home. arquivos: julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

Das coisas que não dá pra entender


Quando eu comecei a freqüentar bailes de carnaval (sim, bailes, o famoso carnaval de clubes do interior), era obrigado a suportar horas a fio de axé. As bandas que animavam as festas, embora tocassem de tudo um pouco, davam especial ênfase ao citado estilo, então vivendo seu ápice.
Era um saco, mas compreensível. Afinal, carnaval, axé, batucada, Bahia, enfim, existe um caminho lógico de raciocínio entre esses elementos. Um caminho que pode ser facilmente traçado por qualquer cerébro que busca desesperadamente prender-se a um motivo para suportar a Banda Eva.
Mas esse ano, de volta ao carnaval após dois anos recluso, confesso ter ficado surpreso com a esmagadora predominância do hip hop entre os confetes. Puxa vida, se não há nada de BAIANO nesse tipo de música (exceto a ruindade, presente também nas músicas carnavalescas que tocam na terra do ACM), então não há nada que justifique a sua presença ali!
E aí não há nada a que eu possa me prender para agüentar tamanha tortura.