Artigos: Suspeitas
fevereiro 10, 2009
“Nós sabemos mais do que achamos que sabemos em todas as situações de nossa vida”, diz Ken Paller, professor de psicologia da Universidade Nothwestern e colaborador do estudo, publicado na Nature Neuroscience. (Época)
Walter Valdevino
Estudo
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fevereiro 3, 2009
Os resultados indicaram que as mulheres com queixos mais largos são sexualmente mais ativas do que as de queixos mais delicados. (BBC)
Walter Valdevino
Estudo
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agosto 21, 2008
Estudos replicados em vários lugares do mundo mostram que a idéia não é mera crendice. (G1)
Walter Valdevino
Estudo
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agosto 4, 2008
"Tanto faz o recém-nascido dormir de lado ou com a barriga para cima", afirma o médico Eduardo Watanabe, que coordena a equipe de obstetrícia do hospital Santa Catarina, de São Paulo.
O médico e professor da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) Cesar Victora é contrário à posição lateral. Ele defende que a única posição correta para os recém-nascidos é de barriga para cima.
"Não é verdade que colocar o nenê de lado seja o mesmo que colocá-lo de barriga para cima. O nenê colocado de lado pode facilmente virar para ficar de barriga para baixo e sofrer asfixia e morte súbita. Isso está comprovado por várias pesquisas", argumenta. (Folha Online)
Walter Valdevino
Suspeitas
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maio 19, 2008
Mas os próprios autores da pesquisa afirmam que os resultados foram inesperados e devem ser interpretados com cuidado.
Os pesquisadores afirmam, por exemplo, que os problemas comportamentais podem não ser resultado da radiação emitida pelo aparelho, mas, sim, estarem associados à pouca atenção dada à criança pela mãe que usa o celular com muita freqüencia. (BBC)
Walter Valdevino
Estudo
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maio 3, 2008
O médico neonatologista Carlo Bellieni disse ainda não estar certo de que os campos eletromagnéticos afetam a saúde dos bebês, mas acredita que os resultados merecem que estudos sobre o assunto sejam aprofundados. (BBC)
Walter Valdevino
Coração
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abril 30, 2008
Segundo grupo, fenômenos podem "mascarar" gravidade do problema. (G1)
Walter Valdevino
Estudo
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abril 16, 2008
O Conselho Americano de Química, representante dos fabricantes de plásticos, ressaltou o fato de não haver preocupações sérias envolvendo o bisfenol-A.
De acordo com a BBC, a substância é onipresente no mercado, sendo identificada na urina de 93% dos americanos com mais de seis anos de idade. (G1)
Walter Valdevino
Estudo
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março 15, 2008
Nesta sexta-feira (14), o mundo lembra o Dia Internacional da Incontinência Urinária.
Nesses casos, a mulher tende a perder uma pequena quantidade de urina quando faz algum esforço, que pode ser tão simples quanto dar risada, espirrar, tossir ou dançar. (G1)
Walter Valdevino
Suspeitas
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dezembro 12, 2007
No estudo, publicado no British Medical Journal, os pesquisadores salientam que os riscos podem ser menores se a cesariana for feita de emergência e não por escolha. (BBC)
Walter Valdevino
Estudo
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novembro 27, 2007
Medicamentos à base de salicilato de sódio - substância comum em remédios para dor, inflamação e anticoagulantes como Aspirina (que tem a maior dosagem), Voltaren, Cataflan, AS, Sonrisal e Melhoral Infantil e seus respectivos genéricos - causam danos à audição e podem levar à surdez, se ingeridos em grande quantidade.
O diagnóstico é de uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. A perda auditiva pelo uso do princípio ativo já era conhecida no meio científico, embora isso não conste em nenhuma das embalagens dos medicamentos citados vendidos a granel. (Zero Hora)
Walter Valdevino
Aspirina
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agosto 24, 2007
Médicos ainda não sabem explicar por que isso acontece.
Uma explicação é que a água deixaria o HIV mais infeccioso.
Lavar o pênis minutos depois da relação sexual aumenta o risco de contrair o HIV em homens não circuncidados.
