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Se eu ganhasse vinte reais por hora de trabalho (ou seja: R$ 160 por dia, R$ 3200 por mês) seria uma pessoa um pouco mais feliz. Não muito, uma vez que feliz mesmo eu seria se existisse o box com dvds de todas as temporadas do Chaves e do Chapolin para vender (se não tem isso pra comprar, de que me serve o dinheiro?), mas um tanto mais do que sou agora, certamente.
Porém, se eu ganhasse vinte reais por hora para ficar me fingindo de fã dos funcionários da BrasilTelecom, seria bem mais feliz do que sou. Que divertido aquilo. Bem disse o Paraíba: "se eu tivesse um blog faria um post sobre esta noite". Ele não tem, mas eu tenho. O Gabriel também tem. Por isso, tanto eu quanto ele estamos relatando a bisonha noite de segunda-feira em nossos PERIÓDICOS VIRTUAIS.
É, foi isso que a gente fez segunda: saímos do nosso marasmo, até então emplastadamente acomodado nos bancos verdes da Fabico, e fomos, a convite do Celso, fingir que éramos fãs do pessoal da BrasilTelecom. Gritos, pedidos de autógrafos, frases de incentivo. Tudo hilariantemente improvisado. Até o Hilton se soltou lá (sim, cara, tu ficou bem menos mistery man depois dessa).
E, no fim, ainda ganhamos cerveja, refri e salgadinhos, devidamente servidos no porão catacúmbico da Acqua (foi em frente dela que tudo aconteceu).
Alcançamos tal grau de eficiência como fãs escandalosos que vizinhos atordoados com o barulho atiraram pedras em nós. Fomos tão eficientes que se não fosse a rouquidão e a dor nos pés eu cogitaria mudar de profissão.