home. arquivos: julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

Suntory


Comédia com conteúdo. A melhor definição que encontro para Lost in Translation. O filme, na verdade, alterna momentos quase pastelões com momentos de grande dramaticidade, fato que o torna um híbrido bem difícil de catalogar (prova disso é que nem os senhores críticos estão o fazendo direito). Mas acho que é mais fácil dizer que é uma comédia com momentos de drama, do que um drama com momentos de comédia. Principalmente porque acredito que uma comédia recebe melhor momentos de reflexão (vide Woody Allen) do que um drama recebe momentos de comédia escancarada (o escancarada aqui é necessário, porque humor irônico é bem comum em dramas).
Mas, enfim, que diferença faz o estilo? O importante é que o filme é bem bom, com cenas memoráveis e uma atuação inadjetivável do Bill Murray.

obs: maravilhosa a cena em que o personagem do Bill Murray destrói o shiatsu.