMA FORÇA NO PISO. MAS SE ATRAVESSAM PAREDES, ENTÃO NÃO TÊM SUBSTÂNCIA. "ENTÃO, QUAL É? FANTASMAS SÃO MATERIAIS OU IMATERIAIS?", pergunta ele.
ZUMBIS E VAMPIROS SE SAEM AINDA PIOR SOB UM EXAME CRÍTICO.
Efthimiou analisou O CASO MAIS FAMOSO DE CRIANÇA-ZUMBI: o de um MENINO HAITIANO QUE FOI DECLARADO MORTO EM 1989 E VOLTOU DO TÚMULO UM DIA DEPOIS DO FUNERAL, SENDO CONSIDERADO UM ZUMBI A PARTIR DE ENTÃO. O menino, DE ACORDO COM PESQUISAS POSTERIORES, NUNCA MORREU DE FATO: FOI PARALISADO PELO VENENO DE UM PEIXE.
O físico SE VALE DE UMA CALCULADORA para provar que, SE UM VAMPIRO SUGASSE O SANGUE DE UMA PESSOA AO MÊS, E ESSA PESSOA TAMBÉM SE TRANSFORMASSE NUM VAMPIRO - COMO REZA A LENDA - EM UNS DOIS ANOS SÓ HAVERIA VAMPIROS NO MUNDO.
Todos esses cálculos constam de UM "PAPER" - UM ARTIGO CIENTÍFICO - escrito por EFTHIMIOU E SOHANG GANDHI, e publicado no arquivo de trabalhos científicos ArVix.
Para Efthimiou e outros cientistas, O PÚBLICO AMERICANO NEM SEMPRE É TÃO CÉTICO QUANTO DEVERIA. O físico cita relatórios da Fundação Nacional de Ciências que indicam uma CRENÇA DISSEMINADA EM PSEUDOCIÊNCIAS, COMO VAMPIRISMO, ASTROLOGIA E PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL.
MAIS DE 30% DOS AMERICANOS acreditam que UMA CASA PODE SER ASSOMBRADA, de acordo com pesquisa Gallup realizada em 2005.
O professor de Física da Universidade de Maryland, Bob Park, autor do livro VOODOO SCIENCE, diz que OS CIENTISTAS PRECISAM CONTINUAR A CHAMAR A ATENÇÃO DO PÚBLICO PARA O ÓBVIO. "HÁ COISAS QUE TEMOS DE MOSTRAR QUE É BOBAGEM", afirma. (Estado)
Walter Valdevino
Demência
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outubro 15, 2006
O doutor Du Yuanhao, do Centro de Pesquisa de Acupuntura Chinesa de Tianjin, afirmou que a maioria das doenças nas quais esta prática é eficaz está relacionada com o sistema nervoso, o digestivo, o genitourinário, os músculos, os ossos e a pele. Males como a apoplexia, a diarréia, a enterites, a demência e as brotoejas cutâneas podem ser tratadas pela acupuntura. (Folha)
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Walter Valdevino
Demência
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outubro 9, 2006
"É fascinante ter descoberto este vínculo entre a demência e uma doença neurológica motriz". (Terra; contribuiu: Daniel Gallas)
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Walter Valdevino
Demência
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outubro 5, 2006
O uso de esteróides para aumentar os músculos pode também desencadear uma perda "catastrófica" de células cerebrais, segundo pesquisadores.
"Na próxima vez que um sujeito musculoso 'fechar' alguém em uma estrada, não fiquem bravos, apenas respirem fundo e percebam que pode não ser culpa daquele sujeito", disse Barbara Ehrlich, pesquisadora-chefe.
A equipe de Yale expôs células nervosas em cultura à testosterona e descobriu que o processo desencadeava a morte programada de células (apoptose). (...) quando células saudáveis se transformam em células suicidas, podem causar graves problemas. (BBC Ciência e Saúde)
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Sabrina Fonseca
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outubro 3, 2006
Especialista dá dicas de como sobreviver a acidente aéreo
90% dos acidentes aéreos têm sobreviventes
A queda do avião da Gol, que deixou 155 mortos na sexta-feira, reforçou o mito de que é praticamente impossível sobreviver a um acidente aéreo. Mas, de acordo com especialistas em segurança de vôo, isso não é verdade.