Os pesquisadores não têm uma explicação exata para a constatação, que contradiz a sabedoria popular e os ensinamentos de muitos especialistas em doenças infecciosas que defendem a limpeza peniana como parte da boa higiene genital.
Lavar o pênis depois do sexo é um hábito comum na África.
Os homens que se lavavam no intervalo de três minutos após a relação tinham 2,3% de risco de infecção por HIV em comparação com 0,4% entre os que retardavam a lavagem para 10 ou mais minutos após o sexo.
Uma das mensagens resultantes do estudo, segundo Gray, "é que é preciso reservar um certo tempo para as carícias pós-coito para então se retirar e se lavar". "Não se deve acabar e sair correndo da cama", disse ele.
As descobertas do estudo são surpreendentes, disse o doutor Merle A. Sande, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Washington, em Seattle, e "mostram por que é preciso fazer os estudos, porque se eles não são feitos, não sabemos de nada". (G1)
Walter Valdevino
Estudo
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agosto 21, 2007
Esta seria uma nova evidência de que problemas de peso podem ser contagiosos.
"Nem todas as pessoas infectadas desenvolverão a obesidade", estimou Pasarica. (Folha Online)
Walter Valdevino
Estudo
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agosto 6, 2007
"Por centenas de anos, todo mundo acreditou que a gordura no rosto é uma massa confluente, que eventualmente é arrastada para baixo pela gravidade, criando pele flácida", disse, em nota, Joel Pessa, líder da pesquisa. "Em nossos estudos, no entanto, ficamos surpresos em descobrir que não é esse o caso. A face é feita de compartimentos individuais de gordura que ganham e perdem massa em épocas e ritmos diferentes conforme envelhecemos." (G1)
Walter Valdevino
Estudo
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junho 5, 2007
Nearly three million years ago, our ancestors had brains about as big as modern chimps. Since then the brain that would become human grew steadily, tripling in size. But this extra cranium capacity may not have resulted in smarter hominids.
As far as tool-making is concerned, there is little evidence of improvement over much of the period that the brain was growing. "The big brain was perhaps necessary for the creative explosion at 70,000 years ago, but it sure wasn't sufficient by itself," Calvin said. (Live Science)
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Sabrina Fonseca
Evolução
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abril 12, 2007
Os motoristas 'adaptam seu comportamento ao mito do dia 13'
O índice de acidentes, curiosamente, é 13% maior quando o dia 13 do mês cai nem uma sexta-feira, tornmado (SIC) o dia o mais azarado para motoristas de carro. (BBC)
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Walter Valdevino
Colesterol
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março 28, 2007
Mas ela admitiu que a equipe de pesquisa não tinha dados específicos sobre quais as substâncias contidas na carne, e que pode haver outras causas para a baixa fertilidade, tais como a exposição a pesticidas e fatores ligados ao estilo de vida não podem ser descartados.
Alastair Hay, especialista em toxicologia ambiental da Universidade de Leeds, disse que uma das falhas do estudo foi se apoiar na memória das mulheres - em sua lembrança do quanto de carne consumiam anos antes, durante a gravidez. (BBC)
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Walter Valdevino
Estudo
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março 5, 2007
O "CALOR MOLHADO" afetaria a produção de espermatozóides
Uma pesquisa feita por uma universidade americana indica que homens que tomam longos banhos quentes de banheira podem perder fertilidade.
No estudo de três anos, foi feita a contagem de espermatozóides produzidos por 11 homens com problemas de fertilidade que, por pelo menos três meses antes da pesquisa, se submeteram a mais de 30 minutos por semana de "calor molhado" em banheiras de hidromassagem ou banheiras comuns.
Em cinco deles, a quantidade de espermatozóides produzidos aumentou quase cinco vezes (491%) depois que eles ficaram longe das banheiras por um período que variou entre três a seis meses.
Além disso, a mobilidade dos espermatozóides aumentou de 12% a 34% nos homens que pararam com os banhos.
