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Faltavam ainda uns 50 minutos para o início da minha sessão no cinema. Faminto, resolvi passar no supermercado anexo e comprar alguma coisa para comer. Mas não uma barra de cereal ou um copo de iogurte, eu queria SUSTANÇA.
Ao mesmo tempo, estava decidido a abandonar, ao menos naquela noite, meus preceitos de só comer alimentos que possuam um vínculo mínimo com a natureza.
Assim, fui direto na prateleira dos Salgadinhos. Em pouco tempo, um pacote de Ruffles sabor churrasco e um de Pingo D´Ouro estavam na minha mão. Em menos tempo ainda, no meu estômago. E todo esse BOLO ALIMENTAR foi coberto com um iogurte, escolhido apenas por ter sido a primeira bebida gelada que avistei.
Imediatamente após o lanche, nada aconteceu. Assisti o novo filme do Seu Furtado, conversei com o Sr. Insanus, que lá também estava, e fui pra casa.
Umas 3 da manhã acordei sentindo o estômago pesado. Minha vó sempre diz que eu como até chumbo derretido, e é verdade. E dificilmente algo NÃO ME SENTA NO ESTÔMAGO, como ela gosta de dizer.
Felizmente, não passou disso: uma breve insônia e o sentimento de ter 50 quilos de cimento na barriga. Porém, o alerta me foi válido. Os alarmistas têm razão dessa vez. Salgadinhos são feitos de PEDAÇOS DE SATÃ.