Os avanços tecnológicos dos últimos anos já fazem com que cerca de 90% das colisões de avião tenham sobreviventes. E as chances de sair vivo deste tipo de acidente aumentam dramaticamente se alguns cuidados básicos forem tomados.
O professor Ed Galea, da Universidade de Greenwich, em Londres, liderou um estudo que analisou 105 acidentes aéreos e ouviu relatos de mais de 2 mil sobreviventes.
Ele acredita que estar preparado para uma emergência pode fazer a diferença entre a vida e a morte.
"A idéia de que se houver um acidente todos vão morrer vem do fato de que a mídia só nos bombardeia com tragédias e não com as histórias bem-sucedidas", afirma Galea.
"Isso é muito perigoso porque faz com as que as pessoas desistam de tomar medidas que podem aumentar suas chances de sobrevivência no caso de um acidente."
Assentos
A pesquisa feita pela Universidade de Greenwich mostrou que a maioria dos sobreviventes de acidentes aéreos estava sentada até sete fileiras de distância da saída de emergência mais próxima.
Escolher um lugar no corredor - ou quando possível na primeira classe ou executiva, onde há menos gente e mais espaço - também facilitaria a saída da aeronave em caso de problemas.
Mas Galea frisa que mesmo que o passageiro esteja sentado em outra parte do avião, ele pode tomar algumas precauções simples para aumentar suas chances de sobrevivência.
A primeira delas é contar o número de assentos até as saídas de emergência mais próximas e planejar o que fazer no caso de um acidente. Desta forma, seria possível deixar o avião mesmo que ele esteja tomado por fumaça e os sinais que indicam o caminho não estejam visíveis.
Prestar atenção às instruções de emergências e se lembrar de como desafivelar o cinto de segurança são outros cuidados básicos.
"Quando estão nervosas, as pessoas tendem a achar que os cintos de segurança dos aviões funcionam como os dos carros e tentam apertar um botão que não existe", diz ele.
A pesquisa mostra ainda que a maior parte dos acidentes aéreos acontece durante a decolagem e a aterrissagem.
Seria importante, portanto, estar calçado nestes momentos, já que isso facilitaria a saída do avião, caso seja necessário andar em meios às ferragens.
Ed Galea aconselha também que famílias viajem sempre juntas. No momento do acidente, o mais comum é que as pessoas tentem reunir os familiares antes de sair do avião, o que pode fazer com que eles fiquem para trás ou tentem ir contra o fluxo dos demais passageiros.
"A família deve ter um plano. Por exemplo, a mãe pode ficar responsável por levar um dos filhos e o pai, o outro. Eles podem combinar de se dirigir a saídas diferentes ou à mesma. O importante é planejar com antecedência o que se vai fazer em caso de emergência", aconselha o especialista.
Sem sobreviventes
Apenas um em cada dez acidentes aéreos não tem sobreviventes. Nos demais, a chance de um passageiro sair vivo é de mais de 70%.
Ed Galea acredita que o acidente envolvendo o avião da Gol na Amazônia se encaixa na categoria mais perigosa, quando a aeronave já está em altitude de cruzeiro e o piloto perde o controle da aeronave.
Para o professor da Universidade de Greenwich, a asa do jato Legacy - que conseguiu pousar numa base aérea no Pará - pode ter atingido alguma parte fundamental do Boeing, o que teria feito o piloto da Gol perder o controle da aeronave.
"Quando isso acontece, a velocidade no momento da colisão é muito grande e as chances de sobrevivência são praticamente nulas. Se o piloto ainda tem algum controle, ele pode minimizar os danos causados pelo impacto."
Neste caso, a posição do passageiro no assento pode ser crucial. Colocar a cabeça entre as pernas, como mandam as instruções de segurança, protegeria tanto joelhos quanto o crânio e aumentaria as chances de que a pessoa permaneça consciente e tenha condições de sair da aeronave rapidamente depois da queda ou do pouso de emergência.
Mas apesar de defender que todos esses cuidados são essenciais, Ed Galea lembra que o avião ainda é um dos meios de transporte mais seguros e que a chance de um passageiro se ver em uma dessas situações é mínima.