Fumo
Dos seis homens que não mostraram melhora na fertilidade, cinco eram fumantes. Isto, segundo os pesquisadores, PODE TER influenciado os resultados.
Os pesquisadores americanos afirmam que, apesar de se acreditar há décadas que o "calor molhado" pode prejudicar a fertilidade, pouca pesquisa foi realizada neste campo.
Sabe-se que os espermatozóides se desenvolvem melhor em ambientes mais frescos, o que explicaria o fato de os testículos estarem situados do lado de fora do corpo do homem.
"Estas atividades (os banhos) poderão ser adicionadas à lista de recomendações de 'coisas a serem evitadas' para homens que estão tentando ter filhos", disse Paul Turek, diretor do Centro de Saúde Masculina na Universidade da Califórnia, São Francisco, e líder do estudo.
Allan Pacey, professor de andrologia na Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, afirmou que parece ser claro que banhos quentes podem contribuir para reduzir o número de espermatozóides, mas ainda não é possível dizer com certeza que eles diminuem a fertilidade.
"Este estudo precisa ser repetido com um número muito maior de pacientes e com um grupo de controle claramente definido antes que possamos dizer com certeza que banhos quentes são um fator de risco genuíno para queda na fertilidade masculina", disse.
Outra pesquisa, relatada na Revista Brasileira da Sociedade de Urologia, mostrou que o calor gerado por um notebook colocado no colo e o uso de roupa de baixo apertada podem reduzir a fertilidade. (BBC)
Walter Valdevino
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março 1, 2007
A advertência usual para o público é de que os maiores riscos de infecção pelo vírus são através de relações sexuais sem proteção e por meio de sangue infectado.
A pesquisa realizada na Universidade Celar Bayar, na Turquia, sugere que, em algumas circunstâncias, o suor de uma pessoa infectada pode ter uma quantidade de vírus semelhante ao sangue. (BBC)
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Walter Valdevino
Esportes
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fevereiro 20, 2007
"Mas precisamos de outras pesquisas para comprovar as associações feitas neste estudo. As investigações podem, no futuro, dar outro sentido à velha expressão 'os olhos são o espelho da alma'". (BBC)
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Walter Valdevino
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fevereiro 1, 2007
Produtos que contêm essência de lavanda e óleo de melaleuca estão aparentemente vinculados ao desenvolvimento de seios em meninos, uma anomalia conhecida como ginecomastia pré-púbere. A descoberta foi revelada em um estudo em pequena escala, publicado nesta quarta-feira na revista médica New England Journal of Medicine.
Cientistas do Instituto Nacional de Saúde americano (NIH) e do departamento de pediatria da Escola de Medicina do Colorado destacaram que seus trabalhos se basearam em três casos e que devem ser objeto de pesquisas mais profundas. (Terra; contribuiu: Marcelo Träsel)
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Walter Valdevino
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janeiro 15, 2007
CALGARY - If you're not feeling well this month, you might want to pay a visit to your doctor, as January has the distinction of being the seasonal peak of deaths for the year.
"It's fairly consistent. There's an increase in deaths in the winter months," said professor Frank Trovato, who studies demography and population at the University of Alberta.
He believes the January increase is due to many factors, including the harsh effects of cold weather and people unconsciously postponing death until after Christmas.
This pattern in seen both in the United States and Canada. Here, Statistics Canada has reviewed vital statistics from 1974 to 1994 and found that January is the apex of death.
It appears the trend has continued in more recent years. Across the country in 2004 (the most recent year that figures are available), an average of 621 people died every day. But in January, that rate jumped to 703 per day --higher than any other month.
But December is also another record month for deaths. In some recent years across Canada, December has seen more deaths than January.
Some people attribute this dark winter spate to the weather, the flu, seasonal stress or the will of a chronically ill person to live for a last Christmas with family. But no one is really sure.
The last major report on seasonal deaths from Statistics Canada presents some stark reasons.
"Deaths from pneumonia and influenza are highly seasonal, paralleling the elevated incidence and prevalence of these diseases in the winter months," said the 1997 report.
