Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa
Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams
Descobri que se chama Orgasmotron aquela maravilha que quase me levou às lágrimas - sem exagero ou força de expressão aqui. O nome é estranho, mas não se pode dizer que é inadequado. Como pode uma estrutura tão simples, feita de pedaços de arame, produzir um efeito tão delicioso?
Parênteses necessário: Orgasmotron, para quem não sabe, é um massageador do couro cabeludo. Nada mais é do que uma pequena base - pelo qual se segura o artefato - com pequenos fios de arame, medindo cerca de 15 cm cada, presos nela. Basta Pegar o dito cujo nessa base e mergulhá-lo nos cabelos. Só quem conhece sabe o quanto é bom.
Como tudo que se relaciona a orgasmo, o aparelho tem a sua eficácia aumentada significativamente quando manuseado por outra pessoa. Ainda assim, a experiência solitária não deve ser descartada.
A única coisa chata que percebi é que, após algumas aplicações, o efeito vai se perdendo. Já formulei uma teoria a respeito: acho que o couro cabeludo é um região de muitas terminações nervosas ignoradas. Por isso, é uma região com uma demanda retesada de massagem. Tem uma grande concentração de energia ali. Quando o Orgasmotron passa seus tentáculos pela primeira vez, ele abre os diques e inunda nosso sangue de endorfina (pelamordedeus, que matáfora Nicoletti). Mas aos poucos essa demanda diminui, fazendo com que a sensação que se tem ao usá-lo seja apenas fantástica, e não mais soberba.
obs: não me perguntem se há relação entre o nome do massageador e o CD do Skank. Espero que não.