Guia do sobrevivente
Esteja preparado para uma emergência
Escolha assentos no corredor e perto de uma saída de emergência
Conte o número de fileiras até saída de emergência mais próxima
Não tire os sapatos durante pouso e decolagem
Lembre-se de como desafivelar o cinto de segurança
Em caso de pouso forçado, coloque a cabeça entre as pernas
Se sobreviver ao impacto, saia do avião o mais rápido possível
Nunca infle o colete salva-vidas dentro do avião (BBC)
Walter Valdevino
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setembro 21, 2006
Uma simples estimulação do cérebro pode levar a mente a pregar peças complexas em si mesma, descobriram neurologistas. Ao inserir eletrodos numa parte específica do cérebro, cientistas induziram uma paciente a sentir que uma "sombra" ilusória a perseguia e imitava seus movimentos. (Estado)
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Walter Valdevino
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setembro 18, 2006
Pessoas que alegam ouvir vozes são chamadas de 'loucas'
Ouvir vozes na cabeça, interrompendo seus pensamentos, é tão comum que é considerado normal, segundo psicólogos.
Uma pesquisa realizada na Holanda sugere que uma em 25 pessoas ouve vozes regularmente.
E pesquisadores britânicos na Universidade de Manchester afirmam que, ao contrário da crença tradicional, ouvir vozes não é necessariamente um sintoma de doença mental.
Na verdade muitos que ouvem vozes não procuram ajuda de médicos e afirmam que as vozes têm um impacto positivo em suas vidas, dando conforto e inspiração.
Diversidade
"Sabemos que muitos integrantes da população em geral ouvem vozes, mas muitos nunca sentiram a necessidade de pedir ajuda aos serviços de saúde mental", disse a pesquisadora Aylish Campbell.
Algumas pessoas que ouvem vozes descrevem o evento como se alguém as chamasse pelo nome, mas quando elas vão atender descobrem que não há ninguém.
As pessoas também ouvem vozes como se fossem pensamentos de fora entrando em suas mentes. Elas não têm idéia do que estas vozes vão afirmar e podem até iniciar uma conversa.
A equipe de pesquisadores de Manchester quer investigar a razão de algumas pessoas encararem o evento de forma positiva enquanto outras ficam angustiadas e procuram tratamento médico.
"Não parece que o fato de ouvir vozes em si cause o problema. O que parece ser mais importante é como as pessoas interpretam estas vozes", disse Campbell.
"Se uma pessoa está lutando para superar um trauma ou se vê como uma pessoa vulnerável e sem valor, ou ainda acredita que todas as outras pessoas são agressivas, elas podem vir a interpretar as vozes como hostis, poderosas ou danosas", disse a pesquisadora.
"Por outro lado, uma pessoa que tem experiências de vida mais positivas e uma imagem mais positiva de si mesma e de outros pode desenvolver uma visão mais positiva das vozes", acrescentou.
Estudos anteriores descobriram que as pessoas que ouvem vozes geralmente tiveram uma infância traumática.
Segundo Campbell a estigmatização também pode prejudicar.
"Se uma pessoa começa a ouvir vozes e também segue parte da sociedade, considerando isso como doença mental, ela ficará mais angustiada. Isso também pode levar esta pessoa a não falar sobre o problema", afirmou.
"Nosso trabalho de pesquisa mostrou que mais de 70% das pessoas que ouvem vozes podem ter tido um evento traumático que desencadeou as vozes", afirmou Marius Romme, presidente da Intervoice, uma organização de caridade britânica especializada em ajudar pessoas que relatam ouvir vozes.
"(Nosso trabalho também mostra) que falar sobre as vozes e o que significam é muito eficaz para reduzir a ansiedade e o isolamento. E que mesmo quando as vozes são vistas como algo que subjuga as pessoas e podem ser destrutivas, elas geralmente têm uma mensagem importante para a pessoa que ouve", acrescentou. (BBC)
Walter Valdevino
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setembro 6, 2006
Declaramos o fim desse blog, pois os autores acabam de morrer de desilusão com essa notícia bombástica:
Sabrina Fonseca
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Cientistas encontram área no cérebro que liga palavras a objeto
Jeremy Lovell
Cientistas acreditam que finalmente encontraram a região do cérebro que lida com a função crucial de relacionar palavras a objetos do dia-a-dia. Usando escaneamentos cerebrais de pessoas que sofrem de DEMÊNCIA SEMÂNTICA, o segundo tipo mais comum de demência depois do mal de Alzheimer em pessoas com menos de 65 anos, cientistas descobriram que a parte frontal do lóbulo temporal parece ser crucial para a aplicação de conceitos.