Cardiovascular disease deaths also peak in January, along with deaths from diabetes, chronic liver disease and cirrhosis, and diseases of the urinary system. It is thought these chronic diseases cause people to become more vulnerable to pneumonia and influenza.
"If you look at who is dying, it's the older people," said Leslie Geran, a senior analyst at Statistics Canada. "Sometimes the influenza is early in the year versus late in the year, so that's why you'll seek a peak in December one year and January in other years."
Other studies in the United States point to people postponing medical treatment during the holidays as a possible cause of the spike.
But Rabbi Howard Voss-Altman of Temple B'nai Tikvah in Calgary believes in another reason for the increased deaths in January -- the "mental energy" of some people to spend December celebrating with their families. "I think it's a matter of people who realize that their time is up, but want to hold on to the conclusion of the holidays."
An Ohio State University study from 2005 found that there is no evidence cancer patients have any short-term control over the time of their death--even if they want to live to see family visits, personal milestones or holidays.
Other studies, however, have found the opposite to be true. (Canada.com, via Fark.com)
Sabrina Fonseca
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setembro 27, 2006
Em sua análise, Steinman comparou as alturas de 125 mulheres que tiveram gêmeos e 24 que deram à luz trigêmeos com as das mulheres americanas de estatura mediana, e descobriu que as que deram à luz duas ou mais crianças tinham altura, em média, dois centímetros acima da geral. (Estado)
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Walter Valdevino
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setembro 18, 2006
Pessoas que alegam ouvir vozes são chamadas de 'loucas'
Ouvir vozes na cabeça, interrompendo seus pensamentos, é tão comum que é considerado normal, segundo psicólogos.
Uma pesquisa realizada na Holanda sugere que uma em 25 pessoas ouve vozes regularmente.
E pesquisadores britânicos na Universidade de Manchester afirmam que, ao contrário da crença tradicional, ouvir vozes não é necessariamente um sintoma de doença mental.
Na verdade muitos que ouvem vozes não procuram ajuda de médicos e afirmam que as vozes têm um impacto positivo em suas vidas, dando conforto e inspiração.
Diversidade
"Sabemos que muitos integrantes da população em geral ouvem vozes, mas muitos nunca sentiram a necessidade de pedir ajuda aos serviços de saúde mental", disse a pesquisadora Aylish Campbell.
Algumas pessoas que ouvem vozes descrevem o evento como se alguém as chamasse pelo nome, mas quando elas vão atender descobrem que não há ninguém.
As pessoas também ouvem vozes como se fossem pensamentos de fora entrando em suas mentes. Elas não têm idéia do que estas vozes vão afirmar e podem até iniciar uma conversa.
A equipe de pesquisadores de Manchester quer investigar a razão de algumas pessoas encararem o evento de forma positiva enquanto outras ficam angustiadas e procuram tratamento médico.
"Não parece que o fato de ouvir vozes em si cause o problema. O que parece ser mais importante é como as pessoas interpretam estas vozes", disse Campbell.
"Se uma pessoa está lutando para superar um trauma ou se vê como uma pessoa vulnerável e sem valor, ou ainda acredita que todas as outras pessoas são agressivas, elas podem vir a interpretar as vozes como hostis, poderosas ou danosas", disse a pesquisadora.
"Por outro lado, uma pessoa que tem experiências de vida mais positivas e uma imagem mais positiva de si mesma e de outros pode desenvolver uma visão mais positiva das vozes", acrescentou.
Estudos anteriores descobriram que as pessoas que ouvem vozes geralmente tiveram uma infância traumática.
Segundo Campbell a estigmatização também pode prejudicar.
"Se uma pessoa começa a ouvir vozes e também segue parte da sociedade, considerando isso como doença mental, ela ficará mais angustiada. Isso também pode levar esta pessoa a não falar sobre o problema", afirmou.
"Nosso trabalho de pesquisa mostrou que mais de 70% das pessoas que ouvem vozes podem ter tido um evento traumático que desencadeou as vozes", afirmou Marius Romme, presidente da Intervoice, uma organização de caridade britânica especializada em ajudar pessoas que relatam ouvir vozes.
