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Itália confirma como crime tocar em nádega alheia
O Tribunal Supremo italiano confirmou a jurisprudência sobre a conduta que determina que tocar as nádegas de uma mulher é crime, ao ratificar a condenação de um ano e oito meses de reclusão para um homem que além disso, fez um comentário grosseiro. "Você está bem, tem uma linda bunda", disse o homem à mulher enquanto a tocava, uma atitude que já tinha valido anteriormente a mesma pena no tribunal de apelação de Milão.
O advogado do condenado tinha considerado na época a pena muito rigorosa, por isso recorreu ao Tribunal Supremo a fim de que os fatos fossem classificados como uma "mera violação", em vez de um ato libidinoso. No entanto, os juízes do Supremo, em uma sentença divulgada hoje, reafirmaram a pena anterior, alegando que a ação do homem "constitui sem dúvida um ato que incide sobre a esfera sexual da mulher, comprometendo sua livre determinação".
Comerciais desagradáveis são proibidos na China
Uma lei sobre a publicidade na televisão chinesa, que entrou em vigor hoje, proíbe a emissão na hora das refeições de anúncios sobre produtos definidos como "ofensivos", entre os quais cita textualmente os remédios contra hemorróida, o linimento para desportistas ou as toalhas de limpeza corporal.
Em torno do meio-dia, hora em que os chineses costumam almoçar, e por volta das 18h, hora do jantar, não poderão aparecer este tipo de anúncios, em virtude da nova lei. Na China, onde a medicina tradicional conta com milhões de adeptos, grande parte dos anúncios televisivos divulgam produtos farmacêuticos e relacionados com a saúde, que podem ser afetados pela normativa.
Esta lei também limitará o número máximo de intervalos por programa e a duração dos mesmos, uma medida tomada devido às muitas queixas dos espectadores chineses pelo excesso de anúncios na televisão.
Os proprietários das televisões na China, onde cada província e quase todas as cidades têm seu próprio canal local, argumentam que a medida pode trazer a crise a algumas empresas que obtêm 70% de seus rendimentos pela publicidade.