"As pessoas têm discutido sobre como o cérebro codifica conceitos há 150 anos. Acreditamos que descobrimos onde fica", disse Matthew Lambon-Ralph, da Universidade de Manchester, durante reunião anual da Associação Britânica para o Avanço da Ciência, nesta quarta-feira.
Antes da nova pesquisa, cientistas acreditavam que a parte do cérebro que lida com conceitos era a região de Wenicke, que está mais atrás no lóbulo temporal, mas exames e experimentos mostram que uma degradação da parte frontal parece ser a chave.
Pacientes com o problema, apesar de serem capazes de fazer atividades mecânicas diárias como fazer uma xícara de chá, desde que desempenhadas na mesma ordem a cada vez, são incapazes de casar idéias abstratas a ações concretas.
Nos experimentos, uma mulher desenhou com precisão um pato quando uma fotografia ficou mantida na frente dela, mas, um minuto após a imagem ser removida, ela conseguiu esboçar apenas uma criatura de quatro patas com traços de galinha e gato.
"Eles conseguem identificar tipos gerais, mas não específicos", disse Lambon-Ralph, citando que o mesmo se aplica a cheiros e toques quando os pacientes são colocados sob isolamento.
"Sempre fui fascinado sobre como o cérebro atribui significado. Conseguimos alguns avanços em direção a isso", disse o cientista.
Pacientes com DEMÊNCIA SEMÂNTICA demonstram progressiva deterioração na capacidade de entender e reconhecer palavras, enquanto outras funções frequentemente ficam intactas.
Apesar das descobertas, muito ainda falta ser compreendido sobre essa função particular do cérebro.
Os cientistas não somente não sabem qual dos dois lóbulos temporais está envolvido, como também não sabem se outras partes do cérebro tomam parte do processo de atribuição de conceitos.
Somente quando eles descobrirem as respostas a essas questões fundamentais eles serão capazes de trabalhar para desenvolver terapias que combatam os efeitos destrutivos da doença progressiva que pode matar. (Terra)
Walter Valdevino
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agosto 15, 2006
Se é verdadeiro o princípio mercadológico de que sexo vende ("sex sells", no original inglês), o mesmo deve valer para a imbecilidade.
Até hoje, a bibliografia sobre o assunto é escassa. Já o material empírico a ser analisado não pára de crescer. (Folha de São Paulo)
A ESTUPIDEZ HUMANA
Quando: hoje, às 21h
Onde: GNT
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Walter Valdevino
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agosto 9, 2006
Pessoas que alegam sofrer de Morgellons informam uma ampla gama de sintomas
AP
ATLANTA, EUA - Imagine seu corpo coberto de feridas. A sensação de insetos caminhando por sua pele. E, para piorar, fibras amarelas e azuis brotando da sua pele. Pode parecer um filme barato de ficção científica, mas uma legião crescente de moradores dos Estados Unidos dizem sofrer da condição, que agora passará a ser investiga pelos Centros de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), órgão do governo dos EUA que lida com epidemias e ameaças à saúde pública.
Alguns médicos dizem que os pacientes estão tendo alucinações. Mas a suposta doença - batizada de "Morgellons" - já causa comoção na internet, com centenas de pessoas implorando por ajuda. "Algumas vezes o governo não quer causar pânico", especula Pat Boddie, uma senhora de 64 anos que diz sofrer de Morgellons há 14. "Eles estão tentando determinar se isso vai virar uma epidemia. Odeio dizer, mas já virou".
O CDC já recebe cerca de 20 telefonemas ao dia de pessoas que acreditam sofrer de Morgellons. A agência recebeu vários pedidos para iniciar uma investigação, incluindo um de uma senadora.
"Vamos tratar disso com a mente aberta", disse Dan Rutz, porta-voz da força-tarefa Morgellons do CDC. Mas até agora não há evidência de uma gente infeccioso, e as autoridades sanitárias dizem que ainda nem é possível chamar o fenômeno de doença.