"(Nosso trabalho também mostra) que falar sobre as vozes e o que significam é muito eficaz para reduzir a ansiedade e o isolamento. E que mesmo quando as vozes são vistas como algo que subjuga as pessoas e podem ser destrutivas, elas geralmente têm uma mensagem importante para a pessoa que ouve", acrescentou. (BBC)
Walter Valdevino
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setembro 13, 2006
Isso acontece porque muito poucos estudos sobre drogas e crianças são publicados em publicações médicas que ajudam os profissionais a formular tratamentos. O resultado é que às vezes são receitados remédios inadequados, ou em doses erradas.
Além disso, os pais relutam em permitir que os filhos tomem parte nos estudos. A pesquisa, assim, cada sendo feita em vários núcleos, cada um com poucas crianças. Isso complica o tratamento dos dados e a submissão para publicação. (Estado)
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Walter Valdevino
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setembro 6, 2006
Declaramos o fim desse blog, pois os autores acabam de morrer de desilusão com essa notícia bombástica:
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setembro 1, 2006
"O principal objetivo foi identificar os correlatos neurais da experiência mística", diz Beauregard. "Isso não diminui o valor dessas experiências, nem confirma ou desconfirma a existência de Deus".
Esse tipo de pesquisa foi muito popular nos anos 90, quando alguns estudiosos chegaram a sugerir a existência de uma região no cérebro dedicada a manter comunicação com a divindade. O trabalho de Beauregard reduz a credibilidade dessas alegações. (Estado)
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Walter Valdevino
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agosto 2, 2006
O estudo analisou 1.409 cidadãos finlandeses entre 1972 e 1987, e que foram reexaminados em busca de sinais de demência. Embora faça a ressalva de que seus resultados ainda precisam ser validados em novos estudos, Kivipelto disse que a escala de risco é capaz de prever demência com 70% de precisão.
"Mesmo se remover todos os fatores de risco, e controlar a pressão e o colesterol, e não for obeso, não há garantia de que você não terá demência", disse o médico Jose Bertolote
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Walter Valdevino
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julho 31, 2006
Muitos animais respondem a sinais químicos na hora de procurar um parceiro, mas até agora pouco se sabe sobre como isso afeta as pessoas.
A pesquisa publicada na revista Nature sugere que é possível que sejamos igualmente influenciados pela química expelida por outras pessoas.
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Walter Valdevino
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A psicóloga diz que as mães de seu livro têm a oportunidade de criar um tipo diferente de homem, forte e sensível, capaz de entender que as emoções são valiosas.
"Existe a percepção de que um menino precisa de um homem no quarto da mãe para se transformar em homem. Queria ver se isto é verdade.
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Walter Valdevino
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Harry Potter conseguiu ficar invisível usando uma capa mágica. O homem invisível de H.G. Wells engoliu uma substância que o tornou transparente.
"O que a Mulher Invisível faz é entortar o espaço ao redor dela a fim de entortar a luz. Esses aparelhos conseguiriam imitar esse espaço curvado", disse Ulf Leonhardt, físico teórico da Universidade St Andrews, na Escócia.
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Walter Valdevino
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julho 28, 2006
Segundo a Universidade de Leicester, apesar de o estudo abordar uma área muito subjetiva, a análise é bastante confiável.
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julho 20, 2006
O lingüista Alinei define Monalisa como uma "medusa moderna e eterna, que não flerta conosco, nem nos assusta, que não nos petrifica quando a observamos, mas nos faz sentir o perfume do amor e depois nos leva a resvalar a morte deixando-nos, perdidos, à beira de um abismo".
Além disso, para Alinei, a posição de Monalisa e a simplicidade de sua vestimenta transmitem uma forte sacralidade que reforça a idéia da morte, assim como a assimetria da paisagem, "com o fundo dos montes, das águas da criação e do fim do mundo".
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Walter Valdevino
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julho 19, 2006
Mas eles não acreditam que o teste vai provar definitivamente se a telepatia é um fenômeno real ou não.
"Nosso objetivo não é provar a sua existência, mas criar um método experimental que possa ser avaliado cientificamente" disse David Wilde, outro dos autores do estudo.