Pessoas que alegam sofrer de Morgellons informam uma ampla gama de sintomas, de dor nas juntas a diarréia. Mas a maioria descreve formigamento, feridas, fadiga, "cérebro nublado" e o aparecimento de pequenas fibras nobre ou sob a pele.
Alguns dizem sofrer do problema há décadas, Masa síndrome só foi batizada em 2002, quando "Morgellons" foi escolhido por Mary Leitao, fundadora da Fundação de Pesquisa Morgellons. Ela tirou o nome de um artigo médico de 1674 que descreve sintomas semelhantes aos atribuídos ao Morgellons atual.
A Fundação se tornou uma fonte de informação e de defesa da pesquisa científica do problema, mas o grupo também assumiu um caráter controverso, com vários membros da diretoria se demitindo, em meio a insinuações de malversação de fundos.
Uma das figuras que decidiu deixar a Fundação é o farmacologista Randy Wymore, considerado, pelo menos até a formação da força-tarefa do CDC, o cientista mais respeitável a pesquisar o assunto. Wymore e dois médicos retiraram fibras coloridas da pele de pacientes de Morgellons e as enviaram a um laboratório de perícia policial. Segundo o diretor do laboratório, Mark Boese, não foi possível identificar essas fibras como vindo de roupas ou tapetes. Ele teoriza que as fibras podem surgir de folículos de pêlo do corpo humano, contaminados por poluição.
Alguns médicos encaram Morgellons como um problema de saúde mental ou, como diz a psiquiatra Annette Matthews, "ilusão de parasitose", uma psicose em que o paciente acredita estar infestado por parasitas. (Estado)
Walter Valdevino
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agosto 8, 2006
O pesquisador apelidou a invenção de "primeira pílula anti-estupidez do mundo".
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Walter Valdevino
Demência
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Mas, segundo os cientistas, a droga não poderia ser usada na forma atual por causa dos efeitos colaterais de doses altas, entre eles, alucinações e euforia.
"As pessoas poderiam voltar ao trabalho mais rápido, e (a droga) também reduziria o risco de suicídio e auto-abuso", disse o professor de toxicologia John Henry, do hospital St. Mary's, em Londres.
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Walter Valdevino
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"Jamais recomendaríamos que as pessoas fumem, mas os resultados sugerem que a nicotina promove a sobrevivência de células produtoras de dopamina em animais sem sintomas evidentes de Parkinson", disse o médico David A. Schwartz.
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Walter Valdevino
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agosto 3, 2006
No Camboja, a população que vive em zonas rurais, que tem escassez de hospitais e médicos, está voltando a crer na "magia" de um elefante, que teria poder de cura. Não se sabe ao certo o motivo pelo o qual o animal tem essa fama na região.
Na foto, um treinador local coloca uma espécie de calçado no "elefante mágico", enquanto vários turistas montam no animal em Phnom Penh, nesta quinta-feira. (Terra)
Sabrina Fonseca
Demência
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agosto 2, 2006
O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão.
"Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote
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Walter Valdevino
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julho 27, 2006
A atriz Jenifer Aniston tem as pernas mais perfeitas de Hollywood, informou um estudo científico divulgado nesta quinta-feira nos sites internacionais como o Life Style Extra.
Segundo o estudo comandado pelo cientista Aric Sigman, Jennifer bateu as cantoras Jessica Simpson e Christina Aguilera por apresentar a melhor forma e textura em suas pernas.
Patrocinados pela empresa de eletrônicos Braun, os cientistas trabalharam com uma fórmula que multiplica as proporções das pernas e a textura da pele de algumas mulheres, tornando possível o cálculo do par perfeito de pernas.
O resultado ideal apresentado por Sigman e sua equipe mostra que Jennifer Aniston obteve a marca de 14,67, a mais alta entre todas as famosas que participaram do teste. (Terra, via Rodrigo Roesler)
Sabrina Fonseca
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julho 13, 2006
Ben Barres é neurobiólogo da Universidade Stanford, formado em medicina e com doutorado em Harvard. Isso já seria suficiente para qualificá-lo a argumentar contra uma idéia polêmica que vem ganhando força: a de que há menos mulheres cientistas porque elas são biologicamente pouco aptas para a ciência. Barres diz que isso não passa de B A L E L A.