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Walter Valdevino
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O estudo concluiu que amamentar no peito os recém-nascidos ajuda a aliviar a dor da agulhada dada no teste do pézinho, por exemplo, usado para examinar o sangue dos bebês.
Segundo o estudo, dar uma solução com açúcar para os bebês também pareceu ser eficiente.
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Walter Valdevino
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julho 13, 2006
Ben Barres é neurobiólogo da Universidade Stanford, formado em medicina e com doutorado em Harvard. Isso já seria suficiente para qualificá-lo a argumentar contra uma idéia polêmica que vem ganhando força: a de que há menos mulheres cientistas porque elas são biologicamente pouco aptas para a ciência. Barres diz que isso não passa de B A L E L A.
Mas o que mais confere credibilidade a ele na discussão sobre a diferença entre homens e mulheres é que, ao longo da maior parte de sua vida acadêmica, Barres foi conhecido como doutora Barbara. Em 1997, ele trocou de sexo ao iniciar um tratamento com hormônios.
O principal argumento de Barres é que nem a palestra de Summers nem os artigos dos outros cientistas que defendem sua posição usaram dados significativos para dar suporte à idéia de que a biologia das mulheres é menos inclinada à matemática ou à ciência.
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Sabrina Fonseca
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julho 12, 2006
A teoria criada pelos cientistas a partir dos dados levantados sustenta que é a taxa de vitórias e derrotas que determina um índice de reputação, e que esse índice define a duração do "mandato" do técnico. Cada técnico ganha reputação com vitórias e perde com derrotas. Essa teoria é baseada num modelo de computador de sistemas complexos: o exame de eventos em larga escala para ver se surgem padrões a partir das ocorrências mais microscópicas.
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Walter Valdevino
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julho 5, 2006
A britânica Lynda Walker, 60 anos, acordou depois de um infarto falando com um sotaque jamaicano. Lynda sofre de uma doença chamada de síndrome do sotaque estrangeiro, de acordo com o jornal britânico Times Online.
Lynda diz que ficou muito chateada logo que descobriu. "Eu não me sinto a mesma pessoa. Não havia notado o sotaque, mas dei-me conta de como soava quando meu terapeuta me mostrou uma fita das nossas conversas. Fiquei devastada", disse ao jornal.
Pesquisadores da Universidade de Newcastle estão estudando o caso de Lynda. Existem no mundo apenas 50 casos documentado da doença nos últimos 65 anos. A síndrome foi identificada em 1941 quando uma mulher norueguesa sofreu uma lesão cerebral e começou a falar com um sotaque germânico.
Estudiosos sugerem que uma pequena parte do cérebro que afeta a fala foi danificado. Esta lesão pode resultar em mudanças de tom, lentidão na fala ou erros de pronúncia, mudando o sotaque da pessoa. "É como perder uma grande parte de sua identidade", disse Lynda.
"Todos me perguntam de onde sou, quando respondo Newcastle, eles riem. Acham que estou mentindo. A pior coisa é não ter controle sobre o próprio sotaque. Eu quero minha voz de volta, mas não sei se vai acontecer." (Terra)
Sabrina Fonseca
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Calor alivia a dor
O calor desativa os receptores de dor dentro das células
Uma pesquisa da University College London (UCL), apresentada na Conferência da Sociedade Fisiológica, descobriu que a aplicação de calor efetivamente bloqueia a dor, provendo conforto aos pacientes.
Os pesquisadores queriam entender por que a aplicação local de bolsas de água quente ajuda a aliviar dores como cólicas e câimbras.
Eles usaram tecnologia de DNA para monitorar as células e concluíram que temperaturas acima de 40º C acabam bloqueando o efeito dos mensageiros químicos que fazem com que o corpo detecte a dor.
Efeito analgésico
O médico Brian King, do Departamento de Fisiologia da UCL, que liderou a pesquisa, afirmou que as informações moleculares revelaram que o calor pode aliviar a dor por um período de até uma hora.