Mas o que mais confere credibilidade a ele na discussão sobre a diferença entre homens e mulheres é que, ao longo da maior parte de sua vida acadêmica, Barres foi conhecido como doutora Barbara. Em 1997, ele trocou de sexo ao iniciar um tratamento com hormônios.
O principal argumento de Barres é que nem a palestra de Summers nem os artigos dos outros cientistas que defendem sua posição usaram dados significativos para dar suporte à idéia de que a biologia das mulheres é menos inclinada à matemática ou à ciência.
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Sabrina Fonseca
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julho 11, 2006
Um terço dos voluntários afirmou que a experiência foi a mais significativa em termos espirituais de toda sua vida. Muitos a compararam ao nascimento do primeiro filho ou à morte de um pai ou uma mãe.
E os efeitos foram duradouros.
Dois meses depois de receber a droga, 79 por cento dos voluntários disseram ter sentido um aumento de nível moderado ou elevado em seu bem-estar e na satisfação com a vida, segundo o relato publicado na revista Psychopharmacology.
A equipe testou 36 voluntários saudáveis e com boa escolaridade, que afirmassem manter uma vida espiritual ativa. A idéia é que pessoas espiritualizadas seriam menos perturbadas pelos efeitos da droga.
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Sabrina Fonseca
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julho 8, 2006
In the past, I've often wondered how journalists pick which studies to write about. The obvious answer is that they pick studies that will get readers or viewers, but given how little their stories correspond with the research they're writing about, it seems to me like they could pick any study and make it sellable. So the question remains, how do they pick the studies they write about? I read an article this weekend that provides an answer: they write about a study when they can get the author to say stupid shit. But before I get to the article, let me tell you a little bit about the study it's ostensibly about. I'll start with some background.
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Sabrina Fonseca
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Ao ler questões respondidas por cientista social e por físico "real", pesquisadores não conseguem distinguir um do outro
O sociólogo conseguiu confundir a cabeça de um time de nove físicos. Desses, sete acharam que ele também era do seu ramo e descartaram como impostor um físico de verdade, ao comparar as respostas dadas por ambos a uma série de questões cabeludas sobre ondas gravitacionais.
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Walter Valdevino
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julho 5, 2006
A britânica Lynda Walker, 60 anos, acordou depois de um infarto falando com um sotaque jamaicano. Lynda sofre de uma doença chamada de síndrome do sotaque estrangeiro, de acordo com o jornal britânico Times Online.
Lynda diz que ficou muito chateada logo que descobriu. "Eu não me sinto a mesma pessoa. Não havia notado o sotaque, mas dei-me conta de como soava quando meu terapeuta me mostrou uma fita das nossas conversas. Fiquei devastada", disse ao jornal.
Pesquisadores da Universidade de Newcastle estão estudando o caso de Lynda. Existem no mundo apenas 50 casos documentado da doença nos últimos 65 anos. A síndrome foi identificada em 1941 quando uma mulher norueguesa sofreu uma lesão cerebral e começou a falar com um sotaque germânico.
Estudiosos sugerem que uma pequena parte do cérebro que afeta a fala foi danificado. Esta lesão pode resultar em mudanças de tom, lentidão na fala ou erros de pronúncia, mudando o sotaque da pessoa. "É como perder uma grande parte de sua identidade", disse Lynda.
"Todos me perguntam de onde sou, quando respondo Newcastle, eles riem. Acham que estou mentindo. A pior coisa é não ter controle sobre o próprio sotaque. Eu quero minha voz de volta, mas não sei se vai acontecer." (Terra)
Sabrina Fonseca
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junho 26, 2006
Estudo feito por grupo do Rio Grande do Sul aponta nova classe de medicamentos para combater o mal de Alzheimer
A bombesina, extraída de secreção do anfíbio, conteve a perda da memória nos animais; cientistas querem agora testar versão humana
Uma molécula extraída da secreção da pele de um anfíbio mostrou um caminho promissor na busca de medicamentos para combater o mal de Alzheimer. Em um experimento realizado por pesquisadores da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), a bombesina, produzida pelo sapo-de-barriga-de-fogo (Bombina bombina) conseguiu evitar em ratos a perda de memória característica da doença.
Para simular o avanço do mal de Alzheimer nos roedores, cientistas liderados pelo neurofarmacologista Rafael Roesler injetaram doses progressivas da proteína beta-amilóide nos animais. Essa molécula se acumula formando placas no tecido cerebral e acaba levando os neurônios à morte. É o mesmo processo que ocorre no mal de Alzheimer, mas no experimento a doença foi induzida artificialmente.