"As dores das cólicas gástricas ou menstruais e da cistite são causadas por uma redução temporária no fluxo sangüíneo ou a distensão exagerada de órgãos como o intestino e o útero, causando dano aos tecidos e ativando os receptores de dor", disse King.
"O calor não tem apenas um efeito psicológico, oferecendo conforto, ele efetivamente desativa a dor num nível molecular, de uma forma bem parecida com a que os remédios analgésicos funcionam. Agora descobrimos como isso acontece", concluiu o médico.
A equipe de pesquisadores acredita que a descoberta pode ser usada no desenvolvimento de uma nova geração de analgésicos. (BBC)
Walter Valdevino
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junho 7, 2006
Um professor da Universidade de Warwick, na Inglaterra, desenvolveu uma fórmula matemática que aponta que o Brasil deverá ser o campeão do mundo na Copa de 2006.
A fórmula do professor Henry Stott se baseia em jogos anteriores já disputados pelas equipes que participam da Copa do Mundo.
Segundo Stott, o Brasil é o favorito para conquistar a competição, com 13% de chances, seguido da França e da Alemanha.
Foram analisadas 4,5 mil partidas jogadas desde 2002 e chegou-se a uma previsão para cada jogo da Copa de 2006.
De acordo com o professor, o modelo tem índice de acerto superior a 50%.
Os números analisados por Stott determinam até mesmo qual o mais temível adversário brasileiro na primeira fase da competição.
"O Brasil não precisa temer o Japão, mas sim a Croácia", diz Stott, em referência a duas das equipes que integram a chave da seleção.
As previsões do professor não coincidem, no entanto, com as dos apostadores das casas especializadas londrinas.
Na lista de Stott, a Seleção da Inglaterra está em nono lugar, em matéria de possibilidade de conquistar a taça do mundo.
Nas bolsas de apostas da capital britânica, a Inglaterra está empatada na segunda colocação, juntamente com os anfitriões da competição, a Alemanha. (BBC)
Walter Valdevino
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maio 18, 2006
The notorious serial killer who stalked London's East End, butchering prostitutes and terrorising the population, may not have been Jack the Ripper - but Jill.
An Australian scientist has used swabs from letters supposedly sent to police by the Ripper to build a partial DNA profile of the killer. The results suggest that the person who murdered and mutilated at least five women from 1888 onwards MAY HAVE BEEN a woman.
Ian Findlay, a professor of molecular and forensic diagnostics, told the Australian Broadcasting Corporation that he had developed a profiling technique that could extract DNA from a single cell or strand of hair up to 160 years old. Conventional DNA sampling methods require at least 200 cells.
Dr Findlay, who is based in Brisbane, travelled to London, where the evidence from the still-unsolved murders is stored at the National Archive. The material, which was kept by Scotland Yard until 1961, includes letters sent to police at the time, some of them signed "Jack the Ripper". Most are believed to be fakes, but a handful are thought to have been written by the killer.
Dr Findlay took swabs from the back of stamps and from the gum used to seal envelopes, and possible bloodstains. He took his haul back to Brisbane, where - concentrating on swabs from the so-called "Openshaw letter", the one believed most likely to be genuine - he extracted the DNA and then amplified the information to create a profile. The results were "inconclusive" and not forensically reliable, but he did construct a partial profile and based on this analysis, he said, "it's possible the Ripper could be female".
The victims were all prostitutes, murdered and mutilated in the foggy alleyways of Whitechapel. By the surgical nature of the wounds, the killer was assumed to have some surgical knowledge.
The chief suspects, who included a barrister, a Polish boot-maker and a Russian confidence trickster, were all men. But Frederick Abberline, the detective who led the investigation, thought it possible the killer was a woman. This was because the fifth victim, Mary Kelly, was "seen" by witnesses hours after she was killed. Abberline thought this was the murderer running away, in Kelly's clothes.
The only female suspect was Mary Pearcey, who was convicted of murdering her lover's wife, Phoebe Hogg, in 1890 and hanged. She apparently employed a similar modus operandi to the Ripper.
(The Independent)
Sabrina Fonseca
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