Ao fim do teste, elaborado pela bioquímica Tatiana Luft, os animais que tinham recebido uma dose de bombesina não passaram por processo de perda de memória acentuada.
Os cientistas pretendem agora fazer testes em pessoas, só que não exatamente com a mesma molécula. "Pretendemos, no prazo de um ano, testar clinicamente as aplicações do GRP, que é o análogo humano da bombesina", diz Roesler, que coordenou a pesquisa ao lado de Gilberto Schwartsmann.
Os dois assinam um estudo publicado neste mês pelo periódico "Neuropharmacology".
Os cientistas já sabiam que tanto a bombesina quanto a GRP atuam interagindo com a mesma proteína no corpo, a GRPR. Esta por sua vez, age como receptor, uma espécie de fechadura química na membrana das células que é acionada pela bombesina e por sua "irmã".
A escolha das substâncias surgiu da interação entre a área de especialização de Roesler e a de Schwartsmann, que é oncologista. "Vários tipos de tumor expressam grande quantidade do receptor para a bombesina, só que há estudos mostrando que eles se expressam também em alta quantidade nas membranas dos neurônios", diz Roesler. "Três anos atrás a gente começou a fazer testes com um bloqueador da ação da bombesina, e com isso conseguimos identificar que ela era importante também para processos de memória."
O caminho aberto pelo grupo de Roesler, discípulo do neurocientista gaúcho-argentino Ivan Izquierdo, tem boas chances de ganhar espaço na busca mundial por um tratamento eficaz contra o Alzheimer. O remédio usado hoje como tratamento padrão para a doença, o donepezil (nome comercial Aricept), tem se mostrado insatisfatório. A esperança nesta molécula sofreu um baque em abril do ano passado, quando um estudo da Clínica Mayo, nos EUA, mostrou que ela tinha baixa eficácia.
O donepezil "só retarda um pouco a doença no primeiro ano de tratamento, mas depois de três anos não faz diferença", diz Wagner Gattaz, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. Acreditava-se que a vitamina E também pudesse ajudar a conter o avanço do Alzheimer, mas ela também acabou sendo descartada.
"Desencorajados pela falência dessas duas estratégias, os pesquisadores passaram a procurar com mais ênfase por alternativas, na qual deve se inserir a manipulação dos GRPRs", afirmou Gattaz à Folha.
Outro dado é que a pesquisa de medicamentos contra o mal de Alzheimer hoje procura compostos que possam evitar que a demência apareça. O experimento de Roesler parece ter atingido essa meta. (Folha)
Walter Valdevino
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junho 18, 2006
Dieta reduziu em 38% gordura em artérias de camundongos
A ingestão de vegetais pode prevenir o endurecimento das artérias, segundo uma pesquisa americana publicada no último número da revista científica Journal of Nutrition.
Os pesquisadores descobriram que camundongos alimentados com uma mistura de vegetais, incluindo cenouras e ervilhas, tiveram uma redução média de 38% nos depósitos de gordura nas artérias.
A evidência sobre o efeito da dieta no desenvolvimento de arteriosclerose em humanos ainda não é clara, mas acredita-se que comer frutas e verduras é bom para proteger contra doenças do coração.
Os pesquisadores da Wake Forest School of Medicine analisaram o efeito da dieta sobre as doenças no coração de camundongos que haviam sido especialmente criados para desenvolver arteriosclerose – a formação de placas de gordura nas artérias que podem eventualmente bloquear a passagem de sangue e que leva a ataques do coração e a derrames.
Metade dos camundongos foram alimentados com uma dieta sem vegetais e a outra com uma dieta que incluía brócoli, feijão verde, milho, ervilhas e cenouras.
Após 16 semanas, os pesquisadores mediram o nível de colesterol nas veias e estimaram que as placas nas artérias dos camundongos alimentados com a dieta de vegetais eram 38% menores.
Inflamação
Apesar da redução no colesterol total e no peso corporal dos camundongos alimentados com a dieta de vegetais, as análises mostraram que somente isso não explicaria a redução na arteriosclerose.
“Enquanto todos sabem que comer mais vegetais é bom para a saúde, ninguém conseguiu demonstrar antes que isso pode realmente inibir o desenvolvimento de arteriosclerose”, disse o pesquisador-chefe, Michael Adams.
Segundo ele, houve uma redução de 37% numa substância que indica inflamação nos camundongos, sugerindo que o consumo de vegetais pode inibir atividades inflamatórias.
“Apesar de os caminhos envolvidos permanecerem incertos, os resultados indicam que uma dieta rica em vegetais verdes e amarelos inibe o desenvolvimento do endurecimento das artérias e pode reduzir o risco de uma doença do coração”, disse.
“É bem sabido que a progressão da arteriosclerose está intimamente ligada à inflamação das artérias’, disse Adams. (BBC)
Walter Valdevino
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junho 17, 2006
As pessoas ficam mais "suaves" à medida em que envelhecem e passam por emoções negativas, tornando-se menos neutóricas do que os adolescentes, segundo um estudo publicado na última edição da revista científica Journal of Neuroscience.
A pesquisa comparou imagens do funcionamento do cérebro de pessoas entre 12 e 79 anos e descobriu que a estabilidade emocional continua a aumentar, mesmo depois dos 70 anos.
O estudo, realizado na Universidade de Sydney, vai contra a crença de que o funcionamento do cérebro se reduz com a idade.
Um total de 242 homens e mulheres saudáveis foram submetidos a exames de ressonância magnética e tiveram a atividade elétrica do cérebro monitorada enquanto reagiam a imagens de expressões faciais com diferentes emoções.
Neuróticos
Traços de neurose foram se reduzindo com o avanço da idade - com o grupo de 12 a 19 anos mostrando-se o mais neurótico, e o grupo de 50 a 79 anos o menos neurótico.
Quando viam imagens de rostos com diferentes expressões, os mais jovens reconheciam melhor os que demonstravam medo e tinham dificuldade de identificar alegria.
As imagens do cérebro das pessoas estudadas também mostraram que a área pré-frontal do cérebro fica mais ativa quando processa emoções negativas, do que quando processa emoções positivas.
Os resultados indicam que as pessoas mais velhas têm mais controle sobre as respostas do cérebro a emoções negativas, do que os mais jovens.
Segundo o pesquisador Leanne Williams, que chefiou o estudo no Brain Dynamics Centre, do Westmead Millennium Institute em Sydney, "estes resultados trazem novas evidências de que o bem-estar emocional aumenta através de sete décadas de duração da vida humana". (BBC)
Walter Valdevino
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maio 26, 2006
Muitos donos de animais na Austrália estão levando seus bichos de estimação à morte por obesidade. Até 44% dos cães e mais de 33% dos gatos estão acima do peso por causa de uma dieta ruim e falta de exercício.
Gatos e cachorros gordos estão mais vulneráveis a diabetes, artrite, problemas cardíacos e de fígado. Os cães que mais sofrem são os labradores, beagles e cruzas, como o labradoodle (labrador e poodle).
A alimentação em excesso está se tornando um problema grave não só para os homens em um país que compete com os Estados Unidos como nação mais obesa do mundo. Os níveis de obesidade para australianos dobrou nos últimos 20 anos, com 62% dos homens e 45% das mulheres acima do nível desejado. O mesmo vale para animais domésticos. Tem-se registros de gatos, cachorros e até mesmo ratos acima do peso.
"É um grave problema que reflete o que está acontecendo com os humanos", disse Mark Lawrie, veterinário da Sociedade Real de Prevenção contra Crueldade a Animais (RSPCA).
A Austrália é um país com 20 milhões de pessoas, quase 4 milhões de cães, 2,7 milhões de gatos, 8,7 milhões de pássaros domésticos e mais de 12 milhões de peixes em aquário. O país tem um dos maiores índices de animais domésticos. No total 64% das casas têm animais na Austrália, enquanto nos EUA são 62% e na Grã-Bretanha 44%.
A RSPCA disse que a castração e baixos níveis de exercício têm um grande impacto na obesidade animal, mas o maior problema é a alimentação em excesso. "É a absorção de calorias e a comida fazem toda a diferença", disse Lawrie, complementando que muitos donos não conseguem resistir à tentação de alimentar seus animais quando pedem.
(Terra)
Sabrina Fonseca
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